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Coluna Simpi – Saiba como e onde buscar seu empréstimo no programa “ACREDITA”

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Saiba onde e como buscar seu empréstimo no programa “ACREDITA”
O programa ACREDITA, lançado pelo Governo Federal na última terça-feira (22), tem como principal meta o fortalecimento econômico da categoria  que mais emprega   e mais distribui renda  no Brasil e garantir amplo apoio aos Microempreendedores Individuais (MEI’s), Micro e Pequenas  Empresas, inclusive  para recém criadas informais. Consiste em um programa que tem como objetivos no curtíssimo prazo, conceder empréstimos e permitir a renegociação de dívidas, e que  está organizado em quatro eixos norteadores que incluem medidas específicas para serem colocadas em prática. Veja mais: https://www.legisweb.com.br/legislacao/?id=458050
Assista:

Acredita I: Empréstimo para informais, como conseguir?
Programa de microcrédito destinado a famílias de baixa renda inscritas no Cadastro Único (CadÚnico) e que não tenham empresas formalizadas. Metade das concessões será destinada a mulheres. O sistema de garantia de crédito será de R$ 500 milhões em 2024, segundo o governo federal e será necessário se tornar MEI e procurar as agências bancárias como Caixa Econômica e Banco do Brasil.
Acredita II:  Empréstimo para Micro e Pequenas Empresas, como conseguir?
Nesse eixo, está previsto o Procred 360, Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe) bastante melhorado, e o Programa Sebrae para Facilitação de Acesso ao Crédito para os Pequenos negócios. o Procred 360, consiste em uma política de estímulo ao crédito que estabelece condições especiais de taxas e garantias por meio do Fundo Garantidor de Operações (FGO). A forma de solicitar será o mesmo do PRONAMPE e via bancos, que terão prazo de 60 dias para se prepararem para dar início aos serviços do Procred 360. O programa contará com R$ 4 bilhões do Fundo Garantidor, que vão gerar quase 12 bilhões de empréstimos. Além disso, os empreendedores terão 60 meses para pagar com um juro que vai equivaler a um pouco mais de 1% ao mês.
 
Acredita III: Desenrola para Pequenos Negócios veja como renegociar as dívidas?
Desenrola Pequenos Negócios permitirá a renegociação de dívidas de pequenos negócios e de microempreendedores individuais (MEI) e teve as regras regulamentadas nesta sexta-feira pelo Ministério da Fazenda que define a participação dos bancos nas renegociações  ver mais: https://in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-mf-n-686-de-25-de-abril-de-2024-556243182. Entrarão nas renegociações dívidas vencidas há mais de 90 dias na data de lançamento do programa, na última segunda. Não haverá limites para o valor da dívida nem de tempo máximo de atraso. A versão do Desenrola para as micro e pequenas empresas é um dos quatro eixos do Programa Acredita, que pretende ampliar o acesso ao crédito e estimular a economia. A previsão é que as renegociações do Desenrola Pequenas Empresas comecem efetivamente na próxima semana. O Desenrola Pequenos Negócios pretende renegociar débitos de empreendedores que faturam até R$ 4,8 milhões por ano. Os interessados poderão quitar, à vista ou parcelado, as dívidas bancárias feitas pelo próprio CNPJ ou pelo Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe). Para participar da iniciativa, será necessário acessar uma plataforma de renegociação da mesma forma como ocorreu com o Desenrola para pessoas físicas.
Unir, Simpi e Sebrae reunidos para indicar soluções para os MEI’s
A nova Reitora da Universidade Federal de Rondônia (Unir), professora Marília Pimentel, foi convidada pela Federação das Entidades Estaduais de Micro e Pequenas Empresas de Rondônia (FEEMPI), pelo Sindicato da Micro e Pequena Indústria (SIMPI) e pelo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas em Rondônia (Sebrae RO), para uma reunião na última sexta-feira (26), em Porto Velho. O objetivo do encontro foi discutir uma parceria para o oferecimento de assistência contábil aos Microempreendedores Individuais (Mei). A ideia apresentada à reitora da Universidade consiste em um projeto que envolva os acadêmicos do curso de Ciências Contábeis da instituição, sob a supervisão dos professores, em uma rede de suporte e consultoria para os pequenos negócios. Hoje com faturamento represado em R$ 81 mil, em um curto espaço de tempo  o microempreendedores já estão se tornando ME e aí começam os problemas, pois  os custos de manutenção chegam a ser maiores em cerca de 30  vezes . Presente também na reunião Acrecid- Banco do Povo, o braço financeiro das instituições e dos empreendedores, representado por seu presidente Manoel Serra  – foto
O impacto da nova Política Nacional de Desenvolvimento da Micro e da Pequena Empresa
O advogado Marcos Tavares Leite discorreu sobre o Decreto 11.993, publicado neste mês de abril, o qual institui a Política Nacional de Desenvolvimento da Micro e da Pequena Empresa, regulamentando e aprofundando os aspectos da disposição constitucional que trata do tratamento diferenciado destinado a esses empreendimentos.  Dentro deste decreto, busca-se a orientação e assessoria para o desenvolvimento de programas voltados ao crescimento das micro e pequenas empresas, abrangendo áreas como tecnologia, desburocratização, acesso a mercados internos e externos, investimento e financiamento, com o objetivo de promover e fortalecer a atividade empresarial nesse segmento.  Esses programas são implementados em parceria com órgãos ou instituições da administração pública federal, podendo também se estender a outras entidades, incluindo os serviços sociais autônomos.  O Fórum Permanente da Micro e da Pequena Empresa desempenhou um papel de participação ativa, orientando e continuará a assessorar o desenvolvimento e a implementação desses programas. O foco principal é assegurar que tais iniciativas sejam eficazes, permitindo que as empresas, tanto micro quanto pequenas, tenham acesso não apenas ao mercado interno brasileiro, mas também ao mercado externo.
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Coluna Simpi – Acredite! Anvisa quer que MEI contrate um farmacêutico

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Acredite! Anvisa quer que MEI contrate um farmacêutico
A Anvisa publicou a Consulta Pública 1249, que aborda a identificação e classificação de atividades econômicas realizadas por microempreendedores individuais (MEI) e o Dr. Marcos Tavares Leite, Advogado explicou como isso afeta as Micro e Pequenas Indústrias. Segundo essa consulta, várias atividades de microempreendedores e microempresas seriam classificadas como de risco médio ou alto, o que exigiria a contratação de um responsável técnico, como um farmacêutico ou químico. Esse tipo de classificação, aplicada a produtos que muitas vezes são apenas chás ou folhas, implica que até mesmo a embalagem, transporte e venda individual desses itens seriam considerados de alto ou médio risco. Tal exigência aumentaria significativamente os custos e, para microempreendedores individuais, isso poderia inviabilizar suas atividades econômicas. O cenário descrito afeta diretamente aqueles que trabalham em suas próprias casas. A Lei Geral da Micro e Pequena Empresa foi criada para simplificar a formalização das atividades econômicas, retirar os empreendedores da informalidade e permitir a contratação de empregados. No entanto, com a nova classificação proposta, esses empreendedores podem ser forçados a retornar à informalidade, o que contraria o propósito da legislação. Essa medida, considerada exagerada, pode levar à informalidade de muitos microempreendedores, aumentar o desemprego e reduzir a receita tributária. Além disso, não contribui para a melhoria da segurança pública, mas sim gera insegurança jurídica para os microempreendedores e empresários de micro e pequenas empresas. O SIMPI já se posicionou oficialmente perante a presidência da Anvisa, argumentando que a proposta não melhora a segurança e, ao contrário, cria um ambiente jurídico incerto. O objetivo é trabalhar por um ambiente de negócios claro e seguro, mas de forma desburocratizada e consensuada. A preocupação do SIMPI é garantir que a legislação seja coesa, sem excessos, e que permita aos empreendedores trabalhar e gerar empregos e renda sem enfrentar barreiras desnecessárias.
Assista:

Apesar do TST a terceirização da  “atividade fim” veio para ficar
A licitude da terceirização de atividades-fim das empresas já está pacificada, inclusive no STF, permitindo a contratação de empresas para prestação de serviços relacionados às atividades essenciais e não essenciais das empresas. Entretanto o fato de o STF considerar lícita a organização do trabalho na modalidade de terceirização e de outras relações entre pessoas jurídicas distintas não pode ser interpretado para afirmar que qualquer contrato de prestação de serviço seja lícito. O STF tem recebido nos últimos meses uma grande quantidade de reclamações constitucionais para cassar decisões da Justiça do Trabalho relativas a esse modelo de contrato. Embora esses processos ainda não tenham sido decididos por órgão colegiado, alguns ministros, individualmente, têm concedido decisões liminares para desconstituir as decisões da Justiça do Trabalho e até mesmo para afastar a competência desta em matéria trabalhista. A ADPF 324, declara a licitude da terceirização de atividade meio ou fim. A tese firmada é claríssima no sentido de que se está a tratar da modalidade de terceirização. Em decisão de 2024, o ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal, derrubou decisão do Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região que reconheceu vínculo empregatício entre uma empresa de construção e uma arquiteta, em decisão foi datada em 8 de julho. O caso envolve uma arquiteta que atuava no regime CLT e migrou para o sistema PJ, passando a emitir notas. O TRT reconheceu o vínculo. A empresa entrou com reclamação argumentando afronta ao definido na ADPF 324, ADC 48 e ADIS 3.961 e 5.625. Fux concordou com o argumento de afronta aos precedentes estabelecidos pelo Supremo. “Entendo que, ao afastar a terceirização da atividade-fim por ‘pejotização’, reconhecendo o vínculo empregatício com a empresa reclamante, no caso sub examine, o acórdão reclamado violou a autoridade da decisão proferida por esta corte”, afirmou.
MEI cuidado! Vão roubar você
Se você é MEI, muito mais do que manter seus deveres em dia, precisa estar sempre atento às notícias para evitar cair em golpes, que ao longo do tempo, se tornaram muito comuns. O golpe da vez parece ser o da Declaração Anual do MEI onde chegam os  avisos que “esqueceu de fazer” e que, muito bonzinhos o ajudam na tarefa. Tem também famoso golpe do boleto falso que acabou de atingir a esfera dos microempreendedores individuais. Assim, para que você evite prejuízos, nesse artigo, iremos listar alguns cuidados imprescindíveis que você precisa ter. Os golpes da cobrança de anuidades em associações e sindicatos é o mais antigo. Depois vieram o da marca registrada, certificação digital, empréstimo do banco Safra, o “novo” que é o golpe do boleto falso. Com o objetivo de extorquir o empreendedor, criminosos montaram um esquema de envio de e-mails falsos, e por vezes até mesmo correspondência por correio, onde comunicam ao MEI que ele tem taxas a serem pagas referente ao negócio. Dessa forma, acreditando que realmente há alguma pendência junto à Prefeitura, Receita Federal, Simples Nacional ou afins, o empreendedor acaba pagando o falso boleto. Já há um bom tempo milhares de MEIs vem relatando na internet que acabaram sendo enganados e persuadidos a pagar valores que não deviam. Ao abrir sua nova empresa fique atento pois os Microempreendedores Individuais mais visados pelos golpes são os novos MEIs. Mas se receber correspondências oferecendo produtos ou indicando que está com o nome  protestado  e ficar na dúvida, antes de resolver pagar,   consulte o Simpi  via whats – (69) 9 99330396  que será informado.
Assista:

Qual o custo tributário da sua empresa?
A vida do empresário brasileiro, especialmente dos pequenos e microempresários, é marcada por desafios significativos para se manter competitivo no mercado. Entre os obstáculos enfrentados diariamente, o custo tributário das operações de uma empresa se destaca como um aspecto crucial. Entender o custo tributário é essencial, pois influencia a margem de lucro e, consequentemente, o preço final dos produtos ou serviços oferecidos. Existem diversos regimes tributários que os empresários devem conhecer para otimizar a gestão fiscal de suas empresas, o auditor e perito contador Vitor Stankevicius explicou como cada um deles pode afetar a vida dos pequenos empresários. O primeiro regime é o MEI (Microempreendedor Individual), que é simples e bastante comum, destinado a segmentos econômicos específicos com um faturamento anual limitado a 81 mil reais. Para obter mais informações sobre as atividades permitidas e o funcionamento do MEI, é recomendável visitar o portaldoempreendedor.gov.br. O Regime do Simples Nacional é amplamente conhecido e vantajoso para micro e pequenas empresas. No entanto, é importante estar atento ao teto de faturamento, que atualmente é de 4,8 milhões de reais. Empresas que ultrapassam esse limite, ou aquelas cujas atividades são vedadas pela legislação, podem ser excluídas deste regime. Além disso, a participação de sócios em outras empresas pode afetar a elegibilidade para o Simples Nacional se o faturamento total das empresas superarem o teto estabelecido. Se a empresa não se encaixa no Simples Nacional, ela pode optar pelos regimes de Lucro Presumido ou Lucro Real. O Lucro Presumido é uma alternativa comum, embora possa ser oneroso em termos tributários. O Lucro Real, por sua vez, é um regime mais complexo, adequado para empresas com grande volume de operações ou que precisam de uma contabilidade mais detalhada. Portanto, é fundamental que os empresários se aproximem de seus contadores para obter orientação especializada sobre a melhor escolha de regime tributário para suas empresas. A escolha correta pode influenciar significativamente a saúde financeira e a competitividade no mercado.
Assista:

Fatores externos farão subir a inflação?
O economista Roberto Luis Troster explicou como três fatores podem influenciar a taxa de juros para cima, mas as condições atuais sugerem que a situação pode não ser tão alarmante quanto parecia. Primeiramente, as expectativas de inflação aumentaram recentemente devido a fatores pontuais, como a alta dos preços das passagens aéreas e a valorização do dólar. No entanto, a pressão sobre o dólar está começando a diminuir, o que, por sua vez, alivia a pressão sobre os preços em geral. Com isso, é razoável esperar uma redução nas expectativas de inflação nas próximas semanas. Outra preocupação do mercado é a mudança na presidência do Banco Central. O atual presidente concluirá seu mandato no final deste ano, e a entrada do novo presidente, provavelmente Galípolo, é uma questão de interesse. Galípolo fez declarações indicando que seguirá a mesma linha de estabilidade de preços, que é a principal missão do Banco Central. Fatores externos, como as flutuações no preço do petróleo, também podem exercer pressão sobre a inflação. No entanto, é pouco provável que esses fatores causem grandes oscilações, já que os preços do petróleo também estão tendendo a cair. A redução no preço do petróleo deve impactar os combustíveis e contribuir para a diminuição da inflação interna. Dado o cenário atual, é razoável esperar que a taxa de juros se mantenha no patamar até o final do ano e, em seguida, comece a diminuir. A queda do dólar, que já está em curso, também deve se intensificar. Esse cenário é positivo para a economia brasileira e para a indústria nacional. Idealmente, uma redução mais acentuada nos juros e no custo do crédito beneficiaria ainda mais a indústria brasileira.
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