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É MAIS UM CIENTISTA QUE DESMENTE TODAS AS PREVISÕES CATASTRÓFICAS SOBRE A DESTRUIÇÃO DO PLANETA
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O jovem climatologista Ricardo Augusto, professor da PUC e uma das maiores autoridades do mundo no assunto, tem que ter muito cuidado, até ao sair de casa. Ele corre riscos. Há anos ele está na alça de mira dos xiitas ambientalistas e dos grandes interesses industriais, que faturam bilhões de dólares, no mundo todo, à custa do pânico que causam as notícias de destruição do Planeta, do fim da floresta amazônica, dos riscos que correm a Humanidade de estar acabando com a Terra. Ricardo vai contra a maioria dos seus colegas; esculhamba com teorias de cientistas que chama de “gente que não é séria, gente chapa branca e que está a serviço de governo, empresas e não da Ciência” . Desmente, por exemplo, que há gases que destroem a camada de ozônio no entorno do Planeta porque, afirma, “simplesmente não existe essa tal de camada de ozônio”. Segundo ele, o aquecimento global é uma Fake News, uma das maiores falácias que existe. Vai mais longe: “a floresta amazônica não é o pulmão do mundo e nunca foi. O pulmão do planeta são os oceanos. Sobre a Amazônia, outra afirmação inacreditável: “as chuvas não existem por causa da floresta. É a floresta que existe por causa das chuvas. Se toda a floresta amazônica fosse destruída hoje, o que é praticamente impossível, em 20 anos ela estaria totalmente em pé.”. Ricardo e alguns poucos contra ele estão errados e todos os outros professores e cientistas, alguns entre os mais respeitados, estão errados? Pode ser, mas é improvável. O bom senso indica que há sim, a mão do homem atacando a natureza. Mas um pouco de raciocínio não faz mal a ninguém. Causas naturais mexem com o Planeta em época cíclicas. A temperatura do mar já subiu 8 graus em 100 anos e…nada aconteceu. Agora, se fala que aumentará meio grau em um século e isso destruíra cidades e matará milhões de pessoas. Como, cara pálida? Há exageros sim e, ao menos isso se precisa analisar com equilíbrio.
O que se tem que fazer é ouvir mais gente. Como Ricardo Augusto e outros que pensam e falam como ele. Tem que ao menos se analisar dos motivos que, a cada década, surge um tipo de gás diferente (“inofensivo para a camada de ozônio e para o Planeta”, mas custando 10 a 20 vezes o que custava o gás anteriormente utilizado nas máquinas, equipamentos, refrigeradores e aparelhos de ar condicionado. E porque existem tantas ONGs estrangeiras “defendendo “ a Amazônia, justamente a região mais rica do mundo em minerais nobres? Por que há uma grita generalizada contra o Brasil, quando se fala que aqui quem manda somos nós e somos nós que temos que explorar nossas riquezas? Perguntas precisam ser feitas. Há que se ouvir os dois lados. No link https://www.youtube.com/watch?v=3_GPLlJv6x0, você pode assistir à entrevista concedida ao grande Jô Soares pelo climatologista que é odiado pelos que tratam as questões ambientais como uma tragédia, que vai exterminar a Humanidade. Para Ricardo Augusto, é tudo conversa fiada. Quem terá razão?
O PSL E SEUS NOVOS MEMBROS
Candidatíssimo à Prefeitura de Porto velho, inclusive com o aval do Palácio Rio Madeira/CPA, onde senta na cadeira de governador o presidente regional do partido, Marcos Rocha, o deputado estadual Eyder Brasil anda feliz com os resultados das mobilizações para adesões ao PSL. No último sábado, 17 horas, mesmo concorrendo com a transmissão do clássico Flamengo e Vasco, que prendeu muita gente em casa, defronte a TV, Edyer conta que pelo menos uma centena de pessoas assinou ficha com o partido. Muitos já se prontificaram a participar da eleição do ano que vem. Todos os meses, sempre no dia 17, às 17 horas, haverá reuniões do PSL em busca de mais adesões. A de sábado passado, realizada no Espaço Alternativo, teve a presença do governador e de vários secretários. Pelas redes sociais, Rocha reafirmou a busca de mais membros para seu Partido, mas destacou que há exigências: “tem que ser, verdadeiramente, ficha limpa”, lembrou. “E tem que trabalhar com honestidade e transparência”, entre vários outros requisitos, conforme seu texto.
SE NÃO FOR A CAVALO, NÃO ENTRA!
A situação vai mudar e mudar completamente. Não vai ter camionete. Não vai ter carro. Não vai ter outro meio de transporte, a não ser o tradicional cavalo. Nada de baderna. Nada de bebedeira. Será mais um encontro das famílias, para promover um evento de grande importância para Porto Velho. Esse é o resumo do que foi acertado entre o competente secretário Jobson Bandeira, da Sejucel, em nome do Estado e o Ministério Público, sobre a cavalgada de abertura da feira agropecuária da Capital, programado para o sábado, dia 28 de setembro. Na sexta seguinte, dia 4 de outubro, deve abrir as portas a primeira edição da nova feira, com novo nome (não pode ser mais chamada de Expovel), que o governo do Estado realizará no Parque dos Tanques. Nesta terça será escolhido o nome definitivo. Ou será Porto AgroShow ou ExpoPorto, resultado de uma enquete feita pelo governador Marcos Rocha, apenas nas redes sociais.
MAIS 160 POR CENTO DE FOGO E FUMAÇA
A segunda-feira teve uma tarde diferente. Depois de mais de 90 dias, finalmente choveu em Porto Velho e região. Foi um alívio para a população da Capital, que viveu os últimos dias sob uma grande fumaceira e com mais de 400 focos de incêndios detectados apenas no final de semana e até a manhã da segunda. Pela manhã também, o Corpo de Bombeiros emitiu uma nota, informando, por exemplo, que o número de incêndios nos últimos dias, comparando-se com o mesmo período do ano passado, aumentou em nada menos do que 160 por cento. É daqueles absurdos que não se compreende. Mesmo com multas a partir de mil reais, os produtores continuam fazendo queimadas ilegais em seus lotes, sítios e fazendas. O prefeito Hildon Chaves reuniu vários órgãos para exigir duro combate às queimadas, aumento da fiscalização e multas, multas, multas. A chuva, embora rápida, que começou no meio da tarde, ajudou a amenizar o fumacê e o fogo, que tinham tomado conta do entorno da cidade. Espera-se que a situação melhore um pouco, porque do jeito que estava, o porto velhense não ia aguentar mais…
OS ASSASSINOS E O POLICIAL CORAJOSO
Em São Paulo, três bandidos, presos horas depois, mataram a sangue frio, com um tiro de calibre 12 no rosto, um jovem, numa República de Estudantes. O trio, cruel, frio, matador, acabou com a vida de um garoto, cheio de vida, cheio de sonhos. Em breve os canalhas serão julgados, condenados e, para provar o quanto esse país é bondoso com assassinos, poderão ser libertados para comemorar o Dia do Estudante. Claro que isso é uma ironia, mas lamentavelmente, o deboche que as leis brasileiras fazem com as pessoas de bem, levam a esse tipo de comentário. Já aqui, em Porto Velho, um policial, daqueles que são tratados pelos defensores dos direitos humanos dos matadores, como se ele fosse o bandido, poderia ter livrado a sociedade de sete canalhas, mas, é claro, não o fez. Apenas agiu com coragem e prendeu, ao mesmo tempo, sete assaltantes, que atacaram o condomínio onde ele mora, na Estrada do Santo Antônio. Com uma carabina, dominou todos os facínoras, que estavam se preparando para atacar as famílias que ali moram. O policial livrou a todos da violência e da morte, que certamente viria, pelas mãos dos canalhas, quatro deles foragidos dos presídios de Porto Velho, que são verdadeiros hotéis de alta rotatividade. O risco é o policial ainda ser acusado, com o apoio total das ridículas leis brasileiras, de ter usado de força excessiva contra sete bandidos, Tomara que isso não ocorra, mas que há risco, há sim!
A BELMONT NÃO TEM CURA?
Décima vez? Vigésima vez? Trigésima vez? Já se perdeu a conta de quantas vezes os moradores do bairro Nacional já fecharam a Estrada do Belmont, na época das chuvas por causa dos buracos e da lama. Em termos de verão amazônico, como agora, pela poeira infernal que invade casas, mercados e lojas, aquela região. Só no atual governo, que mal entrou no oitavo mês, já foram realizadas várias tentativas para resolver o problema. Só que nada vai ser definitivo, enquanto a Belmont não for asfaltada ou que, numa alternativa radical, que se retire de lá as empresas distribuidoras de combustíveis. Concentradas ali, as grandes empresas recebem dezenas de caminhões todos os dias, tornando a vida dos moradores de toda aquela região um inferno. Nessa segunda, pela enésima vez, um grupo de moradores fechou a Estrada, exigindo a presença de representantes do Governo do Estado e da Prefeitura, para ouvirem se a Belmont será ou não tratada com prioridade. Certamente o DER não tem como resolver o assunto neste ano, porque não há orçamento. A situação chegou a tal ponto que o DER teve que paralisar obras, como por exemplo, na RO 473, ligando Alvorada a Urupá. Num documento enviado ao presidente da Assembleia, deputado Laerte Gomes, que exigiu explicações sobre o porquê a obra foi paralisada, a explicação foi essa: não tem previsão orçamentária.
TEREZA CRISTINA E NOSSO AGRONEGÓCIO
O dia da ministra da Agricultura em Porto Velho, nesta segunda, teve a agenda oficial, em que ela assinou contrato com a empresa Madeflona, para exploração de madeira em 33 mil hectares da Floresta Nacional do Jamari, a famosa Flona Jamari, mas teve também muita conversa de bastidores, relacionadas com o grande aumento da produção agrícola de Rondônia e seu potente agronegócio. A verdade é que o manejo florestal é uma das saídas para a Amazônia e Rondônia entra com tudo. Com mais um projeto que vai permitir a retirada de cerca de 20 mil metros cúbicos de madeira extraídas por ano, mas que serão repostas nos projetos de reflorestamento, que fazem parte do contrato entre a empresa e o governo. A ministra Tereza Cristina é um nome que vem se destacando no governo Bolsonaro. Sul mato-grossense, com 65 anos recém completados, Tereza Cristina era deputada federal do PSB, mas deixou o partido quando ele começou a tomar posições que ela considerava retrógradas, em reação à produção e ao agronegócio. Passou para o DEM, onde se reelegeu e da Câmara saltou para um dos ministérios mais importantes do governo. Conhece o setor, conhece a região e demonstrou isso nas conversas que teve em Rondônia. Sobre o meio ambiente, fala a linguagem do governo Bolsonaro: desenvolvimento com preservação. Rondônia tem, ao que tudo indica, mais uma aliada importante no governo central. Tereza Cristina gostou do que viu por aqui!
PERGUNTINHA
Você, como este colunista, também é a favor da mobilização de Magistrados, membros do Ministério Público e Policiais, que se uniram em Rondônia, pedindo ao presidente Bolsonaro que não sancione a antidemocrática Lei do Abuso de Autoridade?
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Cuidar da circulação pode ajudar a envelhecer melhor e com mais saúde
Conheça algumas dicas de prevenção e cuidados para evitar doenças que possam afetar os vasos sanguíneos
O brasileiro está vivendo mais e, com isso, os cuidados com a saúde precisam ser reforçados para garantir a qualidade de vida ao longo do envelhecimento. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta que as pessoas com 60 anos ou mais já representam 15,6% da população, reflexo do aumento de 56% desta faixa etária desde 2010. Além disso, a expectativa de vida subiu de 71,1 anos em 2000, para 76,4 em 2023. Um dos diversos fatores para a melhoria desse índice está relacionado ao cuidado com a saúde. Para viver mais e melhor, é importante ficar atento para possíveis comorbidades que podem surgir ao longo dos anos, principalmente do sistema circulatório.
Com o avançar da idade, os vasos sanguíneos se tornam mais frágeis e dilatados, algo que pode tornar o fluxo sanguíneo mais lento. “Qualquer alteração no fluxo de sangue pode trazer consequências para a saúde, por isso, é preciso ter acompanhamento médico constante para compreender as necessidades de cada paciente. Os idosos podem enfrentar problemas como obstruções, tromboses e riscos de doenças cardíacas relacionadas aos sistema circulatório”, afirma a médica Allana Tobita, cirurgiã vascular e membra da SBACV (Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia vascular).
Como prevenir
Para evitar estas situações, a médica recomenda ações que podem se tornar hábitos antes mesmo de chegar à terceira idade. Entre eles estão a atividade física, a ingestão de líquidos, o acompanhamento por meio de check-ups periódicos para prevenir doenças cardiovasculares, entre outros.
“O fortalecimento da musculatura das pernas auxilia na ejeção do fluxo sanguíneo e a ingestão de líquidos melhora a fluidez do sangue nas veias. Já a meia de compressão pode ser uma boa opção para momentos de repouso prolongados, pois ajuda a ativar a circulação, conforme orientação médica. É importante ressaltar que não se trata apenas de uma ação, mas um conjunto de fatores que ajudam a manter o sistema circulatório saudável”, explica Allana.
Comida que faz bem
A alimentação saudável, com poucas gorduras saturadas, rica em nutrientes, fibras e antioxidantes também faz parte da receita para cuidar e prevenir doenças circulatórias na terceira idade.
“Frutas vermelhas, oleaginosas e fibras ajudam na proteção dos vasos sanguíneos, evitam o acúmulo de gordura e o entupimento das veias. Estes alimentos promovem diversos benefícios conforme a necessidade de cada paciente”, comenta.
Cuidado com a mente e o sono
Allana também traz como recomendação a necessidade do sono saudável e o controle do estresse. Ambos têm impacto direto no metabolismo e precisam de atenção especial.
“O sono saudável permite que o organismo possa processar melhor os nutrientes e evita a ação de radicais livres, substâncias prejudiciais que aumentam o risco de doenças como a trombose e obstruções arteriais. Já o estresse pode levar a outras situações como a ansiedade, que por consequência afetam o sono e diversos aspectos da saúde. Por isso, uma abordagem multifatorial, que envolva aspectos físicos e psicológicos, pode promover benefícios ainda maiores para as pessoas”, finaliza.
Sobre as meias de compressão
As meias de compressão funcionam como uma “bomba da panturrilha”, e reforçam o mecanismo natural das pernas para bombear o sangue até o coração. Algumas meias como os modelos da SIGVARIS GROUP possuem uma tecnologia que auxilia no tratamento dos desconfortos causados por problemas de circulação, a exemplo de inchaços, dores, entre outros.
Sobre a SIGVARIS GROUP
A SIGVARIS GROUP é uma empresa suíça de capital 100% familiar desde sua fundação e que está empenhada em ajudar as pessoas a se sentirem melhor com soluções inovadoras e de alta qualidade em terapia de compressão médica. Todo dia. No mundo todo. Nosso portfólio atende a uma ampla gama de diferentes necessidades e indicações, com o objetivo de promover saúde e qualidade de vida às pessoas, prevenire tratar doenças venosas e proporcionar conforto em todos os momentos da vida. A empresa foi fundada em 1864 na cidade de Winterthur e, por aproximadamente 100 anos, produziu “tecidos emborrachados elásticos”, comercializado na Suíça e no Exterior. Entre 1958 e 1960, colaborou com o Dr. Karl Sigg para desenvolver meias médicas de compressão para melhorar a função venosa e aliviar os sintomas venosos. O portfólio de produtos foi ampliado em 2009 quando as linhas esportivas, de viagem e de bem-estar, dedicadas ao consumidor, foram acrescentadas à linha médica. As meias das linhas de viagem e bem-estar proporcionam uma função preventiva e aliviam os primeiros sintomas de problemas nas pernas, enquanto os produtos da linha esportiva apoiam o desempenho dos atletas e seu tempo de recuperação. No mundo, são 1,5 mil funcionários, em fábricas na Suíça, França, Brasil, Polônia e Estados Unidos, bem como subsidiárias integrais na Alemanha, Áustria, Reino Unido, Canadá, China, Austrália, México e Emirados Árabes Unidos, com atendimento a 70 países. No Brasil, são mais de 200 funcionários em sua sede, em Jundiaí.
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