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#ARTIGO: Colcha de retalhos da eleição (2)

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As novas (e manjadas) desculpas dos grandes institutos de pesquisa.

Talvez, se é que se darão à coragem de uma autocrítica, os grandes institutos de pesquisa poderão tirar uma grande lição dos resultados do pleito do dia 7, em que erraram de tal forma que é inadmissível que queiram continuar tendo credibilidade para oferecer um serviço que ao final mostra falhas enormes, o que, aliás, não é novidade para quem acompanha eleição, ainda que faça isso de longe, tomando conhecimento apenas dos resultados, declarados com a máxima seriedade possível, como se “verdades verdadeiras” fossem, pelos âncoras de programas televisivos.

Uma espécie de “sinônimo de verdade indiscutível”, os resultados apresentados pelos grandes institutos de pesquisa acabam se transformando em galhofa, dentre os motivos porque – eu, pelo menos, há muitos anos de “janela” e atuando em várias eleições de 1976 a 1998, nunca vi ou conheci alguém que confirmasse ter sido entrevistado pelos pesquisadores.

Antes que eu continue, é interessante lembrar esses grupos de análise de “Fato ou Fake”. Nada contra que se busque a verdade, mas é só dar uma olhada a quem os detetives virtuais estão servindo para que eu, pelo menos, fique com a “pulga atrás da orelha”.

Voltando às pesquisas, eu sempre desconfio delas, e tenho razões, uma delas porque quando assessorei campanhas tive vários exemplos de razões para desconfiar – e já escrevi várias vezes disso.

Nem vou tratar da disputa presidencial. Aqui mesmo em Rondônia a última disputa deixou bem claro haver diferenças entre o que diziam as pesquisas e o que saiu das urnas eletrônicas que, aliás, também têm suspeições de manipulação, apesar de todas declarações em contrário incluindo da comissão da OEA, órgão dominado pelos bolivarianos e dias adeptos o que, para mim, já tira muito da credibilidade dos tais observadores.

Em 1998 era só andar nas ruas que você sentia que o Bianco seria eleito. Mas nos dias finais do primeiro turno as pesquisas o colocavam em quinto lugar. Agora, outra vez. Na feira, no mercado, nas rodas de conversa era comum ouvir a frase: “Vou votar nos candidatos do Bolsonaro”. Ou não enxergaram que o candidato Vinícius Miguel teria uma aceitação maior que as pesquisas diziam?

Parece que isso não serviu de nada para os pesquisadores. E o resultado mostrou que há desculpas para tudo.

Dane-se a diferença entre o resultado das pesquisas e o resultado do pleito. Daqui a dois anos teremos eleições outra vez e, com certeza, novamente mais desculpas…..

COLCHA DE RETALHOS DA ELEIÇÃO (3)

(16 – terça)

Você pode duvidar de Jesus, mas não das urnas eletrônicas…..

Lúcio Albuquerque, repórter 
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Cuidar da circulação pode ajudar a envelhecer melhor e com mais saúde

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Conheça algumas dicas de prevenção e cuidados para evitar doenças que possam afetar os vasos sanguíneos

O brasileiro está vivendo mais e, com isso, os cuidados com a saúde precisam ser reforçados para garantir a qualidade de vida ao longo do envelhecimento. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta que as pessoas com 60 anos ou mais já representam 15,6% da população, reflexo do aumento de 56% desta faixa etária desde 2010. Além disso, a expectativa de vida subiu de 71,1 anos em 2000, para 76,4 em 2023. Um dos diversos fatores para a melhoria desse índice está relacionado ao cuidado com a saúde. Para viver mais e melhor, é importante ficar atento para possíveis comorbidades que podem surgir ao longo dos anos, principalmente do sistema circulatório.

 

Com o avançar da idade, os vasos sanguíneos se tornam mais frágeis e dilatados, algo que pode tornar o fluxo sanguíneo mais lento. “Qualquer alteração no fluxo de sangue pode trazer consequências para a saúde, por isso, é preciso ter acompanhamento médico constante para compreender as necessidades de cada paciente. Os idosos podem enfrentar problemas como obstruções, tromboses e riscos de doenças cardíacas relacionadas aos sistema circulatório”, afirma a médica Allana Tobita, cirurgiã vascular e membra da SBACV (Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia vascular).

 

Como prevenir

Para evitar estas situações, a médica recomenda ações que podem se tornar hábitos antes mesmo de chegar à terceira idade. Entre eles estão a atividade física, a ingestão de líquidos, o acompanhamento por meio de check-ups periódicos para prevenir doenças cardiovasculares, entre outros.

Dra. Allana Tobita

“O fortalecimento da musculatura das pernas auxilia na ejeção do fluxo sanguíneo e a ingestão de líquidos melhora a fluidez do sangue nas veias. Já a meia de compressão pode ser uma boa opção para momentos de repouso prolongados, pois ajuda a ativar a circulação, conforme orientação médica. É importante ressaltar que não se trata apenas de uma ação, mas um conjunto de fatores que ajudam a manter o sistema circulatório saudável”, explica Allana.

 

Comida que faz bem

A alimentação saudável, com poucas gorduras saturadas, rica em nutrientes, fibras e antioxidantes também faz parte da receita para cuidar e prevenir doenças circulatórias na terceira idade.

“Frutas vermelhas, oleaginosas e fibras ajudam na proteção dos vasos sanguíneos, evitam o acúmulo de gordura e o entupimento das veias. Estes alimentos promovem diversos benefícios conforme a necessidade de cada paciente”, comenta.

 

Cuidado com a mente e o sono

 

Allana também traz como recomendação a necessidade do sono saudável e o controle do estresse. Ambos têm impacto direto no metabolismo e precisam de atenção especial.

 

“O sono saudável permite que o organismo possa processar melhor os nutrientes e evita a ação de radicais livres, substâncias prejudiciais que aumentam o risco de doenças como a trombose e obstruções arteriais. Já o estresse pode levar a outras situações como a ansiedade, que por consequência afetam o sono e diversos aspectos da saúde. Por isso, uma abordagem multifatorial, que envolva aspectos físicos e psicológicos, pode promover benefícios ainda maiores para as pessoas”, finaliza.

Sobre as meias de compressão

As meias de compressão funcionam como uma “bomba da panturrilha”, e reforçam o mecanismo natural das pernas para bombear o sangue até o coração. Algumas meias como os modelos da SIGVARIS GROUP possuem uma tecnologia que auxilia no tratamento dos desconfortos causados por problemas de circulação, a exemplo de inchaços, dores, entre outros.

 

Sobre a SIGVARIS GROUP

A SIGVARIS GROUP é uma empresa suíça de capital 100% familiar desde sua fundação e que está empenhada em ajudar as pessoas a se sentirem melhor com soluções inovadoras e de alta qualidade em terapia de compressão médica. Todo dia. No mundo todo. Nosso portfólio atende a uma ampla gama de diferentes necessidades e indicações, com o objetivo de promover saúde e qualidade de vida às pessoas, prevenire tratar doenças venosas e proporcionar conforto em todos os momentos da vida. A empresa foi fundada em 1864 na cidade de Winterthur e, por aproximadamente 100 anos, produziu “tecidos emborrachados elásticos”, comercializado na Suíça e no Exterior. Entre 1958 e 1960, colaborou com o Dr. Karl Sigg para desenvolver meias médicas de compressão para melhorar a função venosa e aliviar os sintomas venosos. O portfólio de produtos foi ampliado em 2009 quando as linhas esportivas, de viagem e de bem-estar, dedicadas ao consumidor, foram acrescentadas à linha médica. As meias das linhas de viagem e bem-estar proporcionam uma função preventiva e aliviam os primeiros sintomas de problemas nas pernas, enquanto os produtos da linha esportiva apoiam o desempenho dos atletas e seu tempo de recuperação. No mundo, são 1,5 mil funcionários, em fábricas na Suíça, França, Brasil, Polônia e Estados Unidos, bem como subsidiárias integrais na Alemanha, Áustria, Reino Unido, Canadá, China, Austrália, México e Emirados Árabes Unidos, com atendimento a 70 países. No Brasil, são mais de 200 funcionários em sua sede, em Jundiaí.

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