Pesquisar
Close this search box.

Brasil

Banco do Brasil anuncia fechamento de agências e programa de demissão voluntária

Brasil

Economia prevista será de R$ 353 milhões este ano, segundo a instituição

O Banco do Brasil anunciou na manhã desta segunda-feira (11) em fato relevante ao mercado a abertura de programas de demissão voluntária e fechamento de 361 unidades, entre agências, postos de atendimento e escritórios no primeiro semestre deste ano. O programa de demissão, que vai até fevereiro, prevê o desligamento de pelo menos 5 mil pessoas.

Segundo o comunicado, das 361 unidades a serem fechadas, 112 são agências, 242 são postos de atendimento e sete são escritórios.

Pelo menos 243 agências serão convertidas em postos de atendimento e oito postos de atendimento serão transformados em agências.

Outras 145 unidades de negócios serão transformadas em lojas Banco do Brasil, sem guichês de caixas. O banco informou ainda a criação de 28 unidades de negócios, sendo 24 especializadas em agronegócio.

Banco do Brasil anunciou programas de demissão e fechamento de agências em 2021

O Banco do Brasil anunciou na manhã desta segunda-feira (11) em fato relevante ao mercado a abertura de programas de demissão voluntária e fechamento de 361 unidades, entre agências, postos de atendimento e escritórios no primeiro semestre deste ano.

O programa de demissão, que vai até fevereiro, prevê o desligamento de pelo menos 5 mil pessoas.

Segundo o comunicado, das 361 unidades a serem fechadas, 112 são agências, 242 são postos de atendimento e sete são escritórios.

Pelo menos 243 agências serão convertidas em postos de atendimento e oito postos de atendimento serão transformados em agências.

Outras 145 unidades de negócios serão transformadas em lojas Banco do Brasil, sem guichês de caixas. O banco informou ainda a criação de 28 unidades de negócios, sendo 24 especializadas em agronegócio.

“A reorganização da rede de atendimento objetiva a sua adequação ao novo perfil e comportamento dos clientes”, explicou o banco.

Com a pandemia, cresceram as transações online e o uso de aplicativos dos bancos , que aproveitam para cortar custos de operação.

O Banco do Brasil informou que a economia anual estimada por estes movimentos é de R$ 353 milhões em 2021 e R$ 2,7 bilhões até 2025.

O BB aprovou duas modalidades de desligamento incentivado voluntário aos funcionários:

o Programa de Adequação de Quadros (PAQ), melhorando a distribuição da força de trabalho, com preenchimento de vagas e redução de funcionários onde houver excesso, no entender do banco.

E o Programa de Desligamento Extraordinário (PDE), disponível a todos os funcionários do BB.

“A estimativa do BB é que cerca de 5 mil funcionários venham a aderir aos dois programas de desligamento. O número final de adesões, assim como o respectivo impacto financeiro, serão informados ao mercado após o encerramento dos períodos de adesão que ocorrerá até 5 de fevereiro”, diz o comunicado do banco.

COMENTE ABAIXO:

Propaganda

Brasil

STF retoma julgamento sobre responsabilidade de redes por conteúdos

Publicados

em

Ministro Dias Toffoli conclui leitura de seu voto

 

O Supremo Tribunal Federal (STF) retoma nesta quarta-feira (4) o julgamento dos processos que tratam da responsabilidade das empresas que operam as redes sociais sobre o conteúdo ilegal postado pelos usuários das plataformas.

O julgamento começou na semana passada e ainda não há placar de votação formado. Somente o ministro Dias Toffoli, relator de um dos processos, iniciou a leitura de seu voto, que deve ser finalizado na sessão de hoje. Mais dez ministros vão votar sobre a questão.

A Corte discute a constitucionalidade do artigo 19 do Marco Civil da Internet (Lei 12.965/2014), norma que estabeleceu os direitos e deveres para o uso da internet no Brasil.

De acordo com o artigo 19, “com o intuito de assegurar a liberdade de expressão e impedir a censura”, as plataformas só podem ser responsabilizadas pelas postagens ilegais feitas por seus usuários se, após ordem judicial, não tomarem providências para retirar o conteúdo.

Na semana passada, representantes das redes sociais defenderam a manutenção da reponsabilidade somente após o descumprimento de decisão judicial, como ocorre atualmente. As redes socais sustentaram que já realizam a retirada de conteúdos ilegais de forma extrajudicial, que o eventual monitoramento prévio configuraria censura.

Por outro lado, os ministros Alexandre de Moraes e Dias Toffoli já sinalizaram que devem se manifestar a favor de balizas para obrigar as redes sociais a retirarem conteúdos ilegais de forma mais rápida.

Para Moraes, os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 demonstraram a “falência” do sistema de autorregulação das redes sociais .

Dias Toffoli afirmou que o Marco Civil da Internet deu imunidade para as plataformas digitais.

Entenda

O plenário do STF julga quatro processos que discutem a constitucionalidade do artigo 19 do Marco Civil da Internet.

Na ação relatada pelo ministro Dias Toffoli, o tribunal julga a validade da regra que exige ordem judicial prévia para responsabilização dos provedores por atos ilícitos. O caso trata de um recurso do Facebook para derrubar decisão judicial que condenou a plataforma por danos morais pela criação de um perfil falso de um usuário.

No processo relatado pelo ministro Luiz Fux, o STF discute se uma empresa que hospeda um site na internet deve fiscalizar conteúdos ofensivos e retirá-los do ar sem intervenção judicial. O recurso foi protocolado pelo Google.

A ação relatada por Edson Fachin discute a legalidade do bloqueio do aplicativo de mensagens WhatsApp por decisões judiciais e chegou à Corte por meio de um processo movido por partidos políticos.

A quarta ação analisada trata da suspensão do funcionamento de aplicativos diante do descumprimento de decisões judiciais que determinam a quebra do sigilo em investigações criminais.

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

POLÍCIA

RONDÔNIA

PORTO VELHO

POLÍTICA RO

MAIS LIDAS DA SEMANA