Agronegócio
Direito de Viver – Edição especial do leilão em favor do Hospital de Câncer acontece domingo (25)
Agronegócio
Antes do leilão acontece o almoço beneficente e visitação aos animais que farão parte dos lotes para comercializar
Neste domingo (25), em Porto Velho, pecuaristas, apoiadores e a população em geral estão convidados para ajudar na causa em favor do tratamento das pessoas acometidas com câncer. Será realizado neste dia, o Leilão Direito de Viver, que tem toda a sua renda revertida para o Hospital de Câncer de Barretos (HCB) – Unidade Amazônia.
Em sua edição especial, no leilão deste anos serão leiloados apenas touros e matrizes Puro de Origem (P.O) e acontece na Fazenda Bentivi, localizada na BR-364, km 15 (sentido Acre), logo após o campus da Unir. O local será aberto ao público para visitação de animais, no domingo a partir das 10h da manhã, seguido de almoço às 12h e a partir das 14h inicia o leilão.
Os organizadores estão em campo há vários dias, pedindo apoio de empresários e pecuaristas na doação ou compra de animais PO com o propósito de ofertar um plantel que anime o setor e demais participantes do leilão. Desta forma, garantir um valor significativo para ajudar na manutenção do HCB.
“A causa é nobre e esperamos contar com a maior número de pessoas, que poderão apoiar de várias formas como por exemplo: comprando a camiseta do leilão, ingressos para o almoço e cadastrando-se voluntariamente para ser um doador de recursos, mesmos que simbólicos, ao HCB”, explica Adélio Barofaldi, um dos organizadores do evento.
Os ingressos para o almoço ou a camisetas podem ser adquiridas junto a um dos organizadores e nos pontos de apoio, descritos abaixo. Também os produtores interessados em doar animais para o leilão, podem entrar em contato com os organizadores que os mesmos promovem a coleta do animal.
Contatos e pontos de venda
Contatos para doação ou compra de ingressos e camisetas pelos telefones (69): 99263-8723 (Danilo); 99981-2730( Fábio); 99982-1308(Homero); 998402-1942(Josué); 98111-8482(Adélio); 98170-0238(Anísio).
Ponto de vendas para almoço e camisetas nos apoiadores: Agromotores; Casa da Lavoura, Fertisolo, Casa da Semente, Distribuidora Coimbra, Kia Motors, Auto Vidros, Grupo Rovema, Onixx Vidros e APRRO.
Porque ajudar o Hospital de Câncer
Em 2016, mais de 2030 municípios de todos os estados do país encaminharam pacientes aos cuidados do HCB. Somente no município de Porto Velho, Unidade Amazônica, foram realizados 25.582 atendimentos para 8.915 pacientes. Deste total, 2023 casos novos foram cadastrados no Hospital em Rondônia. O tratamento é gratuito graças às ações beneficentes e milhares de pessoas e voluntários que ajudam a causa.
Especialmente em Porto Velho, está sendo construída a nova unidade – o Hospital de Câncer da Amazônia – que irá atender pacientes da região norte e parte da região centro-oeste. A nova sede terá como principal objetivo priorizar um atendimento digno, pois contará maior número de leitos, salas de centros cirúrgicos, ampliação das especialidades que visam garantir o atendimento multidisciplinar – como Hematologista, Neurocirurgião, ortopedista e oncopediatra.
Mas o mais importe, é que o Hospital de Câncer da Amazônia irá promover mais humanização com qualidade de vida aos pacientes que precisam se tratar perto de seus familiares. Atualmente, a 1ª fase está com 80% da obra concluída. Nesta fase incluem a ambulatório, administração, quimioterapia e a radiologia.
“Somente com apoio da sociedade, conseguiremos tornar este projeto grandioso uma realidade no menor espaço de tempo”, comenta Anísio Mendes, analista de captação de recursos do HCB.
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Agronegócio
Conab conclui a rodada de leilões de contratos de venda de arroz
A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) concluiu na sexta-feira (20.12) a última rodada de leilões de contratos de opção de venda de arroz para a safra 2024/25. O encerramento marca o fim de uma iniciativa que buscou regular o mercado interno do cereal, ao mesmo tempo em que encerra a polêmica sobre a possível necessidade de importação para equilibrar a oferta no país. Foram negociados, nesta etapa final, 28,9 mil toneladas de arroz, em um valor total de R$ 51,1 milhões.
Desde julho, o mercado de arroz em casca no Brasil enfrentou um cenário de forte desacordo entre produtores e compradores. De um lado, os produtores optaram por priorizar exportações no porto de Rio Grande (RS), aproveitando a demanda internacional e buscando mitigar os efeitos da desvalorização do dólar. De outro, compradores, como indústrias de beneficiamento, resistiram a pagar preços mais altos, alegando dificuldades em repassar os custos ao varejo e atacado. Esse impasse travou negociações no mercado interno e trouxe incertezas para a definição dos preços do cereal.
Os leilões realizados pela Conab foram vistos como uma tentativa de aliviar essas tensões. Apesar de a expectativa inicial ser a comercialização de até 500 mil toneladas de arroz, foram negociadas ao todo 92,2 mil toneladas em 3,4 mil contratos de opção.
A operação, que contou com um orçamento de quase R$ 1 bilhão, poderá gerar um custo de R$ 163 milhões à Conab, caso todos os contratos sejam exercidos. O presidente da estatal, Edegar Pretto, avaliou o resultado como positivo, destacando que a baixa adesão indica confiança dos produtores na capacidade de absorção da safra pelo mercado doméstico, estimada em 12 milhões de toneladas.
A conclusão dos leilões também encerra uma das discussões mais sensíveis do ano: a possibilidade de importação de arroz para regular o mercado interno. Em julho, com o impasse entre oferta e demanda, a proposta de trazer arroz de outros países foi cogitada, mas enfrentou forte resistência dos produtores nacionais. Agora, com a comercialização incentivada pelos contratos de opção de venda, o cenário se ajusta, afastando o risco de medidas externas.
Os leilões também tiveram impacto regional significativo. No Rio Grande do Sul, maior estado produtor, cooperativas e agricultores de municípios como São Borja e Itaqui participaram ativamente. Já no Mato Grosso, produtores de cidades como Água Boa e Nova Monte Verde foram destaque na negociação dos contratos. Apesar de os números finais não terem atingido a meta inicial, a iniciativa da Conab trouxe alívio ao setor, consolidando-se como um mecanismo eficaz de regulação do mercado.
Com a finalização desse processo, espera-se maior estabilidade para o próximo ciclo de produção e comercialização. A estratégia da Conab reforçou a confiança do setor produtivo na capacidade de atender à demanda interna e garantiu maior segurança ao mercado, sem recorrer a medidas que poderiam comprometer a competitividade do agronegócio brasileiro.
Fonte: Pensar Agro
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