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Coluna do Simpi

Criação do “Selo Arte” anima micro indústrias  de queijos e embutidos

Coluna do Simpi

 

Segundo o pesquisador da EMBRAPA Paulo Moreira, que auxilia e assessora o Simpi, o “SELO ARTE”  é a realização de um antigo sonho de produtores artesanais de todo o Brasil, pois permite  que produtos  como queijos, embutidos, pescados e mel possam ser vendidos livremente em qualquer parte do território nacional, eliminando entraves burocráticos quanto a comercialização interestadual de produtos, diminuição da burocracia para registro e comercialização, Inspeção e  fiscalização de natureza prioritariamente orientadora e fácil identificação e reconhecimento por meio do selo único com a denominação “ARTE” – O Brasil  entra em uma fase  mais forte de liberação das amarras criadas pelo  estado  aos  microempreendedores e para isto o governo federal   criou a  Lei n° 13.680, de 14 de junho de 2018 regulamentada pela Instrução Normativa nº 28 de 28 de julho de 2019,   que determina  que os produtos sejam submetidos à inspeção dos órgãos fiscalizadores dos estados e só”. A  Embrapa participou da etapa de regulamentação do selo para identificar alimentos artesanais. “Posso afirmar que a integração da pesquisa agropecuária com a estrutura de produção e comercialização de alimentos artesanais será fundamental para dar crédito ao produto junto aos consumidores”, disse. E complementa – “A Embrapa vai colaborar com ações em rede voltadas para ajudar na Denominação de Origem, Identificação de Procedência e Certificação de Origem dos produtos”. A estimativa é que somente na produção de queijos artesanais cerca de 215 mil empreendedores  sejam beneficiados, e  muitas delícias hoje restritas a regiões do país passarão a ser encontradas em lojas e mercados de muitos estados. Saiba tudo como conseguir o “SELO ARTE” aqui – http://www.agricultura.gov.br/assuntos/boas-praticas-e-bem-estar-animal/selo-arte/arquivos/manual-selo-arte.pdf

 

*Municipalismo 4.0*

Há muito tempo discute-se as desigualdades regionais no Brasil e, apesar de ser alvo de diversas políticas implementadas em todos os governos da República, ainda persistem diferenças gritantes na provisão de bens e serviços públicos entre as diversas regiões brasileiras, entre os estados e, até mesmo, entre cidades de uma mesma unidade da federação. E, para atacar com eficiência esse grave problema, é fundamental a implementação e uso de modernos recursos tecnológicos, com a finalidade de melhorar a capacidade de o Estado prover soluções aos problemas da população. “Combater a arte de complicar, dificultar, tomar tempo e recursos da sociedade é o grande desafio dos governos mundo afora. Então, a chave do sucesso é reduzir a burocracia vigente nas atuais estruturas governamentais e, assim, possibilitar a resolução das questões de forma ágil e simples”, afirma o secretário Marco Vinholi, titular da Secretaria de Desenvolvimento Regional do Governo do Estado de São Paulo, esclarecendo que, ao longo dos anos, São Paulo conquistou a vanguarda desse processo. “Já temos bons exemplos de serviços públicos eficientes em operação, como o Poupatempo, mas os desafios são enormes e, ainda, estamos longe do que consideramos ideal”, complementa ele, se referindo ao programa que nasceu dentro do SIMPI.

O secretário estadual explica que sua pasta é responsável para dialogar, ouvir as necessidades, integrar e articular parcerias e convênios com todos os 645 municípios do estado, auxiliando a administração pública paulista a melhorar os indicadores socioeconômicos e, por consequência, trazer maior qualidade de vida e eficiência aos serviços públicos prestados aos cidadãos. “Por isso nós temos um grande desafio, que é o de implantar o que nós chamamos Municipalismo 4.0, ou seja, um governo digital para que as pessoas, cada vez menos, precisem pisar numa repartição pública, seja para resolver seus problemas, como para acessar um serviço do estado”, afirma Vinholi.

Além disso, ele reitera que um dos focos desse projeto está voltado à geração de emprego e renda. “Com apoio da tecnologia, pretendemos criar mais de um milhão de empregos nos quatro anos dessa administração. É uma meta ambiciosa e, num tempo em que cada vez mais os postos de trabalho estão fora da indústria, há a urgente necessidade de incentivar o empreendedorismo, que é a grande vocação de nosso estado”, diz ele. “Assim, nós estamos trabalhando para diminuir as desigualdades regionais, procurando apoiar a vocação de cada uma das regiões e, sobretudo, colocando em prática as ações do nosso tripé de qualificação, intermediação de mão de obra e crédito, para aqueles que querem empreender”, conclui o secretário.

 

*Câmara de Comércio Brasil-EUA de pequenas empresas completa 5 anos*

Quantos proprietários de microempresas já pensaram em exportar  mas se acham pequenos para a tarefa? Uma  grande maioria deste segmento imagina que para exportar é dificílimo, que os pedidos são sempre para grandes quantidades ou na dificuldade que terá  com o transporte e com o recebimento do pagamento. Por este motivo o Sindicato da Micro e Pequena Indústria (SIMPI) criou a 5 anos a câmara de comercio de micro e pequenas empresas com sede nos EUA com a finalidade de facilitar o entendimento sobre comercio exterior e suas vantagens. Apresenta então facilidades, como atendimento via telefone nos EUA  de forma gratuita, com  atendimento em português e totalmente privado, sendo este canal de comunicação o ideal para  fazer  pesquisa, levantamentos de mercado e perguntas de qualquer natureza  ligado ao comercio exterior. Informando como faz e para quem faz, a câmara organiza negócios nos mercados da América do Norte, Caribe e Europa (E.M.E.A) para importação e exportação dos produtos feitos pelos seus membros. Organiza também feiras e exposições para promover vendas, além de rodadas de negócios no Brasil, EUA e Canadá entre os importadores e os membros da pequena indústria brasileira.  Com endereço em Clearwater & Largo – Flórida (EUA), já  atende  para os mercados de  Toronto – Ontário – Canadá, membros da União Europeia, México, Panamá, Colômbia, Peru, Argentina, Brasil e Hong Kong. O contato  nos EUA  pode ser feito pelo telefone 4062 93 70 (gratuito via fixo) ou pela  pagina  na internet   www.chambermsic.com

 

*Simpi/Datafolha: Micro e pequena indústria sofre com  alta de inadimplência*

Os dados são referentes ao indicador de atividade da micro e pequena indústria de junho, encomendado pelo Simpi. Os números demonstram que de abril para maio, a inadimplência subiu de 34% para 44%. Em junho, houve um pequeno recuo para 42%. Também chama atenção que 25%  das empresas estão usando cheque especial, o que deve agravar mais ainda a situação”, apontou o presidente do Sindicato da Micro e Pequena Indústria do Estado de São Paulo (Simpi), Joseph Couri.

O levantamento mostra que 25% das empresas tomaram calotes que representam até 15% do faturamento. “Você tem inadimplência nas duas pontas, no recebimento e no pagamento”, destaca Couri.  O dirigente assinala que há um cenário de fechamento de empresas, desemprego, dificuldade de crédito e inadimplência elevada, que configuram um ciclo recessivo. “Há uma tentativa do governo federal de tomar medidas para aquecer a economia, mas nada de impacto. Para Couri, a forma de mudar essa situação é promover imediatamente o aquecimento econômico. “Se o governo fizer, vai arrecadar mais, criar empregos e girar a economia. Isso poderia ser feito com investimentos em infraestrutura e negociações de exportações, por exemplo.

 

*Sucumbência pode ser descontada de crédito trabalhista*

Baseado em dispositivo da Reforma Trabalhista (Lei nº 13.467/2017), uma recente decisão do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 3ª região estabeleceu que o trabalhador beneficiário da justiça gratuita, cujos pedidos foram julgados improcedentes, deverá arcar com honorários advocatícios da empresa reclamada. Nesse caso, a Corte permitiu que a sucumbência fosse descontada do crédito trabalhista, que o reclamante ainda tinha direito a receber. Segundo o artigo 791-A, § 4º da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), a suspensão da exigibilidade dos honorários de sucumbência só é autorizada quando o trabalhador, beneficiário da Justiça Gratuita, não tenha obtido em juízo, ainda que em outro processo, créditos capazes de suportar a despesa. Determinada na sentença de mérito, esse entendimento foi confirmado pelo Tribunal e transitado em julgado, não comportando mais recursos. (Processo: 0010276-62.2018.5.03.0063).

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Coluna Simpi – As Micro e Pequenas podem salvar a oferta de eletricidade no Brasil

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Micro e Pequenas Empresas podem salvar a oferta de eletricidade no Brasil
“A indústria da eletricidade no Brasil é um setor econômico importante, seja porque a energia é um fator estruturante da sociedade e por isso somos dependentes, também porque os valores de geração de eletricidade e os recursos financeiros produzidos são de grande monta”, diz o Professor Doutor Artur de Souza Moret. Físico pela Universidade Federal Fluminense (UFF), mestre em Ensino de Ciências – Modalidade Física e Química pela Universidade de São Paulo (USP) e doutor em Planejamento de Sistemas Energéticos pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), ele atua na Coordenação-Geral de Planejamento Acadêmico, Pesquisa e Inovação da Secretaria de Educação Superior do MEC e nos assessora quanto ao tema. O Brasil teve um salto significativo de produção nos últimos 100 anos. Em 1930, a capacidade era de 380 MW; na industrialização, chegamos a 3.500 MW em 1950. Em 1980, a potência instalada era de 29.000 MW; em 2000, saltamos para 70.000 MW; e em 2024, alcançamos 204.500 MW, com um crescimento de 6.500.000 MW somente neste ano, com contribuição importante da Geração Descentralizada, fortemente impulsionada por fontes renováveis. Especialistas já defendem há décadas que a Geração Descentralizada (GD) é importante para o Brasil. Nos últimos anos, a GD, e sobretudo a solar, tem tido crescimento expressivo, principalmente em decorrência da Resolução ANEEL 482/2012, que permitiu a instalação de sistemas solares e que a sobra pudesse ser injetada na rede. No entanto, a principal característica é que os auto-geradores não têm permissão para vender a sobra de eletricidade. Em alguns países, como é o caso da Alemanha, já é possível vender o excedente. No Brasil, o potencial de implementação da GD é muito significativo. Como exercício, no Brasil temos 21 milhões de Micro e Pequenas Empresas. Se cada uma dessas empresas gerasse 1.000 kWh, o montante total seria de 21.000 GWh. Comparando aos 85.000 GWh gerados pela Usina de Itaipu, o valor chega a ¼ do consumo; as UHEs de Jirau e Santo Antônio, em Rondônia, produzem 16.000 GWh e 14.000 GWh, respectivamente. Ou seja, individualmente, as gerações das Micro e Pequenas Empresas geram mais do que as duas UHEs. Onde está o imbróglio? Eu já levantei acima que o problema é que o auto-gerador não pode comercializar a eletricidade gerada. Neste exercício, propomos um modelo de negócio em que tanto as Micro Empresas quanto as distribuidoras pudessem ser proprietárias da geração de energia elétrica em percentuais acertados em contrato, com financiamento e juros adequados. Assim, as empresas compensariam o consumo, e as distribuidoras comercializariam as sobras. Um negócio importante para todas as partes: micro empresas, distribuidoras e geradoras, além da indústria nacional. Só para finalizar, temos um potencial enorme de Geração Descentralizada, que pode servir de referência para a agregação de potência com energia limpa, transição elétrica e desenvolvimento sustentável.
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Justiça Suspende Cobrança de ICMS DIFAL em Vitória das Pequenas Empresas
Em uma vitória expressiva para os Microempreendedores Individuais (MEIs), Micro e Pequenas Empresas, a Feempi/Simpi, representada pelo renomado advogado tributarista Rafael Duck, obteve uma importante liminar que suspende a cobrança do ICMS na entrada de mercadorias provenientes de outros estados, conhecida como DIFAL. Essa decisão, proferida em primeira instância, representa um marco significativo na luta pela justiça tributária para os pequenos negócios. A cobrança do DIFAL, que impacta diretamente o fluxo de caixa e a competitividade das empresas de menor porte, havia se tornado uma preocupação crescente entre os empresários que operam no regime do Simples Nacional. Com a confirmação da suspensão do ICMS DIFAL, as micro e pequenas empresas, assim como os MEIs, ganham um fôlego financeiro em um momento crucial, permitindo que continuem suas atividades com menos encargos tributários e, consequentemente, maior capacidade de investimento e crescimento. A medida beneficia diretamente os associados  da Federação das Entidades de Micro e Pequenas Empresas como o associados do SIMPEC e do SIMPI, destacando a importância de ações judiciais bem-sucedidas em prol dos pequenos negócios. Essa vitória também serve como um importante precedente jurídico, fortalecendo a posição dos Micro e Pequenos Empresários na discussão sobre a carga tributária no Brasil. A liminar conquistada pela Feempi/Simpi demonstra a relevância da advocacia especializada e o impacto que decisões judiciais podem ter na vida dos pequenos empreendedores, que já enfrentam inúmeros desafios no cenário econômico atual. Em suma, a suspensão do ICMS DIFAL é um grande alívio para os MEIs e Pequenas Empresas, que agora podem continuar suas operações com maior tranquilidade, contribuindo para o desenvolvimento econômico do país e a geração de empregos. Essa conquista reforça a importância da mobilização e do acesso à justiça para garantir condições mais justas e favoráveis ao crescimento dos pequenos negócios no Brasil.
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Encontro com Candidatos: Célio Lopes assume compromisso com Pequenas Empresas       
O advogado Célio Lopes, candidato a prefeito pela coligação Renova Porto Velho, assumiu compromissos importantes com o Sindicato da Micro e Pequena Indústria de Rondônia (SIMPI/RO). Ele se dedicará à criação de um Centro de Valorização do Microempreendedor e ao desenvolvimento de políticas para incentivar o uso de matéria-prima e insumos produzidos localmente.
Em reunião com a diretoria do SIMPI-RO, Célio Lopes destacou a importância de apoiar as pequenas e médias empresas, que representam quase 30% do PIB de Rondônia e geram mais de 70% dos empregos no Estado. Além da criação de um programa de microcrédito com juros zero, em parceria com o Banco do Povo, Célio Lopes se comprometeu em garantir a participação das entidades representativas das micro e pequenas empresas nos conselhos municipais.
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Imposto sobre Consumo e Dividendos na Reforma Tributária
No final de agosto e começo de setembro, o debate sobre a reforma tributária é inevitável. Atualmente, há duas reformas tributárias em pauta. A primeira, que já foi aprovada com a PEC no final do ano passado, está agora em processo de regulamentação entre a Câmara e o Senado. Essa reforma, voltada para o consumo, propõe a transformação de cinco tributos – ISS, IPI, PIS, COFINS – em três impostos: IVA, que se subdivide em CBS e IBS, e o ISS.
A segunda reforma é a tributação do Imposto de Renda (IR) para pessoas jurídicas e físicas. Embora o texto oficial ainda não tenha sido divulgado, já se sabe que haverá uma tributação sobre os dividendos. Desde 1997, a distribuição de dividendos é isenta de imposto de renda, independente do regime tributário da empresa, seja simples, presumido ou real. Atualmente, o lucro contábil é distribuído isento de impostos para os sócios, após o pagamento dos tributos devidos.
Com a nova reforma, será introduzido um imposto sobre o lucro líquido distribuído. Piraci Oliveira explica que esse novo tributo, que foi mencionado na Constituição de 1988, alterará a estrutura financeira das empresas. Normalmente, as empresas optam por um pró-labore reduzido, com a distribuição de dividendos sendo isenta de impostos. No entanto, a nova tributação mudará essa dinâmica, com a distribuição de lucros passando a ser tributada com alíquotas que variam entre 15% e 20%. Além disso, a regulamentação dessa nova tributação será complexa e remeterá a um decreto-lei da década de 70, anterior à Constituição. Esse decreto estabelece que qualquer benefício gerado pela empresa para administradores, sócios ou parentes até o terceiro grau será incluído na base de cálculo da nova tributação. Benefícios como planos de saúde, educação, leasing de veículos e aluguel de imóveis pagos pela empresa serão tributados a essa alíquota de 15%, e não apenas a distribuição efetiva de lucros. Movimentações no capital social, como aumento ou redução de capital, também estarão sujeitas a essa nova tributação. A expectativa é de que o texto oficial seja apresentado nas próximas semanas e encaminhado ao Legislativo pelo Executivo. Assim que houver mais informações sobre essa nova imposição, será necessário estar atento e se planejar adequadamente. Novas atualizações serão fornecidas assim que disponíveis.
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Prazo para Negociação de “Dívida Ativa” prorrogado até 27/12
A Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, anunciou a prorrogação do prazo de adesão previsto no Edital nº 02/2024. Agora, os contribuintes têm até o dia 27 de dezembro de 2024, às 19h, para formalizar a adesão. Dessa forma, as empresas ganharam mais três meses para que possam beneficiar-se desta oportunidade regularização tributária com vantagens. O Edital nº 02/2024 abrange cinco modalidades de transação tributária por adesão, além das transações individuais que continuam vigentes:
Transação de pequeno valor;
Transação de pequeno valor para débitos previdenciários de MEI;
Transação conforme a capacidade de pagamento;
Transação para débitos de difícil recuperação ou irrecuperáveis;
Transação de inscrições garantidas por seguro garantia ou carta fiança
Essas modalidades são aplicáveis a débitos administrados pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional de até R$ 45.000.000,00 (quarenta e cinco milhões de reais). As condições de parcelamento podem estender-se por até 145 meses, dependendo da natureza dos débitos e da modalidade escolhida.
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A importância do planejamento financeiro de longo prazo para empresas: Passo a passo para Micro e Pequenos Empresários
Grandes corporações, companhias e organizações empresariais de destaque têm como característica essencial o planejamento detalhado de suas operações. Essas grandes empresas internacionais não se limitam a planejar suas atividades para um período curto, como uma semana ou um mês. Em vez disso, elas elaboram planos que abrangem anos, frequentemente estendendo-se por uma década. Esse enfoque no planejamento é crucial para o sucesso e a sustentabilidade a longo prazo. No contexto do planejamento, Vitor Stankevicius explica que é importante lembrar que ele é uma das quatro funções principais do administrador, juntamente com organizar, dirigir e controlar. O planejamento envolve a definição antecipada das ações que um grupo deve executar e a determinação das metas e objetivos a serem alcançados. Dentro dessa abordagem, existem diferentes tipos de planejamento: estratégico, operacional, tático, e o planejamento específico ou geral. No âmbito do planejamento financeiro, é fundamental que micro e pequenos empresários compreendam a importância de utilizar ferramentas de fluxo de caixa não apenas para o curto prazo, mas também para períodos mais longos.  Para uma gestão financeira eficaz, é essencial que o fluxo de caixa seja monitorado e planejado com uma visão abrangente, que pode se estender por um ou mais meses. Isso ajuda a garantir que todas as entradas e saídas sejam devidamente controladas e ajustadas conforme necessário. Caso não possuam uma ferramenta específica para o fluxo de caixa, é recomendável que desenvolvam uma, com o auxílio de seu contador ou contabilista, utilizando ferramentas como o Excel. Essa ferramenta deve permitir a visualização detalhada dos valores a receber, as entradas provenientes das vendas, e as saídas relacionadas a custos, despesas e investimentos. Em resumo, o planejamento financeiro robusto e de longo prazo é crucial para a saúde financeira de qualquer negócio, grande ou pequeno. Ter um sistema adequado para gerenciar o fluxo de caixa pode fazer a diferença no sucesso e na estabilidade financeira da empresa.
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