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#ARTIGO: Estamos sendo assaltados – CERON
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Quando por aqui cheguei – 1973 – a CERON era uma tragédia. Motores velhos, obsoletos e insuficientes. Racionamentos constantes. Três horas com energia e três horas sem.
Acordávamos à noite e íamos abanar os filhos que dormiam, encharcados de suor. O preço que se pagava era exorbitante.
Aí surgiu a promessa de um mundo melhor.
Teríamos a hidrelétrica de Samuel, com garantia de energia confiável e a tarifa seria reduzida, uma vez que se tratava de uma outra matriz energética.
Samuel entrou em operação e nunca tivemos redução de um centavo na conta, pelo contrário, houve foi aumento.
A explicação cretina é que Samuel fora uma obra muito cara com um resultado inexpressivo, eis que só conseguia gerar 150 mw quando no auge da cheia do monstruoso lago que foi criado (60.000 hectares + ou -).
Mesmo assim a energia de Samuel foi interiorizada, chegando até Ji-Paraná, sem, contudo, atender quem ficou pelo caminho, como Ariquemes, que tinha energia elétrica gerada em primitivo sistema movidos a lenha.
Era um caos.
Depois houve as promessas de que entraríamos no sistema nacional, pois que a linha de transmissão que chegaria até nós já estava na cidade de Jauru, norte do Mato Grosso.
Levou anos e nada da tal linha.
Mais recentemente entraram em operação as usinas de Santo Antônio e Jirau, além de haver sido concluído sistema de integração nacional, podendo acontecer de nós estarmos usando energia de Itaipu e a minha mãe, lá em Porto Alegre acender uma lâmpada com energia gerada no Madeira.
Existem algumas localidades isoladas que ainda são abastecidas com geradores movidos a diesel, enquanto o complexo da Termonorte permanece inativo, mas dando enorme despesa ao país, porque o contrato celebrado, para que o parque gerador se instalasse, garante ao empreendedor que ele receba expressivo percentual da potência instalada, mesmo sem movimentar suas turbinas.
Redução da tarifa, nem pensar. O que sempre faltou para nós foi peso político para discutir essa questão.
Por exemplo, o consumidor tem o valor de sua conta acrescido pelos desvios de energia, os chamados gatos, que por aqui proliferam nos bairros periféricos, a maior parte deles provocados pela inação da empresa em paralelo à impossibilidade material dos usuários em pagar a conta.
Agora, finalmente, com a privatização da CERON, que já estava federalizada desde 1998, foi dado o golpe mortal.
De um dia para o outro vão nos enfiar uma faca no orçamento apertado, majorando em “apenas” 25% a tarifa e tudo ficará de mesmo jeito, pois as manifestações políticas de repúdio são para inglês ver.
E há mais alguma coisa de errada nesse contexto. As famílias são obrigadas a racionar a utilização de equipamentos elétricos na tentativa de reduzir o consumo.
Aparelhos de ar condicionado antiquados são substituídos por outros modernos, que apregoam redução de 50% na demanda.
Fim do mês vem a conta e ela está igual ou superior.
Continuaremos a pagar a energia elétrica mais cara do país e este aumento autorizado pela Agência Reguladora é simplesmente obsceno, especialmente no momento de crise que se vive, onde salários estão congelados, o desemprego ainda apavora a todos.
O pessoal de Brasília é dotado de fina e rara sensibilidade.
Penso que seja o caso de um levante da população e, se outra solução não houver, que seja desfeita a privatização.
Penso que seja o caso de um levante da população e, se outra solução não houver, que seja desfeita a privatização.
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Cuidar da circulação pode ajudar a envelhecer melhor e com mais saúde
Conheça algumas dicas de prevenção e cuidados para evitar doenças que possam afetar os vasos sanguíneos
O brasileiro está vivendo mais e, com isso, os cuidados com a saúde precisam ser reforçados para garantir a qualidade de vida ao longo do envelhecimento. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta que as pessoas com 60 anos ou mais já representam 15,6% da população, reflexo do aumento de 56% desta faixa etária desde 2010. Além disso, a expectativa de vida subiu de 71,1 anos em 2000, para 76,4 em 2023. Um dos diversos fatores para a melhoria desse índice está relacionado ao cuidado com a saúde. Para viver mais e melhor, é importante ficar atento para possíveis comorbidades que podem surgir ao longo dos anos, principalmente do sistema circulatório.
Com o avançar da idade, os vasos sanguíneos se tornam mais frágeis e dilatados, algo que pode tornar o fluxo sanguíneo mais lento. “Qualquer alteração no fluxo de sangue pode trazer consequências para a saúde, por isso, é preciso ter acompanhamento médico constante para compreender as necessidades de cada paciente. Os idosos podem enfrentar problemas como obstruções, tromboses e riscos de doenças cardíacas relacionadas aos sistema circulatório”, afirma a médica Allana Tobita, cirurgiã vascular e membra da SBACV (Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia vascular).
Como prevenir
Para evitar estas situações, a médica recomenda ações que podem se tornar hábitos antes mesmo de chegar à terceira idade. Entre eles estão a atividade física, a ingestão de líquidos, o acompanhamento por meio de check-ups periódicos para prevenir doenças cardiovasculares, entre outros.
“O fortalecimento da musculatura das pernas auxilia na ejeção do fluxo sanguíneo e a ingestão de líquidos melhora a fluidez do sangue nas veias. Já a meia de compressão pode ser uma boa opção para momentos de repouso prolongados, pois ajuda a ativar a circulação, conforme orientação médica. É importante ressaltar que não se trata apenas de uma ação, mas um conjunto de fatores que ajudam a manter o sistema circulatório saudável”, explica Allana.
Comida que faz bem
A alimentação saudável, com poucas gorduras saturadas, rica em nutrientes, fibras e antioxidantes também faz parte da receita para cuidar e prevenir doenças circulatórias na terceira idade.
“Frutas vermelhas, oleaginosas e fibras ajudam na proteção dos vasos sanguíneos, evitam o acúmulo de gordura e o entupimento das veias. Estes alimentos promovem diversos benefícios conforme a necessidade de cada paciente”, comenta.
Cuidado com a mente e o sono
Allana também traz como recomendação a necessidade do sono saudável e o controle do estresse. Ambos têm impacto direto no metabolismo e precisam de atenção especial.
“O sono saudável permite que o organismo possa processar melhor os nutrientes e evita a ação de radicais livres, substâncias prejudiciais que aumentam o risco de doenças como a trombose e obstruções arteriais. Já o estresse pode levar a outras situações como a ansiedade, que por consequência afetam o sono e diversos aspectos da saúde. Por isso, uma abordagem multifatorial, que envolva aspectos físicos e psicológicos, pode promover benefícios ainda maiores para as pessoas”, finaliza.
Sobre as meias de compressão
As meias de compressão funcionam como uma “bomba da panturrilha”, e reforçam o mecanismo natural das pernas para bombear o sangue até o coração. Algumas meias como os modelos da SIGVARIS GROUP possuem uma tecnologia que auxilia no tratamento dos desconfortos causados por problemas de circulação, a exemplo de inchaços, dores, entre outros.
Sobre a SIGVARIS GROUP
A SIGVARIS GROUP é uma empresa suíça de capital 100% familiar desde sua fundação e que está empenhada em ajudar as pessoas a se sentirem melhor com soluções inovadoras e de alta qualidade em terapia de compressão médica. Todo dia. No mundo todo. Nosso portfólio atende a uma ampla gama de diferentes necessidades e indicações, com o objetivo de promover saúde e qualidade de vida às pessoas, prevenire tratar doenças venosas e proporcionar conforto em todos os momentos da vida. A empresa foi fundada em 1864 na cidade de Winterthur e, por aproximadamente 100 anos, produziu “tecidos emborrachados elásticos”, comercializado na Suíça e no Exterior. Entre 1958 e 1960, colaborou com o Dr. Karl Sigg para desenvolver meias médicas de compressão para melhorar a função venosa e aliviar os sintomas venosos. O portfólio de produtos foi ampliado em 2009 quando as linhas esportivas, de viagem e de bem-estar, dedicadas ao consumidor, foram acrescentadas à linha médica. As meias das linhas de viagem e bem-estar proporcionam uma função preventiva e aliviam os primeiros sintomas de problemas nas pernas, enquanto os produtos da linha esportiva apoiam o desempenho dos atletas e seu tempo de recuperação. No mundo, são 1,5 mil funcionários, em fábricas na Suíça, França, Brasil, Polônia e Estados Unidos, bem como subsidiárias integrais na Alemanha, Áustria, Reino Unido, Canadá, China, Austrália, México e Emirados Árabes Unidos, com atendimento a 70 países. No Brasil, são mais de 200 funcionários em sua sede, em Jundiaí.
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