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Alex Redano quer atenção especial ao Projeto de Assentamento Florestal Jequitibá

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Atualização no Zoneamento é uma necessidade para os moradores da região Os deputados Alex Redano (PRB) e Cabo Jhony Paixão (PRB), se reuniram, na semana passada, com o secretário adjunto da Secretaria de Desenvolvimento Ambiental (Sedam), Edgard Menezes, para tratar sobre Projeto de Assentamento Florestal (PAF) Jequitibá. Eles ainda trataram sobre os estudos da nova atualização do Zoneamento Socioecológico e Econômico, que estão sendo feitos pelo Governo do Estado. Do encontro, participaram ainda técnicos da Sedam e moradores da comunidade Jequitibá.

Redano explicou que o PAF foi criado em 2007, com a intenção de remanejo florestal do cultivo de agricultura familiar. “Hoje, temos dificuldades na região e os agricultores dependem dessa atualização no Zoneamento. Em razão disso, é necessário que haja urgência nos estudos e na discussão desse tema”, frisou. Os PAFs são uma modalidade de assentamento para reforma agrária que beneficiam famílias na região Amazônica, aliando distribuição de terras e preservação do meio ambiente.

Alex Redano destacou ainda, a grande morosidade dos órgãos responsáveis em relação a demanda do PAF. Disse que mais de duas mil famílias são afetadas não podendo exercer suas atividades produtivas na agropecuária. “Por conta disso, eu e o deputado Cabo Jhony, já nos colocamos à disposição para ajudar em todo o trâmite para a resolução do problema, pois as famílias reclamam da demora na regularização”, completou.

Redano disse também que, durante a reunião, ficou acertada a realização de audiências e reuniões para buscar solução para as demandas do PAF, e a próxima etapa é cobrar, tanto no âmbito Estadual quanto no Federal, maior celeridade. “A comunidade quer trabalhar, quer produzir, mas precisa do amparo legal para desenvolver as suas atividades”, finalizou.

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PF descapitaliza cerca de R$ 1 bilhão de organização criminosa

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Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM)
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Na manhã desta segunda-feira, 9/12, Dia Internacional Contra a Corrupção, a Polícia Federal deflagrou a Operação Expurgare, com ações simultâneas nos estados do Amazonas, Pernambuco e Rondônia. A Operação Expurgare é uma continuação da Operação Greenwashing.

Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM). Esses servidores utilizavam suas posições para facilitar práticas ilegais, como a emissão de licenças ambientais fraudulentas, suspensão de multas e autorizações irregulares para desmatamento.

Os envolvidos já haviam sido indiciados em 2019 durante a Operação Arquimedes, que investigou crimes semelhantes. Nesta etapa, estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão e de prisões preventivas, expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal da Subseção Judiciária de Manaus/AM, como parte das estratégias para desmantelar o esquema criminoso.

A Operação Greenwashing já havia revelado um esquema de fraudes fundiárias que se estendeu por mais de uma década e foi iniciado em Lábrea/AM, envolvendo a duplicação e falsificação de títulos de propriedade. Essas fraudes resultaram na apropriação ilegal de cerca de 538 mil hectares de terras públicas.

Entre 2016 e 2018, a organização criminosa expandiu suas atividades ilícitas, reutilizando títulos de propriedade e inserindo dados falsos no Sistema de Gestão Fundiária (SIGEF), com a colaboração de servidores públicos e responsáveis técnicos. Nos últimos três anos, uma nova expansão das atividades ilícitas do grupo ocorreu na região de Apuí/AM e Nova Aripuanã/AM.

Por meio das medidas já implementadas, foi possível desarticular financeiramente a organização criminosa, que resultou na descapitalização de quase R$ 1 bilhão. A Polícia Federal reforça que operações como a Expurgare são fundamentais para combater a corrupção, proteger o meio ambiente e responsabilizar os envolvidos em atividades ilícitas.

Denúncias anônimas sobre os crimes em investigação podem ser encaminhadas por meio do canal https://forms.office.com/r/UBmPaNbDxM. A PF garante o sigilo absoluto e a proteção da identidade do denunciante.

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Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia

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