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Saúde

Confira as 10 cidades da Região Norte que mais investiram em saúde em 2022

Saúde

 

Dados são do anuário Finanças dos Municípios do Brasil e apontam que os maiores gastos ocorreram em Manaus (AM), Belém (PA) e Parauapebas (PA)

Os dados da publicação MultiCidades – Finanças dos Municípios do Brasil, da Frente Nacional de Prefeitas e Prefeitos (FNP), mostram os 10 municípios da Região Norte que mais investiram em saúde em 2022. Encabeçam a lista as capitais Manaus (AM), que tem 2 milhões de habitantes e investiu R$ 1,3 bilhão em saúde; e Belém (PA), com R$ 1,1 bilhão gastos para seus 1,3 milhão de habitantes.

 

Na terceira posição aparece o município de Parauapebas (PA), com uma população bem menor em relação às capitais, de 266.424 habitantes, somando despesas com saúde na casa dos R$ 523 milhões. Em seguida vem a capital Porto Velho (RO), que gastou R$ 485,5 milhões para seus 460.413 habitantes.

 

A capital Boa Vista (RR) assumiu o quinto lugar no ranking de 2022, com R$ 364,4 milhões gastos com 413.486 habitantes, subindo duas posições em comparação com o ano anterior. Em seguida, a capital Palmas (TO), que tem 302.692 habitantes e investiu R$ 357,9 milhões em saúde.

 

Na sequência, os municípios paraenses de Ananindeua, com R$ 303,9 milhões; Marabá, com R$ 303,1 milhões; Canaã dos Carajás, com R$ 238,7 milhões; e Santarém, com R$ 232,7 milhões, finalizam a lista das 10 maiores despesas com saúde da Região Norte, em 2022.

 

Realizado pela FNP, o anuário MultiCidades apresenta conteúdo técnico em linguagem amigável e é uma ferramenta de transparência das contas públicas, com dados do desempenho das cidades. A 19ª edição da publicação conta com a consultoria da Aequus e o apoio de Dahua Technology, Febraban, BRB, BYD e Itaú.

 

 

RANKING – AS 10 MAIORES DESPESAS COM SAÚDE DA REGIÃO NORTE EM 2022

 

Posição UF Município Saúde 2022 (R$) População
AM Manaus 1.333.798.732,38 2.063.547
PA Belém 1.155.118.594,56 1.303.389
PA Parauapebas 523.268.016,26 266.424
RO Porto Velho 485.525.234,41 460.413
RR Boa Vista 364.411.352,34 413.486
TO Palmas 357.869.608,89 302.692
PA Ananindeua 303.909.415,06 478.778
PA Marabá 303.139.086,46 266.536
PA Canaã dos Carajás 238.701.223,21 77.079
10º PA Santarém 232.744.708,78 331.937
Elaboração: MultiCidades – Finanças dos Municípios do Brasil,

publicação da Frente Nacional de Prefeitas e Prefeitos (FNP). Dados primários: Secretaria do Tesouro Nacional (STN).

 

 

Brasil: Municípios recebem menos e investem mais em saúde

 

O ano de 2022 foi marcado pelo aumento no gasto com saúde no conjunto dos municípios brasileiros. Os R$ 244,98 bilhões empregados no setor, em valores corrigidos pelo IPCA, representaram crescimento de 5,2% nas despesas com saúde em relação a 2021. Após o forte aumento das despesas em 2020, em decorrência do enfrentamento da Covid-19 e de um ligeiro avanço dos valores despendidos em 2021, municípios acrescentaram R$ 12,01 bilhões na função saúde em 2022.

 

De acordo com a economista e editora do anuário MultiCidades, Tânia Villela, o aumento da despesa municipal com saúde em 2022 decorreu, exclusivamente, de uma maior injeção de recursos próprios, que subiram de R$ 127,39 bilhões para R$ 137,42 bilhões, uma alta de 7,9%, conforme dados do Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos de Saúde (Siops).

 

Já os recursos transferidos pelos estados e União para o SUS municipal sofreram retração. Em valores absolutos, os municípios deixaram de receber cerca de R$ 7,86 bilhões das diversas receitas que compõem as transferências para o SUS, que passaram de R$ 105,17 bilhões para R$ 97,32 bilhões. Do total repassado, cerca de 83% são recursos da União.

 

Tânia reforça que chama a atenção a ampliação da participação dos entes subnacionais no financiamento do SUS no ano de 2022. “Considerando-se a despesa com ações e serviços públicos em saúde (ASPS) realizada apenas com os recursos próprios de cada ente, em 2022, enquanto os municípios arcaram com 34%, os estados responderam por 28,3% e a União, 37,6% — redução inédita. Ao longo de toda a série histórica verificada, a União nunca havia participado com menos de 42% do montante total gasto com ASPS”.

 

Dados do Balanço Anual da União apontam para uma redução da despesa federal empenhada com a função saúde da ordem de 22% em 2022, comparado a 2021. Foram R$ 44,20 bilhões a menos, quando o total desceu de R$ 197,43 bilhões para R$ 153,23 bilhões, no período, e ficou bem próximo do nível do gasto antes da pandemia, de R$ 151,60 bilhões, em 2019.

 

 

RANKING – AS 10 MAIORES DESPESAS COM SAÚDE DO PAÍS EM 2022

 

Posição UF Município Saúde 2022 (R$) População
SP São Paulo 17.441.205.209,01 11.451.245
RJ Rio de Janeiro 6.820.512.146,29 6.211.423
MG Belo Horizonte 4.667.900.698,47 2.315.560
CE Fortaleza 2.643.294.187,46 2.428.678
PR Curitiba 2.405.301.658,57 1.773.733
BA Salvador 2.062.540.212,62 2.418.005
RS Porto Alegre 2.048.597.068,71 1.332.570
MS Campo Grande 1.744.076.342,12 897.938
GO Goiânia 1.704.201.047,01 1.437.237
10° SP Campinas 1.687.486.211,70 1.138.309
Elaboração: MultiCidades – Finanças dos Municípios do Brasil,

publicação da Frente Nacional de Prefeitas e Prefeitos (FNP). Dados primários: Secretaria do Tesouro Nacional (STN).

 

Consulte o anuário completo clicando aqui.

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Saúde

Casais revelam fetiches mais populares de 2024, de acordo com pesquisa do Bumble

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Em 2024, a tara escolhida como favorita foi continuar o sexo depois do orgasmo

Assim, uma nova pesquisa realizada pelo aplicativo de relacionamento Bumble com 4 mil pessoas indicou que correntes e chicotes não excitam mais as pessoas. Em 2024, a tara escolhida como favorita foi continuar o sexo depois do orgasmo.

O segundo fetiche mais escolhido foi ter relações na sacada do apartamento, considerado ao ar livre. Já o terceiro, foi fazer sexo enquanto jogavam videogame. E na quarta posição está acordar um ao outro com sexo oral. Uma tara pouco conhecida surgiu em quinto lugar: muitos afirmaram que malhar juntos nus funcionava bem como um “pré-aquecimento”.

A pesquisa revelou que geração atual prefere uma abordagem mais calma e dócil do sexo. Dentre as atividades sexuais escolhidas, por exemplo, o carinho ficou em primeiro lugar. Outros mimos também foram citados: incluindo dias spa em casa, “ficar na banheira de um hotel com uma vista incrível” e sexo no chuveiro.

Quanto a brinquedos sexuais, apenas 43% dos entrevistados da geração Z disseram que estariam abertos a isso. Em comparação, 54% daqueles das gerações mais antigas afirmaram usar algum tipo de apetrecho para apimentar as experiências no quarto.

POSIÇÕES FAVORITAS

No geral, as posições sexuais favoritas dos casais foram: ajoelhado (74%), cara a cara (72%), ângulo reto (70%), cowgirl (59%) e sexo oral (56%). Já as menos populares escolhidas foram cachorrinho (53%), sessenta e nove (52%) e anal (50%).

 

Outro detalhe mencionado pela pesquisa é que a geração Z apresenta duas vezes mais probabilidade de escolher a posição “missionário” como a preferida, em comparação aos usuários da geração Y e da geração X.

 

Fonte: O Globo

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