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Banco da Amazônia empossa novo diretor de Crédito
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Em cerimônia realizada na manhã de hoje (19), tomou posse o novo diretor de Crédito do Banco da Amazônia, o economista Roberto Batista Schwartz Martins de Paula, empregado de carreira com 13 anos na Instituição. A diretoria de crédito era ocupada pelo diretor Francimar Maciel, que foi conduzido para a Diretoria Comercial e de Distribuição do Banco (DICOM).
A cerimônia de posse ocorreu no auditório Rio Amazonas, na sede do Banco, em Belém-PA, e contou com a presença do presidente Valdecir Tose, dos diretores de Gestão de Recursos, Luiz Otávio Maciel, e de Controle e Risco, Luis Petrônio Aguiar, do secretário-executivo Alcir Bringel, gerentes executivos e de colaboradores.
Roberto Batista estava à frente da Gerência Executiva de Políticas e Planejamento de Crédito e Cadastro do Banco da Amazônia. Ele possui formação técnica em Contabilidade, graduação em Ciências Econômicas e MBA em Gestão de Negócios Financeiros.
O novo diretor assume em um momento onde há muitos desafios que a instituição precisa avançar no que se refere ao crédito. De acordo com o presidente Valdecir, a expectativa é grande para atingir todo o montante de R$ 9 bilhões disponíveis para 2019 em contratações em toda a Amazônia. “Temos avançado bastante, atingindo recorde de contratações até outubro. Já estamos prestes a atingir R$ 8 bilhões, sempre prezando pela qualidade de crédito, pela boa gestão, por bons resultados, trabalhando para trazer melhorias para o Banco”, comentou.
Segundo ele, o Banco está com vários projetos em andamento para avançar na concessão do crédito. “Vamos fazer agências de crédito compactas, trabalhar com correspondentes bancários, agentes de crédito, com meios digitais como MPO Digital”, comentou. “Tudo com o propósito de acelerar processos e liberar crédito com qualidade”.
De acordo com o presidente Valdecir Tose, Roberto Batista foi nomeado com a manifestação do Ministério da Economia e aprovado pela Casa Civil, analisado e aprovado pelo Comitê de Elegibilidade do Banco da Amazônia. “A posse é um reconhecimento pelo o que ele buscou ao longo da sua carreira, estudando, trabalhando e interagindo com várias áreas. Foi feito um processo seletivo, com entrevistas, não foi apenas uma indicação técnica, o que o credencia mais ainda para o cargo assumido”, informou.
O Diretor Petrônio Aguiar falou que a diretoria executiva é composta por técnicos e que a chegada do novo Diretor dará prosseguimento a esse caminho. “Temos a responsabilidade de continuar trazendo resultados positivos para a sociedade”, destacou o gestor. Em seu discurso, o Diretor Luiz Otávio Maciel ressaltou que a condução de Roberto Schwartz à direção do Banco é resultado da meritocracia. “Na trajetória do Roberto é possível atestar competências, habilidades e resultados práticos para a organização”, disse o diretor, que também falou sobre o fato de que a ida do diretor Francimar Maciel para a DICOM foi acertada, pois “Francimar tem o DNA comercial”.
O novo diretor comercial, Francimar Maciel, relatou sobre os avanços ocorridos na área ao longo dos três anos e meio em que esteve à frente da área. “Implantamos as Centrais de Crédito e de Cadastro e hoje, processos que levavam mais de um mês para serem aprovados, entre a proposta e a deliberação, são feitos atualmente, em média, em três dias”, relatou Francimar Maciel.
O novo diretor empossado, no seu discurso, afirmou que a Diretoria de Crédito é uma área técnica e que o trabalho continuará sendo realizado com técnica e ética. “A nossa relação com o cliente deve ser extremamente ética. Quando exercermos nossas competências técnicas com ética, respeito e transparência, nosso trabalho terá mérito”.
A DICRE é a área responsável pela definição das políticas, metodologia e modelos de crédito, em todas as linhas, origens de recursos e etapas do ciclo de crédito comercial e de fomento do banco. Entre outras atribuições, Roberto Schwartz terá a missão de coordenar a gestão das Centrais de Crédito e de Cadastro da Instituição.
Giuliana Miranda
Brasil
STF retoma julgamento sobre responsabilidade de redes por conteúdos
Ministro Dias Toffoli conclui leitura de seu voto
O Supremo Tribunal Federal (STF) retoma nesta quarta-feira (4) o julgamento dos processos que tratam da responsabilidade das empresas que operam as redes sociais sobre o conteúdo ilegal postado pelos usuários das plataformas.
O julgamento começou na semana passada e ainda não há placar de votação formado. Somente o ministro Dias Toffoli, relator de um dos processos, iniciou a leitura de seu voto, que deve ser finalizado na sessão de hoje. Mais dez ministros vão votar sobre a questão.
A Corte discute a constitucionalidade do artigo 19 do Marco Civil da Internet (Lei 12.965/2014), norma que estabeleceu os direitos e deveres para o uso da internet no Brasil.
De acordo com o artigo 19, “com o intuito de assegurar a liberdade de expressão e impedir a censura”, as plataformas só podem ser responsabilizadas pelas postagens ilegais feitas por seus usuários se, após ordem judicial, não tomarem providências para retirar o conteúdo.
Na semana passada, representantes das redes sociais defenderam a manutenção da reponsabilidade somente após o descumprimento de decisão judicial, como ocorre atualmente. As redes socais sustentaram que já realizam a retirada de conteúdos ilegais de forma extrajudicial, que o eventual monitoramento prévio configuraria censura.
Por outro lado, os ministros Alexandre de Moraes e Dias Toffoli já sinalizaram que devem se manifestar a favor de balizas para obrigar as redes sociais a retirarem conteúdos ilegais de forma mais rápida.
Para Moraes, os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 demonstraram a “falência” do sistema de autorregulação das redes sociais .
Dias Toffoli afirmou que o Marco Civil da Internet deu imunidade para as plataformas digitais.
Entenda
O plenário do STF julga quatro processos que discutem a constitucionalidade do artigo 19 do Marco Civil da Internet.
Na ação relatada pelo ministro Dias Toffoli, o tribunal julga a validade da regra que exige ordem judicial prévia para responsabilização dos provedores por atos ilícitos. O caso trata de um recurso do Facebook para derrubar decisão judicial que condenou a plataforma por danos morais pela criação de um perfil falso de um usuário.
No processo relatado pelo ministro Luiz Fux, o STF discute se uma empresa que hospeda um site na internet deve fiscalizar conteúdos ofensivos e retirá-los do ar sem intervenção judicial. O recurso foi protocolado pelo Google.
A ação relatada por Edson Fachin discute a legalidade do bloqueio do aplicativo de mensagens WhatsApp por decisões judiciais e chegou à Corte por meio de um processo movido por partidos políticos.
A quarta ação analisada trata da suspensão do funcionamento de aplicativos diante do descumprimento de decisões judiciais que determinam a quebra do sigilo em investigações criminais.
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