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DELAÇÃO DA JBS AFIRMA QUE DOAÇÕES DE CAMPANHA VIA TSE SÃO PROPINAS DISFARÇADAS, VEJA QUEM DE RONDÔNIA RECEBEU

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Dois Senadores estão grifados como possìveis recebedores de propina

Planilha mostra valor recebido pelo Senador Acir Gurgacz

Deputados Federais de Rondônia também são denunciados na delação da JBS friboi

O Governado Confúcio Moura também é citado na “Lista da Friboi”

Canditado ao Governo pelo PT em 2014 Padre Ton e o seu valor

Vídeo 1 – 7/4/17 – PET 7003 TD 01 Joesley Mendonça

  • 3’36” – Joesley afirma que os crimes foram cometidos nos últimos 5 anos. Segundo ele, recentemente a empresa passou a registrar os atos ilícitos que cometia. “A gente acreditava que uma hora seria acionada a dar explicações.”
  • 5’21” – Joesley diz que suas doações oficiais de campanha somaram R$ 500 milhões, sendo R$ 100 milhões pagos em notas fiscais frias. Isso. Propina disfarçada de doação política. “R$ 400 milhões foram contrapartida a ajustes ilicitos feitos pelos politicos a gente acabava pagando.”
  • 5’00 – procurador pergunta se as doações oficial, registradas no TSE, são na verdade propina disfarçada. Joesley responde: “Isso. Propina disfarçada de doação política.”
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Preocupante Fundação Getulio Vargas mostra que Rondônia é o segundo Estado que ficou mais pobre

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O contingente de pessoas com renda domiciliar per capita até R$ 497 mensais atingiu 31,65% da população Rondoniense, segundo o Mapa da Nova Pobreza, um estudo conduzido pelo Centro de Políticas Sociais da Fundação Getúlio Vargas (FGV Social). O Novo Mapa da Pobreza foi lançado nesta última semana de junho tendo como base dados de 2021.

Atualmente Rondônia ocupa a 15ª posição no ranking dos Estados.

Na avaliação por unidade da federação, entre 2019 e 2021, o maior avanço da pobreza se deu em Pernambuco (8,14 ponto percentual), seguido de Rondônia (6.31 ponto percentual) e do Espírito Santo (5,92 ponto percentual). Conforme o estudo, as únicas quedas de pobreza no período foram observadas em Tocantins (0,95 ponto percentual) e Piauí (0,03 ponto percentual).

No país são 62,9 milhões de brasileiros – cerca de 29,6% da população total -sobrevivendo com essa renda. Este número em 2021 corresponde 9,6 milhões a mais que em 2019, quase um Portugal de novos pobres surgidos ao longo da pandemia.

A pobreza nunca esteve tão alta no Brasil quanto em 2021, desde o começo da série histórica em 2012.

“Demonstramos neste trabalho que 2021 é ponto de máxima pobreza dessas series anuais para uma variedade de coletas amostrais, conceitos de renda, indicadores e linhas de pobreza testados”, diz o estudo, que traça um panorama anual a partir de 2012.

 

Além da medição da pobreza brasileira agregada e suas variantes, o Mapa deu especial atenção a composição geográfica da pobreza para localizar os estoques e os fluxos de pobreza no território brasileiro.

O Estado com menor taxa de pobreza em 2021 foi Santa Catarina (10,16%) e aquele com a maior proporção de pobres foi o Maranhão com 57,90%. “Lançamos mão de novas possibilidades de segmentar o país em 146 estratos espaciais: aquele com maior pobreza em 2021 é o Litoral e Baixada Maranhense com 72,59%, já a menor está no município de Florianópolis com 5,7%. Uma relação de 12,7 para um refletindo a conhecida desigualdade geográfica brasileira”, observa o estudo.

A mudança da pobreza de 2019 a 2021 por Unidade da Federação em pontos percentuais na pandemia, revela que o maior incremento se deu em Pernambuco (8,14 pontos percentuais), e as únicas quedas de pobreza no período foram observadas em Tocantins (0,95 pontos percentuais) e Piauí (0,03 pontos percentuais).

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