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#ELEIÇÕES2018: “MODUS ESPERNIANDIS… Acir se posiciona contra a decisão do STF

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O senador Acir Gurgacz emitiu uma nota sobre a sua condenação, e mais partiu para desacreditar o Ministro Alexandre de Moraes Supremo Tribunal Federal (STF).

SEGUE A NOTA

O senador Acir Gurgacz (PDT) se manifestou à imprensa nessa quarta-feira, um dia após divulgar nota oficial sobre a decisão tomada na terça-feira pela Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF). Em sua declaração, Acir faz críticas contundentes à sentença que recebeu do STF no início do ano, afirma que mantém sua campanha e que vai recorrer até a última instância.

“Estão me condenando injustamente, sem ter culpa, num processo de 2003, referente a um empréstimo de uma empresa em que fui avalista, quando eu não ocupava nenhum cargo público”, afirmou Acir. “Estranhamente, as decisões foram tomadas agora, passados 15 anos. Exatamente quando eu resolvi me candidatar ao Governo de Rondônia”, acrescentou.

Acir Gurgacz foi condenado a quatro anos e seis meses de prisão em regime semiaberto em razão de uma ação na Justiça aberta pelo Ministério Público Federal. Na ação, que trata de um empréstimo feito pela Eucatur no Banco da Amazônia (Basa), o MPF acusa a empresa por desvio de finalidade. Em resumo, afirma que Acir teria articulado para a empresa usar parte do dinheiro para finalidade outra que não a que constava no contrato.

“É um absurdo. Eu, que assinei um contrato de empréstimo apenas como avalista, fui condenado. É muito estranho um avalista ser condenado, sendo que nenhuma das pessoas que assinaram o contrato em nome da empresa ou como avalistas sofreram qualquer sanção”, critica Acir Gurgacz. De acordo com o parlamentar, os valores teriam sido usados para a compra de combustível, correspondendo assim a despesa de capital de giro, considerando que a atividade principal da empresa sempre foi transporte com ônibus e caminhões.

A crítica de Acir sobre uma provável politização do processo que causou a sua condenação tem base sólida.  O ministro que relatou o caso no STF, Alexandre de Moraes, sempre teve ligações políticas com o PSDB. Foi filiado do partido, secretário de governos do PSDB e também foi advogado de Eduardo Cunha – deputado do MDB, cassado e preso pela Lava Jato.

Não seria a primeira polêmica que envolve o nome do ministro do STF indicado pelo presidente Temer. Quando de sua indicação, Moraes participou de uma reunião extraoficial em uma chalana no lago Paranoá, em Brasília.  A embarcação de luxo do senador Wilder Morais (PP-GO) serviu de cenário de uma “sabatina” feita por um grupo de senadores,  vários deles envolvidos na Operação Lava Jato.

Moraes também ficou conhecido pelos apartamentos milionários que adquiriu em São Paulo apenas com vencimentos de servidor público e com poucos prováveis lucros da venda de livros de sua autoria.

De acordo com a defesa de Acir Gurgacz, a decisão tomada por 4 dos 11 ministros eliminou instâncias, “queimando etapas” e direitos garantidos pela lei. “Minha defesa não pode ser ignorada. Confio na Justiça. Confio que o pleno da Suprema Corte vai revisar essa decisão injusta da Primeira Turma”, arrematou o parlamentar.

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Léo enfrenta “máquinas” de Mariana Carvalho no 2º turno em Porto Velho

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Candidata apoiada pelo atual prefeito Hildon Chaves (União Brasil), ainda tem respaldo do governador Marcos Rocha (UB) e do presidente da Alero, Marcelo Cruz (PRTB)

Passados poucos dias do 1º turno das eleições municipais, recomeça a busca pelos votos em outros candidatos e aqueles que seguem indecisos para definir quem vai comandar Porto Velho nos próximos anos, a partir de 01 de janeiro de 2025.

As diferenças entre as candidaturas são gigantescas: o candidato do Podemos, Léo Moraes, está em um partido sem apoio de ninguém contra Mariana Carvalho (do União Brasil, que tem uma coligação com 12 partidos e o apoio do atual prefeito Hildon Chaves, do mesmo partido).

A reboque, Mariana ainda tem respaldo do governador do Estado, Marcos Rocha (UB) e do presidente da Assembleia Legislativa, Marcelo Cruz (PRTB). Ou seja: um exército de milhares de servidores comissionados e seus familiares, prontos para votarem em quem seus “comandantes” determinarem.

Porém, essa turma toda não contava com um “grupão” imenso que Léo está e segue coligado: o povo. Este deu quase 65 mil votos para Léo, além dos outros candidatos, que somaram 55% dos votos válidos contra os quase 45% de Mariana Carvalho. O sinal foi dado: a população quer mudança já!

Ainda mais que o lado da situação achava que a “parada” seria resolvida logo no primeiro turno, contando com os votos do exército de comissionados em vários níveis de poder.

Diferenças

Suposta seguidora do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Mariana Carvalho, 37, era apontada pelas pesquisas como favorita no pleito da capital rondoniense, em chapa com o pastor Valcemir (PL).

Ela é irmã do deputado federal Maurício Carvalho (União Brasil). Com o poderio político de seu grupo na cidade, Mariana tinha mais de cinco minutos de propaganda em rádio e televisão, enquanto “sobravam” 29 segundos para Léo.

“O lado da situação, com apoio gigantesco de máquinas públicas, tinha quase seis minutos de TV, quase 50 inserções nos intervalos comerciais, mais de 300 candidatos a vereadoras e vereadores. Os concorrentes de oposição, incluindo eu, fizeram mais de 200 mil votos, enquanto ela fez pouco mais de 110 mil votos. O recado da mudança já foi dado”, comentou Léo.

Para ele, a luta continua: “Mais de 55% da população optou por outros candidatos que não a apoiada pelo atual prefeito, Governo do Estado e Assembleia Legislativa. Agora, é trazer esses votos para nosso lado, para no dia 27 de outubro, confirmar a mudança que os porto-velhenses querem para ontem. Chega de maquiagem! Com mais trabalho, planejamento e competência, vamos fazer mais, melhor e em menos tempo!”, encerrou ele.

Texto: Assessoria de Comunicação do candidato Léo Moraes (Podemos).
Fotos: Robert Alves

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