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Coronavírus: Paraíba registra mortes de cinco médicos em três dias

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21 médicos perderam a vida no estado vítimas o coronavírus desde o início da pandemia

Cinco médicos que estavam hospitalizados em João Pessoa, na Paraíba, morreram devido a complicações da covid-19 em três dias. Os óbitos ocorreram entre terça (15) e quinta-feira (17), segundo o Simed-PB, sindicato da categoria.

Ao todo, 21 médicos perderam a vida no estado vítimas do novo coronavírus desde o início da pandemia. Atualmente, ao menos 900 desses profissionais estão infectados pela doença.

Entre as mortes mais recentes estão a do ortopedista e traumatologista Manoel Beirão Boulitreau e da esposa dele, a pediatra Vilma de Lourdes Torres Soares Boulitreau.

Internado desde 27 de novembro, Manoel não chegou a saber da morte de Vilma, já que estava intubado na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) de uma unidade de saúde particular da capital paraibana. Ele morreu na quinta-feira, enquanto a mulher teve o óbito confirmado dois dias antes.

No mesmo dia, não resistiram ao agravamento da doença o médico Fernando Luiz Gomes de Carvalho, que atuava nos hospitais de Bananeiras e Serraria, no interior da Paraíba, e a psiquiatra Égina Maria de França.

O radiologista José Péricles Rodrigues Neves, por sua vez, morreu na quarta. Mais conhecido como Pepé, ele residia na cidade de Sousa, no sertão paraibano.

Sindicato lamenta mortes e ‘clama’ por respeito a protocolos
Tanto o Sindicato dos Médicos quanto o Conselho Regional de Medicina divulgaram nota de pesar em que lamentaram a morte dos cinco profissionais.

“Lembramos que são profissionais que atuaram durante toda a sua vida em prol da sociedade, curando pessoas, confortando pacientes, confortando famílias. Mais do que a perda desses serviços médicos daqui pra frente, nós temos famílias, nós temos amigos, que estão sofrendo, em luto, que tiveram perdas importantes nas suas vidas”, disse Márnio Costa, presidente do Simed-PB.

Além de externar condolências aos familiares dos colegas, Costa também faz um apelo para que a população se conscientize acerca dos riscos do coronavírus.

“Diante desses recentes tristes fatos, o sindicato mais uma vez clama à sociedade, clama à população, que sigam as orientações das autoridades sanitárias no sentido de utilização de máscaras, equipamentos de proteção individual aos profissionais de saúde, adequado distanciamento social, respeito às normas de segurança e higiene, não só nos locais de trabalho mas nas suas residências e ambientes internos”, pediu ele.

Estado reabre leitos para evitar colapso
Até agora, a Paraíba soma 3.532 mortes decorrentes de covid-19 e outros 158.449 casos confirmados da doença. A capital, João Pessoa, concentra 1.138 óbitos.

Nas últimas 24 horas, o estado notificou 24 mortes, de acordo com boletim epidemiológico. A ocupação de leitos de UTI em todo o estado é de 56%.

Na Grande João Pessoa, a taxa é de 59%. No sertão paraibano, onde o cenário é mais crítico, 93% dos leitos estão ocupados.

Num esforço para evitar um colapso no sistema, o governador João Azevedo (Cidadania) determinou nos últimos dias a abertura de novos leitos. No início da semana, foram ativados 74 leitos clínicos e 34 UTIs.

A expectativa da gestão estadual é chegar a 181 novos equipamentos em funcionamento ainda neste mês.

A maior parte desses leitos será direcionada para hospitais de referência do interior do estado, onde há crescimento mais acelerado do número de casos e de internações.

Ao todo, 21 médicos perderam a vida no estado vítimas o coronavírus desde o início da pandemia.

UOL

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Casais revelam fetiches mais populares de 2024, de acordo com pesquisa do Bumble

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Em 2024, a tara escolhida como favorita foi continuar o sexo depois do orgasmo

Assim, uma nova pesquisa realizada pelo aplicativo de relacionamento Bumble com 4 mil pessoas indicou que correntes e chicotes não excitam mais as pessoas. Em 2024, a tara escolhida como favorita foi continuar o sexo depois do orgasmo.

O segundo fetiche mais escolhido foi ter relações na sacada do apartamento, considerado ao ar livre. Já o terceiro, foi fazer sexo enquanto jogavam videogame. E na quarta posição está acordar um ao outro com sexo oral. Uma tara pouco conhecida surgiu em quinto lugar: muitos afirmaram que malhar juntos nus funcionava bem como um “pré-aquecimento”.

A pesquisa revelou que geração atual prefere uma abordagem mais calma e dócil do sexo. Dentre as atividades sexuais escolhidas, por exemplo, o carinho ficou em primeiro lugar. Outros mimos também foram citados: incluindo dias spa em casa, “ficar na banheira de um hotel com uma vista incrível” e sexo no chuveiro.

Quanto a brinquedos sexuais, apenas 43% dos entrevistados da geração Z disseram que estariam abertos a isso. Em comparação, 54% daqueles das gerações mais antigas afirmaram usar algum tipo de apetrecho para apimentar as experiências no quarto.

POSIÇÕES FAVORITAS

No geral, as posições sexuais favoritas dos casais foram: ajoelhado (74%), cara a cara (72%), ângulo reto (70%), cowgirl (59%) e sexo oral (56%). Já as menos populares escolhidas foram cachorrinho (53%), sessenta e nove (52%) e anal (50%).

 

Outro detalhe mencionado pela pesquisa é que a geração Z apresenta duas vezes mais probabilidade de escolher a posição “missionário” como a preferida, em comparação aos usuários da geração Y e da geração X.

 

Fonte: O Globo

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