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Aplicar recursos na educação é investir no crescimento do nosso Estado, afirma Alex Redano
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Parlamentar tem centralizado a destinação de recursos para a área de Educação, por acreditar no seu poder transformador
Aplicar recursos na educação é investir no crescimento do nosso Estado, afirma Alex Redano
Cuidar da educação não é somente oferecer uma sala de aula e pagar professores, mas muito mais do que isso é oferecer condições adequadas e equipar as escolas com materiais didáticos adequados, numa estrutura atraente para as crianças e jovens.
Por estes motivos, o deputado Alex Redano (Republicanos) acredita que somente na educação e no aprendizado constante, tem sentido a vida humana. “Nossos investimentos em cultura e ciência continuam acontecendo para que nossas crianças e jovens possam ter acesso ao conhecimento necessário para o desenvolvimento pessoal e profissional, pois a educação constante é transformadora de realidades e sua valorização é a chave para o crescimento do nosso Estado”, afirma Redano.
Por isso, o parlamentar tem destinado muitos recursos de emendas parlamentares para que o governo aplique na aquisição de materiais didáticos, reformas de espaços já existentes, construções e ampliações de escolas para atender a população cada vez melhor.
“Desta forma, foram destinados R$ 70 mil para a construção de um barracão na escola Arco íris, no município de Ariquemes; R$ 100 mil para a compra de materiais didáticos do projeto “Ondas da Leitura” em Primavera de Rondônia; R$ 200.000,00 para aquisição de material didático Nas Ondas da Leitura para o município de Alto Paraíso; R$ 800 mil para a compra de materiais didáticos do projeto “Ondas da Leitura” em Ariquemes.
A escola Joaquim Pereira da Rocha, em Machadinho, irá receber a emenda de R$ 45 mil para a compra de equipamentos escolares e a escola Jorge Teixeira, de Ariquemes, receberá R$ 40 mil para a troca de cerâmica por granilite do pátio da escola.
Saúde
A saúde da nossa população também não foi esquecida. As demandas são muito grandes nesta área e procuramos auxiliar as ações do governo do Estado através de nossas emendas. Desta forma destinamos e empenhamos a emenda no valor de R$ 150.000,00 para a reforma do Posto de Saúde do setor 05 de Ariquemes.
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Preocupante Fundação Getulio Vargas mostra que Rondônia é o segundo Estado que ficou mais pobre
O contingente de pessoas com renda domiciliar per capita até R$ 497 mensais atingiu 31,65% da população Rondoniense, segundo o Mapa da Nova Pobreza, um estudo conduzido pelo Centro de Políticas Sociais da Fundação Getúlio Vargas (FGV Social). O Novo Mapa da Pobreza foi lançado nesta última semana de junho tendo como base dados de 2021.
Atualmente Rondônia ocupa a 15ª posição no ranking dos Estados.
Na avaliação por unidade da federação, entre 2019 e 2021, o maior avanço da pobreza se deu em Pernambuco (8,14 ponto percentual), seguido de Rondônia (6.31 ponto percentual) e do Espírito Santo (5,92 ponto percentual). Conforme o estudo, as únicas quedas de pobreza no período foram observadas em Tocantins (0,95 ponto percentual) e Piauí (0,03 ponto percentual).
No país são 62,9 milhões de brasileiros – cerca de 29,6% da população total -sobrevivendo com essa renda. Este número em 2021 corresponde 9,6 milhões a mais que em 2019, quase um Portugal de novos pobres surgidos ao longo da pandemia.
A pobreza nunca esteve tão alta no Brasil quanto em 2021, desde o começo da série histórica em 2012.
“Demonstramos neste trabalho que 2021 é ponto de máxima pobreza dessas series anuais para uma variedade de coletas amostrais, conceitos de renda, indicadores e linhas de pobreza testados”, diz o estudo, que traça um panorama anual a partir de 2012.
Além da medição da pobreza brasileira agregada e suas variantes, o Mapa deu especial atenção a composição geográfica da pobreza para localizar os estoques e os fluxos de pobreza no território brasileiro.
O Estado com menor taxa de pobreza em 2021 foi Santa Catarina (10,16%) e aquele com a maior proporção de pobres foi o Maranhão com 57,90%. “Lançamos mão de novas possibilidades de segmentar o país em 146 estratos espaciais: aquele com maior pobreza em 2021 é o Litoral e Baixada Maranhense com 72,59%, já a menor está no município de Florianópolis com 5,7%. Uma relação de 12,7 para um refletindo a conhecida desigualdade geográfica brasileira”, observa o estudo.
A mudança da pobreza de 2019 a 2021 por Unidade da Federação em pontos percentuais na pandemia, revela que o maior incremento se deu em Pernambuco (8,14 pontos percentuais), e as únicas quedas de pobreza no período foram observadas em Tocantins (0,95 pontos percentuais) e Piauí (0,03 pontos percentuais).
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