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A PF VAI TER MUITO TRABALHO DEPOIS DE ONTEM… AGUARDEM OS NOVOS “TIC TAC”….

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VAI ENTENDER
Só o futuro deverá explicar sobre o resultado final da Operação no Ipam na Prefeitura de Porto Velho….
VAI ENTENDER II
O “homem forte” da Plannan em Rondônia era o Ayres do Amaral que segundo informações teria usado do dinheiro para financiar campanha política, mas de quem?
ADVOGADO DO DIABO
Diz a lenda que o “homem forte” da Organização CRINinosa aqui “nas terras de Rondon” sempre foi “unha e carne” com Senador cassado Expedito JR, que é público ter dado apoio ao prefeito eleito Dr. Hildon.
ADVOGADO DO DIABO II
Segundo fatos relatados em parte da mídia porto-velhense Ayres do Amaral teria “financiado” a campanha do “povo do califado dos Nassifs”
ADVOGADO DO DIABO III
Mas o “homem forte” da Plannan em Porto Velho era um dos coordenadores da campanha de Léo Moraes a Prefeitura de Porto Velho.
O CALIFADO TIROU O DELE DA RETA
Na coletiva de imprensa na tarde ontem dia 12, Dr Mauro no agonizante fim de seu mandato, “negou com força” qualquer “treta” na sua administração com “fundos podres”. “Não houve aplicação de nenhum centavo em fundos de investimentos”, bradou Dr Mauro
O CALIFADO TIROU O DELE DA RETA II
Dr Mauro revelou que em 2012, no último ano do então Prefeito Roberto Sobrinho o município de Porto Velho investiu R$ 78 milhões do Ipam em fundo “podre”, que o investimento foi negativo e só tem hoje apenas R$ 37 milhões.
DESSE MATO DEVERÁ SAIR MUITO CACHORRO
Quem conhece a história do inicio da Operação Lava Jato em 2009, vai entender o que eu vou tentar mostrar.
Tudo teve inicio como uma finalidade, mas o “carretel” de linha ainda está se desenrolando e tem muito mais a desenrolar.
DESSE MATO DEVERÁ SAIR MUITO CACHORRO II
Com o farto material recolhido ontem pela PF, não se assustem com o possível “efeito dominó” desta OPERAÇÃO IMPREVIDÊNCIA…

UM TIRO NO ESCURO
“Muita água vai passar por debaixo desta ponte”, a tendência será está investigação tomar outros caminhos, como disse este “novelo” tem muita linha e como tem.

UM TIRO NO ESCURO II
E segundo o compadre de um amigo que sabe muito me disse não deverá ficar só neste suposto esquema criminoso no Ipam e irá atingir outros Poderes… Vamos esperar por toda manhã o “bunitinho” badalar e muita gente boa que “borra toda” quando ve isso em algum lugar TIC TAC TIC TAC

OUTRA DO CUMPADRE DO MEU AMIGO
Se a “visita” da PF fosse noutro escritório no centro da cidade
nenhuma das areias do deserto ficariam acomodadas…

 

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Preocupante Fundação Getulio Vargas mostra que Rondônia é o segundo Estado que ficou mais pobre

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O contingente de pessoas com renda domiciliar per capita até R$ 497 mensais atingiu 31,65% da população Rondoniense, segundo o Mapa da Nova Pobreza, um estudo conduzido pelo Centro de Políticas Sociais da Fundação Getúlio Vargas (FGV Social). O Novo Mapa da Pobreza foi lançado nesta última semana de junho tendo como base dados de 2021.

Atualmente Rondônia ocupa a 15ª posição no ranking dos Estados.

Na avaliação por unidade da federação, entre 2019 e 2021, o maior avanço da pobreza se deu em Pernambuco (8,14 ponto percentual), seguido de Rondônia (6.31 ponto percentual) e do Espírito Santo (5,92 ponto percentual). Conforme o estudo, as únicas quedas de pobreza no período foram observadas em Tocantins (0,95 ponto percentual) e Piauí (0,03 ponto percentual).

No país são 62,9 milhões de brasileiros – cerca de 29,6% da população total -sobrevivendo com essa renda. Este número em 2021 corresponde 9,6 milhões a mais que em 2019, quase um Portugal de novos pobres surgidos ao longo da pandemia.

A pobreza nunca esteve tão alta no Brasil quanto em 2021, desde o começo da série histórica em 2012.

“Demonstramos neste trabalho que 2021 é ponto de máxima pobreza dessas series anuais para uma variedade de coletas amostrais, conceitos de renda, indicadores e linhas de pobreza testados”, diz o estudo, que traça um panorama anual a partir de 2012.

 

Além da medição da pobreza brasileira agregada e suas variantes, o Mapa deu especial atenção a composição geográfica da pobreza para localizar os estoques e os fluxos de pobreza no território brasileiro.

O Estado com menor taxa de pobreza em 2021 foi Santa Catarina (10,16%) e aquele com a maior proporção de pobres foi o Maranhão com 57,90%. “Lançamos mão de novas possibilidades de segmentar o país em 146 estratos espaciais: aquele com maior pobreza em 2021 é o Litoral e Baixada Maranhense com 72,59%, já a menor está no município de Florianópolis com 5,7%. Uma relação de 12,7 para um refletindo a conhecida desigualdade geográfica brasileira”, observa o estudo.

A mudança da pobreza de 2019 a 2021 por Unidade da Federação em pontos percentuais na pandemia, revela que o maior incremento se deu em Pernambuco (8,14 pontos percentuais), e as únicas quedas de pobreza no período foram observadas em Tocantins (0,95 pontos percentuais) e Piauí (0,03 pontos percentuais).

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