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Estudantes da Maple Bear produz filme sobre Romeu e Julieta na vida moderna 

Luz, Câmera, Ação… A criatividade de estudantes da escola  Maple Bear Canadian School Porto Velho é coisa pra cinema.

E mais: os adolescentes envolvidos na produção de um curta – metragem  baseada na obra de Shakespeare  (1564-1616) Romeu e Julieta estão colocando a solidariedade em cartaz.

De acordo com o diretor do estabelecimento de ensino, Fawez Holanda, os alunos do 1º ano do ensino médio, com uma participação especial dos alunos do 9º ano, apresentarão a releitura do clássico da literatura com os diálogos em inglês.

A exibição do filme que estréia neste mês acontecerá na própria escola  em  duas sessões.

“No dia 7 é destinado para a comunidade escolar e no dia 9 para pais e convidados”, anuncia Fawez, ressaltando que  a entrada será um quilo de alimento não perecível.

Kátia Carvalho, administradora do ensino médio, informou que a adaptação desse clássico da literatura ganha um enredo  de modernidade,  recontando a história no século XXI.

Segundo ela, ao invés da tragédia da versão original escrita entre 1591 e 1595, a produção portovelhense  retrata uma comédia com  cenas dramáticas.

“O grupo pensou em como transformar a história clássica em uma situação atual, com toda a tecnologia e padrões da modernidade,  acrescentando as características sociais da realidade de hoje”, frisa  ela.

Uma das novidades dessa nova versão  é que Romeu, não é de família rica. Agora, é um estudante bolsista de classe média baixa enquanto Julieta continua rica, porém com personalidade de uma “patricinha e burguesinha’.

Com  essa produção, os educadores  visam demonstrar que Shakespeare pode sim ser lido e apreciado por adolescentes da atualidade.

Pensam ainda em  alertar que  problemas sociais vivenciados por jovens  na era Elizabetana ainda são enfrentados  pela juventude de hoje.

Na visão dos produtos os adolescentes do presente  convivem com problemas como intolerância, preconceito, desigualdade de gênero, entre  outros tabus, os quais,  merecem uma reflexão na ficção e principalmente na vida real.

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Pioneirismo na Região Norte: Governo de RO lança Comitê de Equidade no SUS

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O lançamento do Comitê aconteceu no Iespro, em Porto Velho

O lançamento do primeiro Comitê de Equidade de Gênero, Raça, Etnia e Valorização das Trabalhadoras do Sistema Único de Saúde (SUS) ocorreu  na sexta-feira (20), no auditório do Instituto Estadual de Educação em Saúde Pública de Rondônia (Iespro). A criação foi oficializada pela Portaria nº 5318, de 09 de agosto de 2024, com o objetivo de promover e monitorar políticas e ações que assegurem a equidade de gênero, raça e etnia, além de valorizar as trabalhadoras no âmbito do SUS.

O Comitê integra o programa nacional coordenado pela Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do Ministério da Saúde (SGTES/MS), que visa enfrentar desigualdades de gênero e raça, promovendo políticas públicas para combater as desigualdades sociais no Brasil.

O Secretário de Estado da Saúde, Jefferson Rocha, destacou a importância da iniciativa para os profissionais do setor. “Este comitê reforça o compromisso do governo do estado em combater desigualdades históricas e promover o respeito e a dignidade no ambiente de trabalho. É preciso cuidar dos profissionais para que possamos oferecer o melhor de nós à população”, afirmou.

Para o governador de Rondônia, Marcos Rocha, a criação do Comitê é um marco que beneficia tanto os profissionais de saúde quanto a população rondoniense, fortalecendo a construção de políticas públicas que priorizam a equidade e o bem-estar de todos.

COMPETÊNCIAS DO COMITÊ 

I – Desenvolver e implementar políticas e estratégias para promover a equidade de gênero, raça e etnia no ambiente de trabalho do SUS em Rondônia;

II – Elaborar e monitorar planos de ação que valorizem as trabalhadoras, assegurando condições dignas de trabalho, saúde e bem-estar;

III – Realizar campanhas de conscientização e capacitação sobre equidade de gênero, raça, etnia e valorização das trabalhadoras para servidores e gestores do SUS;

IV – Monitorar e avaliar as condições de trabalho e saúde das trabalhadoras do SUS, identificando desigualdades e propondo soluções;

V – Promover a participação ativa das trabalhadoras na formulação e implementação de políticas de saúde, garantindo representatividade de gênero, raça e etnia;

VI – Assegurar canais de denúncia e suporte para trabalhadoras que enfrentem discriminação, assédio ou violência no ambiente de trabalho.

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Fonte: Governo RO

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