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Ex-deputado ameaça deputado de morte e fala em arrancar o pescoço do desafeto

O ex-parlamentar diz que, se encontrar o deputado, um dos dois vai morrer, se referindo ao desafeto e a ele próprio. Fala ainda em arrancar o pescoço do parlamentar.

O ex-deputados estadual Adriano Aparecido de Siqueira, o Adriano Boaideiro, atualmente no Podemos, compartilhou uma gravação no whatsapp na qual ameaça de morte o deputado estadual Luizinho Goebel (PV), seu ex-colega de Assembleia Legislativa de Rondônia.

Num dos trechos da gravação, Boiadeiro fala em enfiar a mão na boca de Luzinho Goebel e  quebrar-lhe  os dentes. Logo em seguida, aumenta a gravidade da ameaça. O ex-parlamentar diz que, se encontrar Luizinho, um dos dois vai morrer, se referindo ao desafeto e a ele próprio. Fala ainda em arrancar o pescoço do parlamentar.

Boiadeiro diz ainda que tem certeza de que seu vídeo com as ameaças de morte ao ex-colega de parlamento vai chegar ao conhecimento do alvo, no caso, Luizinho Goebel.

Na gravação, o ex-parlamentar repete, insistentemente, que seu ex-colega de parlamento é um “vagabundo”.

Boiadeiro não esconde que o motivo de sua revolta vem do fato de Luizinho Goebel, quando era presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa, ter votado pelo seu afastamento do cargo por seis meses ao dar parecer favorável em  relatório da Comissão Processante que julgou os acusados de envolvimento com suposta  organização criminosa que seria ligada ao narcotráfico e a outros crimes, como estelionato.

“Ele (Luizinho Goebel) tirou do jogo alguém que nasceu para trabalhar” e que lhe fazia concorrência, disse Boiadeiro, referindo-se a si como vítima do deputado.

Na Operação Apocalipse da Polícia Civil de Rondônia, Boiadeiro foi acusado de ter sua campanha a deputado estadual financiada por uma suposta organização criminosa ligada ao narcotráfico. Em contrapartida, uma vez eleito, o parlamentar teria nomeado para seu gabinete na Assembleia Legislativa pessoas ligadas a esta organização. O objetivo seria pagar pelo financiamento da campanha.

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Pioneirismo na Região Norte: Governo de RO lança Comitê de Equidade no SUS

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O lançamento do Comitê aconteceu no Iespro, em Porto Velho

O lançamento do primeiro Comitê de Equidade de Gênero, Raça, Etnia e Valorização das Trabalhadoras do Sistema Único de Saúde (SUS) ocorreu  na sexta-feira (20), no auditório do Instituto Estadual de Educação em Saúde Pública de Rondônia (Iespro). A criação foi oficializada pela Portaria nº 5318, de 09 de agosto de 2024, com o objetivo de promover e monitorar políticas e ações que assegurem a equidade de gênero, raça e etnia, além de valorizar as trabalhadoras no âmbito do SUS.

O Comitê integra o programa nacional coordenado pela Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do Ministério da Saúde (SGTES/MS), que visa enfrentar desigualdades de gênero e raça, promovendo políticas públicas para combater as desigualdades sociais no Brasil.

O Secretário de Estado da Saúde, Jefferson Rocha, destacou a importância da iniciativa para os profissionais do setor. “Este comitê reforça o compromisso do governo do estado em combater desigualdades históricas e promover o respeito e a dignidade no ambiente de trabalho. É preciso cuidar dos profissionais para que possamos oferecer o melhor de nós à população”, afirmou.

Para o governador de Rondônia, Marcos Rocha, a criação do Comitê é um marco que beneficia tanto os profissionais de saúde quanto a população rondoniense, fortalecendo a construção de políticas públicas que priorizam a equidade e o bem-estar de todos.

COMPETÊNCIAS DO COMITÊ 

I – Desenvolver e implementar políticas e estratégias para promover a equidade de gênero, raça e etnia no ambiente de trabalho do SUS em Rondônia;

II – Elaborar e monitorar planos de ação que valorizem as trabalhadoras, assegurando condições dignas de trabalho, saúde e bem-estar;

III – Realizar campanhas de conscientização e capacitação sobre equidade de gênero, raça, etnia e valorização das trabalhadoras para servidores e gestores do SUS;

IV – Monitorar e avaliar as condições de trabalho e saúde das trabalhadoras do SUS, identificando desigualdades e propondo soluções;

V – Promover a participação ativa das trabalhadoras na formulação e implementação de políticas de saúde, garantindo representatividade de gênero, raça e etnia;

VI – Assegurar canais de denúncia e suporte para trabalhadoras que enfrentem discriminação, assédio ou violência no ambiente de trabalho.

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Fonte: Governo RO

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