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A PROFECIA DE UM 2019 MELHOR

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Não se pode dizer que 2018 não tenha sido um ano de fortes emoções. E também de mudanças nos mais variados campos. E pode-se dizer, sem susto de errar, que é um ano que, apesar de terminar no dia 31, ainda há de persistir nos seus efeitos. Primeiro porque, muito mais do que antes, consolidou-se a certeza de que a economia global ficou desequilibrada. Há o consenso de que as finanças comandam o mundo e que a indústria está se concentrando na Ásia. Também um conflito “suave, mas, consistente” entre os interesses chineses e norte-americano torna as tendências futuras ainda mais incertas. Tudo tende, em especial com o presidente Trump discursando a toda hora, a aumentar os esforços para fortalecer o nacionalismo econômico e tender a criar mais problemas nas relações comerciais. Isto preocupa por diminuir o ritmo mundial de crescimento, acarretando menos arrecadação e aumento da dívida para que os estados possam atender seus encargos.

No Brasil, em particular, o brasileiro, que tomou as ruas entre 2013 e 2016 em prol de um país melhor, justo e ético, enterrou o lulopetismo elegendo uma aliança de centro-direita em torno de Jair Messias Bolsonaro e passando uma mensagem de renovação política e projetando a necessidade de uma classe política mais alinhada e preocupada com a voz das ruas. Efetivamente, com a eleição de Bolsonaro, o poder político passa da esquerda para a direita fazendo crescer o otimismo das forças econômicas quanto à implementação das reformas estruturantes de que o Brasil precisa para retomar o crescimento da economia e se desenvolver. E isto aconteceu com o deslocamento dos denominados “formadores de opinião” da sociedade (mídia mainstream, pretensos especialistas, artistas e intelectuais) pelas redes sociais, o que torna ainda mais difícil identificar tendências que impactem no sucesso dos negócios a curto e longo prazo.

Um sintoma disto é que os gigantes do setor de tecnologia da informação, como Google e Facebook, vêm investindo maciçamente em pesquisa e desenvolvimento de soluções em big data analytics. De qualquer forma, há um grande otimismo a respeito do ano que vem. Os comerciantes são, por natureza, otimistas e, quando dois dos maiores bancos do País-Itaú e Bradesco- elevaram suas projeções de crescimento da economia para 2019. É um bom sinal, porém, precisamos levar em conta que se os sinais de que os negócios estão melhorando, neste final de ano, é de se esperar que as vendas continuarão crescendo de forma animadora, o que nos obriga a nos aprimorarmos cada vez mais no nosso ramo de atividade, já que grande parte das empresas estão investindo em melhorias nos seus processos de pesquisa, de venda e de logística. O que importa, e não podemos perder de vista, é que o próximo ano depende, em grande parte, do nosso trabalho, do esforço que fazemos para melhorar as nossas práticas e fidelizar nossos clientes. Vamos entrar num ano em que será preciso agir com profissionalismo, ter equipes motivadas, práticas de excelência e ferramentas que nos auxiliem a criar e fazer as coisas acontecerem, diariamente, cada vez melhor. Com certeza 2019 será um ano bem melhor e nós devemos trabalhar para que esta profecia se cumpra.

Raniery Araujo Coelho

 

 

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Cuidar da circulação pode ajudar a envelhecer melhor e com mais saúde

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Conheça algumas dicas de prevenção e cuidados para evitar doenças que possam afetar os vasos sanguíneos

O brasileiro está vivendo mais e, com isso, os cuidados com a saúde precisam ser reforçados para garantir a qualidade de vida ao longo do envelhecimento. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta que as pessoas com 60 anos ou mais já representam 15,6% da população, reflexo do aumento de 56% desta faixa etária desde 2010. Além disso, a expectativa de vida subiu de 71,1 anos em 2000, para 76,4 em 2023. Um dos diversos fatores para a melhoria desse índice está relacionado ao cuidado com a saúde. Para viver mais e melhor, é importante ficar atento para possíveis comorbidades que podem surgir ao longo dos anos, principalmente do sistema circulatório.

 

Com o avançar da idade, os vasos sanguíneos se tornam mais frágeis e dilatados, algo que pode tornar o fluxo sanguíneo mais lento. “Qualquer alteração no fluxo de sangue pode trazer consequências para a saúde, por isso, é preciso ter acompanhamento médico constante para compreender as necessidades de cada paciente. Os idosos podem enfrentar problemas como obstruções, tromboses e riscos de doenças cardíacas relacionadas aos sistema circulatório”, afirma a médica Allana Tobita, cirurgiã vascular e membra da SBACV (Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia vascular).

 

Como prevenir

Para evitar estas situações, a médica recomenda ações que podem se tornar hábitos antes mesmo de chegar à terceira idade. Entre eles estão a atividade física, a ingestão de líquidos, o acompanhamento por meio de check-ups periódicos para prevenir doenças cardiovasculares, entre outros.

Dra. Allana Tobita

“O fortalecimento da musculatura das pernas auxilia na ejeção do fluxo sanguíneo e a ingestão de líquidos melhora a fluidez do sangue nas veias. Já a meia de compressão pode ser uma boa opção para momentos de repouso prolongados, pois ajuda a ativar a circulação, conforme orientação médica. É importante ressaltar que não se trata apenas de uma ação, mas um conjunto de fatores que ajudam a manter o sistema circulatório saudável”, explica Allana.

 

Comida que faz bem

A alimentação saudável, com poucas gorduras saturadas, rica em nutrientes, fibras e antioxidantes também faz parte da receita para cuidar e prevenir doenças circulatórias na terceira idade.

“Frutas vermelhas, oleaginosas e fibras ajudam na proteção dos vasos sanguíneos, evitam o acúmulo de gordura e o entupimento das veias. Estes alimentos promovem diversos benefícios conforme a necessidade de cada paciente”, comenta.

 

Cuidado com a mente e o sono

 

Allana também traz como recomendação a necessidade do sono saudável e o controle do estresse. Ambos têm impacto direto no metabolismo e precisam de atenção especial.

 

“O sono saudável permite que o organismo possa processar melhor os nutrientes e evita a ação de radicais livres, substâncias prejudiciais que aumentam o risco de doenças como a trombose e obstruções arteriais. Já o estresse pode levar a outras situações como a ansiedade, que por consequência afetam o sono e diversos aspectos da saúde. Por isso, uma abordagem multifatorial, que envolva aspectos físicos e psicológicos, pode promover benefícios ainda maiores para as pessoas”, finaliza.

Sobre as meias de compressão

As meias de compressão funcionam como uma “bomba da panturrilha”, e reforçam o mecanismo natural das pernas para bombear o sangue até o coração. Algumas meias como os modelos da SIGVARIS GROUP possuem uma tecnologia que auxilia no tratamento dos desconfortos causados por problemas de circulação, a exemplo de inchaços, dores, entre outros.

 

Sobre a SIGVARIS GROUP

A SIGVARIS GROUP é uma empresa suíça de capital 100% familiar desde sua fundação e que está empenhada em ajudar as pessoas a se sentirem melhor com soluções inovadoras e de alta qualidade em terapia de compressão médica. Todo dia. No mundo todo. Nosso portfólio atende a uma ampla gama de diferentes necessidades e indicações, com o objetivo de promover saúde e qualidade de vida às pessoas, prevenire tratar doenças venosas e proporcionar conforto em todos os momentos da vida. A empresa foi fundada em 1864 na cidade de Winterthur e, por aproximadamente 100 anos, produziu “tecidos emborrachados elásticos”, comercializado na Suíça e no Exterior. Entre 1958 e 1960, colaborou com o Dr. Karl Sigg para desenvolver meias médicas de compressão para melhorar a função venosa e aliviar os sintomas venosos. O portfólio de produtos foi ampliado em 2009 quando as linhas esportivas, de viagem e de bem-estar, dedicadas ao consumidor, foram acrescentadas à linha médica. As meias das linhas de viagem e bem-estar proporcionam uma função preventiva e aliviam os primeiros sintomas de problemas nas pernas, enquanto os produtos da linha esportiva apoiam o desempenho dos atletas e seu tempo de recuperação. No mundo, são 1,5 mil funcionários, em fábricas na Suíça, França, Brasil, Polônia e Estados Unidos, bem como subsidiárias integrais na Alemanha, Áustria, Reino Unido, Canadá, China, Austrália, México e Emirados Árabes Unidos, com atendimento a 70 países. No Brasil, são mais de 200 funcionários em sua sede, em Jundiaí.

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