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Política

CONDENADO – Desembargador afirma que Padre Ton agiu de “malandragem”

Política

Candidato derrotado ao governo em 2014, Padre Ton se tornou uma figura política decadente no estado, pouco se fala de suas ações, a não ser os processos que tramitam na justiça, fato que podem ter culminado à desmotivarem o padre a sair

 

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A 1ª Câmara Especial do Tribunal de Justiça de Rondônia – TJ/RO, confirmou a acusação do Ministério Público do estado de Rondônia – MP/RO, que apontou o ex-deputado federal Padre Ton (PT) como responsável por crime de improbidade administrativa no período que foi prefeito do município rondoniense de Alto Alegre do Parecis.

Os órgãos fiscalizadores de justiça do estado descobriram que o padre havia contratado três servidores com recursos da prefeitura para desvio de função com interesse pessoal. Em primeira decisão, o padre político havia sido condenado à perder seus direitos políticos e proibido de manter qualquer contrato com o serviço público.

Após recorrer e com a decisão proferida, o padre terá que pagar uma multa correspondente a duas vezes o valor da remuneração percebida à época dos fatos, devidamente atualizado, porém de acordo com os desembargadores Oudivanil de Marins  e Roosevelt Queiroz Costa, observando o princípio da razoabilidade a retirada dos direitos do padre não poderia ser aplicada.

Entre os desembargadores que descordaram em amenizar o lado de Padre Ton está Gilberto Barbosa, que afirmou em sua decisão que o petista agiu de “malandragem”, ação não condizente para quem ocupa uma cadeira política ou veste uma batina de padre.

“A toda evidência, essa postura, longe de singela irregularidade, a meu sentir, caracteriza vistosa ‘malandragem’ que, convenha-se, não combina com o exercício do cargo, tampouco com a batina”, disse Gilberto.

Candidato derrotado ao governo em 2014, Padre Ton se tornou uma figura política decadente no estado, pouco se fala de suas ações, a não ser os processos que tramitam na justiça, fato que podem ter culminado à desmotivarem o padre a sair da vida pública.

Fonte: JH Notícias

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Polícia

PF descapitaliza cerca de R$ 1 bilhão de organização criminosa

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Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM)
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Na manhã desta segunda-feira, 9/12, Dia Internacional Contra a Corrupção, a Polícia Federal deflagrou a Operação Expurgare, com ações simultâneas nos estados do Amazonas, Pernambuco e Rondônia. A Operação Expurgare é uma continuação da Operação Greenwashing.

Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM). Esses servidores utilizavam suas posições para facilitar práticas ilegais, como a emissão de licenças ambientais fraudulentas, suspensão de multas e autorizações irregulares para desmatamento.

Os envolvidos já haviam sido indiciados em 2019 durante a Operação Arquimedes, que investigou crimes semelhantes. Nesta etapa, estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão e de prisões preventivas, expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal da Subseção Judiciária de Manaus/AM, como parte das estratégias para desmantelar o esquema criminoso.

A Operação Greenwashing já havia revelado um esquema de fraudes fundiárias que se estendeu por mais de uma década e foi iniciado em Lábrea/AM, envolvendo a duplicação e falsificação de títulos de propriedade. Essas fraudes resultaram na apropriação ilegal de cerca de 538 mil hectares de terras públicas.

Entre 2016 e 2018, a organização criminosa expandiu suas atividades ilícitas, reutilizando títulos de propriedade e inserindo dados falsos no Sistema de Gestão Fundiária (SIGEF), com a colaboração de servidores públicos e responsáveis técnicos. Nos últimos três anos, uma nova expansão das atividades ilícitas do grupo ocorreu na região de Apuí/AM e Nova Aripuanã/AM.

Por meio das medidas já implementadas, foi possível desarticular financeiramente a organização criminosa, que resultou na descapitalização de quase R$ 1 bilhão. A Polícia Federal reforça que operações como a Expurgare são fundamentais para combater a corrupção, proteger o meio ambiente e responsabilizar os envolvidos em atividades ilícitas.

Denúncias anônimas sobre os crimes em investigação podem ser encaminhadas por meio do canal https://forms.office.com/r/UBmPaNbDxM. A PF garante o sigilo absoluto e a proteção da identidade do denunciante.

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Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia

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