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Política

Maurão de Carvalho refuta GRAMPO clandestino e condena uso de tramóia para tentar denegrir sua imagem

Política

 

Presidente da Assembleia classifica ação como “criminosa e inaceitável” e quer apuração dos fatos

“É um GRAMPO CRIMINOSO, clandestino e ilegal, obtido por meios ilícitos e escusos, com o claro objetivo de tentar denegrir a minha imagem junto à opinião pública, em razão de meu nome despontar como pré-candidato ao Governo”. Assim o presidente da Assembleia Legislativa, Maurão de Carvalho (MDB), reagiu ao tomar conhecimento do áudio da conversa atribuído a ele e ao deputado estadual Jesuíno Boabaid (PMN), que foi divulgado em redes sociais e grupos de aplicativos, nesta segunda-feira (5).

Segundo Maurão, o GRAMPO ILEGAL divulgado de forma anônima, “foi editado, descontextualizado, e manipulado, para trazer ao público, somente o que interessava aos criminosos que fizeram a tal gravação clandestina, com trechos emendados, fora do contexto e espalhados com a intenção de prejudicar a mim e à Assembleia”.

O deputado repudiou com veemência o uso de expedientes criminosos, para atingir objetivos políticos e eleitoreiros. “É uma situação perigosa e reprovável, pois estamos em meio a um cenário de jogo sujo, rasteiro, de espionagem, de grampos/escutas ilegais e manipulações de conversas privadas e informais. Isso é uma ação criminosa, reprovável, inaceitável, e como Presidente da Assembléia Legislativa, irei convocar imediatamente a abertura da CPI do Grampo para apurar com rigor os fatos e responsabilizar dentro da lei, os autores desse crime ocorrido perante a Casa de Lei do nosso Estado”, desabafou. Ainda de acordo com o parlamentar, a Assembleia está discutindo a criação de uma possível CPI para apurar pagamentos de uma obra na ponte do anel viário, em Ji-Paraná. “O Ministério Público está atuando no caso e o deputado estadual Hermínio Coelho (PDT), fez a denúncia e defende a criação de uma CPI. Os deputados é quem definem sobre essa criação, ou não. Não é um ato isolado do presidente”, explicou.

Maurão atribuiu a divulgação do áudio/grampo ilegal a uma tentativa de incriminá-lo e de denegrir a sua imagem. “A razão pela qual estou sendo atingido por essa conversa manipulada, é porque lancei meu nome como pré-candidato ao Governo. E isso parece incomodar a muita gente, que tenta de forma suja e rasteira, me atingir e me intimidar. Mas, não vão conseguir. Sigo firme com meu trabalho na Assembleia e na minha pré-candidatura ao Governo”, garantiu.

O parlamentar não quis levantar suspeitas contra ninguém, porém deixou claro, que este ato será rigorosamente apurado. Ato contínuo questionou a quem interessaria, em meio a um período pré-eleitoral de indefinições, uma tramóia, uma manobra tão sórdida para atingi-lo. “A quais interesses servem os que gravaram, editaram, colocaram fora de contexto, manipularam e distribuíram esse material ilegal e criminoso?”, questionou Maurão.

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PF descapitaliza cerca de R$ 1 bilhão de organização criminosa

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Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM)
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Na manhã desta segunda-feira, 9/12, Dia Internacional Contra a Corrupção, a Polícia Federal deflagrou a Operação Expurgare, com ações simultâneas nos estados do Amazonas, Pernambuco e Rondônia. A Operação Expurgare é uma continuação da Operação Greenwashing.

Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM). Esses servidores utilizavam suas posições para facilitar práticas ilegais, como a emissão de licenças ambientais fraudulentas, suspensão de multas e autorizações irregulares para desmatamento.

Os envolvidos já haviam sido indiciados em 2019 durante a Operação Arquimedes, que investigou crimes semelhantes. Nesta etapa, estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão e de prisões preventivas, expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal da Subseção Judiciária de Manaus/AM, como parte das estratégias para desmantelar o esquema criminoso.

A Operação Greenwashing já havia revelado um esquema de fraudes fundiárias que se estendeu por mais de uma década e foi iniciado em Lábrea/AM, envolvendo a duplicação e falsificação de títulos de propriedade. Essas fraudes resultaram na apropriação ilegal de cerca de 538 mil hectares de terras públicas.

Entre 2016 e 2018, a organização criminosa expandiu suas atividades ilícitas, reutilizando títulos de propriedade e inserindo dados falsos no Sistema de Gestão Fundiária (SIGEF), com a colaboração de servidores públicos e responsáveis técnicos. Nos últimos três anos, uma nova expansão das atividades ilícitas do grupo ocorreu na região de Apuí/AM e Nova Aripuanã/AM.

Por meio das medidas já implementadas, foi possível desarticular financeiramente a organização criminosa, que resultou na descapitalização de quase R$ 1 bilhão. A Polícia Federal reforça que operações como a Expurgare são fundamentais para combater a corrupção, proteger o meio ambiente e responsabilizar os envolvidos em atividades ilícitas.

Denúncias anônimas sobre os crimes em investigação podem ser encaminhadas por meio do canal https://forms.office.com/r/UBmPaNbDxM. A PF garante o sigilo absoluto e a proteção da identidade do denunciante.

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Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia

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