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Acusado de assédio, Petrix deixa o ‘BBB 20’ com 80,27% dos votos

O ginasta artístico Petrix Barbosa foi eliminado na noite desta terça-feira (4) no ‘Big Brother Brasil 20’. No paredão, ele teve 80,27% de votos do público para sair do programa. Durante o prazo entre a definição do paredão (no domingo, 2) e a eliminação, as redes sociais ficaram repletas de campanhas contra ele, que foi acusado pelo menos duas vezes de assédio, entre outras polêmicas.

Os outros concorrentes no paredão ficaram muito abaixo. O futebolista Hadson teve 18,63%, o hipnotista Pyong somou 0,66% e o ator Babu ficou com 0,44%.

Desde o começo do programa, Petrix se envolveu em polêmicas e acusações de assédio. Em uma festa, ao dançar com Bianca Andrade, ele sacudiu os seios da blogueira, que estava bêbada. Ela disse no confessionário que não se sentiu incomodada. O público, apesar disso, pediu a eliminação dele.

Depois, na última quarta-feira (29), os participantes estavam conversando na sala e Flayslane se encontrava sentava no chão quando Petrix chegou dançando na cabeça dela. O público voltou a pedir a exclusão do ginasta. Ele foi apenas advertido.

Ironicamente, Petrix, que é ginasta profissional, ganhou visibilidade porque denunciou casos de abuso sexual cometido pelo ex-técnico da seleção Fernando de Carvalho Lopes, em abril de 2018. Um ano depois, o treinador foi banido do esporte.

Petrix também foi alvo de críticas após concordar com os colegas que as participantes deste ano não eram tão bonitas. E ainda estaria envolvido na estratégia de os homens investirem nas participantes comprometidas para queimar a imagem delas perante o público.

Nesta terça, a hashtag #ForaPetrix reuniu milhares de comentários.

Na segunda-feira (3), a Polícia Civil do Rio de Janeiro abriu um procedimento para apurar possíveis casos de assédio ocorridos no ‘BBB 20’. “A Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (DEAM) de Jacarepaguá entregou a intimação ao jurídico da TV Globo nesta segunda-feira, 3. O depoimento está marcado para a sexta-feira, 7”, informou a assessoria de comunicação da Polícia Civil do Rio.

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Pioneirismo na Região Norte: Governo de RO lança Comitê de Equidade no SUS

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O lançamento do Comitê aconteceu no Iespro, em Porto Velho

O lançamento do primeiro Comitê de Equidade de Gênero, Raça, Etnia e Valorização das Trabalhadoras do Sistema Único de Saúde (SUS) ocorreu  na sexta-feira (20), no auditório do Instituto Estadual de Educação em Saúde Pública de Rondônia (Iespro). A criação foi oficializada pela Portaria nº 5318, de 09 de agosto de 2024, com o objetivo de promover e monitorar políticas e ações que assegurem a equidade de gênero, raça e etnia, além de valorizar as trabalhadoras no âmbito do SUS.

O Comitê integra o programa nacional coordenado pela Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do Ministério da Saúde (SGTES/MS), que visa enfrentar desigualdades de gênero e raça, promovendo políticas públicas para combater as desigualdades sociais no Brasil.

O Secretário de Estado da Saúde, Jefferson Rocha, destacou a importância da iniciativa para os profissionais do setor. “Este comitê reforça o compromisso do governo do estado em combater desigualdades históricas e promover o respeito e a dignidade no ambiente de trabalho. É preciso cuidar dos profissionais para que possamos oferecer o melhor de nós à população”, afirmou.

Para o governador de Rondônia, Marcos Rocha, a criação do Comitê é um marco que beneficia tanto os profissionais de saúde quanto a população rondoniense, fortalecendo a construção de políticas públicas que priorizam a equidade e o bem-estar de todos.

COMPETÊNCIAS DO COMITÊ 

I – Desenvolver e implementar políticas e estratégias para promover a equidade de gênero, raça e etnia no ambiente de trabalho do SUS em Rondônia;

II – Elaborar e monitorar planos de ação que valorizem as trabalhadoras, assegurando condições dignas de trabalho, saúde e bem-estar;

III – Realizar campanhas de conscientização e capacitação sobre equidade de gênero, raça, etnia e valorização das trabalhadoras para servidores e gestores do SUS;

IV – Monitorar e avaliar as condições de trabalho e saúde das trabalhadoras do SUS, identificando desigualdades e propondo soluções;

V – Promover a participação ativa das trabalhadoras na formulação e implementação de políticas de saúde, garantindo representatividade de gênero, raça e etnia;

VI – Assegurar canais de denúncia e suporte para trabalhadoras que enfrentem discriminação, assédio ou violência no ambiente de trabalho.

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Fonte: Governo RO

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