Colunistas
O ministro pediu que nas escolas públicas passassem a cantar o Hino e mandassem para ele um zap.
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Agora, francamente, a reação inclusive à sugestão que o Hino Nacional seja cantado nas escolas é coisa típica de quem despreza valores e prefere o “quanto pior, melhor” para os amantes da bagunça.
VOLTANDO
Algumas pessoas perguntaram o que aconteceu porque andei sumido quase 3 meses. Tirei uma espécie de férias forçadas. Deixa pra lá, já estou melhor.
HINO NACIONAL
O ministro pediu que nas escolas públicas passassem a cantar o Hino e mandassem para ele um zap. Tá certo: a frase do ministro ao final de uma carta onde pretende ser lido o slogan de campanha do Bolsonaro é um daqueles ápices da idiotice de ocupante de cargos como o MEC. Agora, francamente, a reação inclusive à sugestão que o Hino Nacional seja cantado nas escolas é coisa típica de quem despreza valores e prefere o “quanto pior, melhor” para os amantes da bagunça.
É bom lembrar que o então presidente Luiz Inácio aceitou usar um boné do MST, e os patrulheiros ideológicos “politicamente corretos” nada disseram. Agora, quando se pede para que seja cantado o Hino Nacional, aí, beneficiados até por uma ação impensada (seria o chamado “puxa-saquismo”?) aí haja bombardeio.
DIREITOS….DIREITOS….
“Este é um país de (MUITOS) direitos, muitas vezes dados a quem não deu direitos a outrem”. Anteontem fui questionado a respeito do pedido do Lula de ir ao sepultamento de um neto. Minha resposta foi a frase acima. E a pessoa que me questionou queria saber se eu sou contra tal “direito”, ou só estava me referindo ao Lula. Eu entendo que não. Quantos avós receberam visitas de seus netos na prisão e quantos, quando algum dos netos morreu, receberam autorização para ir ao sepultamento.
Entendo, como qualquer ser consciente, que se há uma lei que dá direito ao Lula de sair da prisão (quantos presos sonham em ter uma cela como a dele, presos comuns como ele?), é preciso saber se isso é fato comum, a outros presidiários. A Lei diz que todos somos iguais perante ela. Mas num país de desigualdades, será que outros presos comuns em situação como a de Lula, também ganham esse direito, ou….
MACONHA
O Uruguai teve um aumento considerável na taxa de homicídios no ano passado, um fato acontecendo a cada 23 horas. A violência teria, conforme alguns, origem a partir da legalização da venda e consumo de maconha. Os órgãos oficiais, claro, rejeitam a ideia. Mas para quem, por aqui, defende a liberalização do uso de drogas ilícitas, seria bom ver o que está acontecendo na ex-província Cisplatina.
TÁ BOM
Há mais de um mês fiz um comentário sobre “Coisas de (quando eu era) criança”. O artigo mereceu citações diversas e até duas curiosas indicações a que eu faça uma “autobiografia”, mas respondi que sói depois de 10 anos do lançamento do livro do jornalista Ciro Pinheiro, obra que, diz ele, já está em fase final de revisão. A todos tenho dito que vou retomar.
DATAS DE RONDÔNIA
Manelão
Em tempos de Banda do Vai Quem Quer, apenas para registrar, dia 28, último dia de fevereiro, em 2011, falecia o General da Banda, “”MANELÃO”, sem qualquer dúvida um grande vazio na carnaval portovelhense.
MARÇO
Dia 3 – Em 1942 – Brasil e EUA assinam o Acordo de Washington pelo qual acontece o II Ciclo da Borracha e aparece a figura do Soldado da Borracha (Nelson de Figueiredo Ribeiro, A Questão Geopolítica da Amazônia).
Dia 4 – Em 1983 – Pelo decreto-lei municipal 860 fica criada a Bandeira de Guajará-Mirim (Tereza Chamma, O Brilho da Pérola)
Dia 5 – Em 1988 – Sandra Luiz Rodrigues Jorge, Miss Rolim de Moura, é eleita Miss Rondônia (João Batista Lopes, Rolim de Moura, seus pioneiros e desbravadores)
Dia 6 – Em 1936 – O major Aluízio Pinheiro Ferreira discursa na “Sociedade dos Amigos de Alberto Torres”, no Rio de Janeiro, e defende a construção de uma estrada ligando Porto Velho, então município amazonense, a Cuiabá, Mato Grosso (Abel Neves, A Caminho de Ji-Paraná).
HISTÓRIAS DO LÚCIO
O Hino Nacional e o constrangimento
Outro dia, num programa de televisão, alguém falou que os alunos estariam sendo constrangidos se aplicada a norma do MEC do canto do Hino Nacional nas escolas. Lembrei que há alguns anos, numa importante escola estadual da capital rondoniense, uma diretora teve de dar explicações sobre a denúncia de uma mãe.
No documento, recebido pela diretora de parte da Seduc, constava a assinatura a mãe de um aluno reclamando que seu filho fora constrangido a cantar o Hino Nacional. A questão foi resolvida fácil, graças à decisão do então secretário que ao ler a queixa mandou chamar a mãe, funcionária num setor importante da Seduc, exonerou a servidora da função gratificada e mandou que a escola continuasse com o canto do Hino.
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Cuidar da circulação pode ajudar a envelhecer melhor e com mais saúde
Conheça algumas dicas de prevenção e cuidados para evitar doenças que possam afetar os vasos sanguíneos
O brasileiro está vivendo mais e, com isso, os cuidados com a saúde precisam ser reforçados para garantir a qualidade de vida ao longo do envelhecimento. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta que as pessoas com 60 anos ou mais já representam 15,6% da população, reflexo do aumento de 56% desta faixa etária desde 2010. Além disso, a expectativa de vida subiu de 71,1 anos em 2000, para 76,4 em 2023. Um dos diversos fatores para a melhoria desse índice está relacionado ao cuidado com a saúde. Para viver mais e melhor, é importante ficar atento para possíveis comorbidades que podem surgir ao longo dos anos, principalmente do sistema circulatório.
Com o avançar da idade, os vasos sanguíneos se tornam mais frágeis e dilatados, algo que pode tornar o fluxo sanguíneo mais lento. “Qualquer alteração no fluxo de sangue pode trazer consequências para a saúde, por isso, é preciso ter acompanhamento médico constante para compreender as necessidades de cada paciente. Os idosos podem enfrentar problemas como obstruções, tromboses e riscos de doenças cardíacas relacionadas aos sistema circulatório”, afirma a médica Allana Tobita, cirurgiã vascular e membra da SBACV (Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia vascular).
Como prevenir
Para evitar estas situações, a médica recomenda ações que podem se tornar hábitos antes mesmo de chegar à terceira idade. Entre eles estão a atividade física, a ingestão de líquidos, o acompanhamento por meio de check-ups periódicos para prevenir doenças cardiovasculares, entre outros.
“O fortalecimento da musculatura das pernas auxilia na ejeção do fluxo sanguíneo e a ingestão de líquidos melhora a fluidez do sangue nas veias. Já a meia de compressão pode ser uma boa opção para momentos de repouso prolongados, pois ajuda a ativar a circulação, conforme orientação médica. É importante ressaltar que não se trata apenas de uma ação, mas um conjunto de fatores que ajudam a manter o sistema circulatório saudável”, explica Allana.
Comida que faz bem
A alimentação saudável, com poucas gorduras saturadas, rica em nutrientes, fibras e antioxidantes também faz parte da receita para cuidar e prevenir doenças circulatórias na terceira idade.
“Frutas vermelhas, oleaginosas e fibras ajudam na proteção dos vasos sanguíneos, evitam o acúmulo de gordura e o entupimento das veias. Estes alimentos promovem diversos benefícios conforme a necessidade de cada paciente”, comenta.
Cuidado com a mente e o sono
Allana também traz como recomendação a necessidade do sono saudável e o controle do estresse. Ambos têm impacto direto no metabolismo e precisam de atenção especial.
“O sono saudável permite que o organismo possa processar melhor os nutrientes e evita a ação de radicais livres, substâncias prejudiciais que aumentam o risco de doenças como a trombose e obstruções arteriais. Já o estresse pode levar a outras situações como a ansiedade, que por consequência afetam o sono e diversos aspectos da saúde. Por isso, uma abordagem multifatorial, que envolva aspectos físicos e psicológicos, pode promover benefícios ainda maiores para as pessoas”, finaliza.
Sobre as meias de compressão
As meias de compressão funcionam como uma “bomba da panturrilha”, e reforçam o mecanismo natural das pernas para bombear o sangue até o coração. Algumas meias como os modelos da SIGVARIS GROUP possuem uma tecnologia que auxilia no tratamento dos desconfortos causados por problemas de circulação, a exemplo de inchaços, dores, entre outros.
Sobre a SIGVARIS GROUP
A SIGVARIS GROUP é uma empresa suíça de capital 100% familiar desde sua fundação e que está empenhada em ajudar as pessoas a se sentirem melhor com soluções inovadoras e de alta qualidade em terapia de compressão médica. Todo dia. No mundo todo. Nosso portfólio atende a uma ampla gama de diferentes necessidades e indicações, com o objetivo de promover saúde e qualidade de vida às pessoas, prevenire tratar doenças venosas e proporcionar conforto em todos os momentos da vida. A empresa foi fundada em 1864 na cidade de Winterthur e, por aproximadamente 100 anos, produziu “tecidos emborrachados elásticos”, comercializado na Suíça e no Exterior. Entre 1958 e 1960, colaborou com o Dr. Karl Sigg para desenvolver meias médicas de compressão para melhorar a função venosa e aliviar os sintomas venosos. O portfólio de produtos foi ampliado em 2009 quando as linhas esportivas, de viagem e de bem-estar, dedicadas ao consumidor, foram acrescentadas à linha médica. As meias das linhas de viagem e bem-estar proporcionam uma função preventiva e aliviam os primeiros sintomas de problemas nas pernas, enquanto os produtos da linha esportiva apoiam o desempenho dos atletas e seu tempo de recuperação. No mundo, são 1,5 mil funcionários, em fábricas na Suíça, França, Brasil, Polônia e Estados Unidos, bem como subsidiárias integrais na Alemanha, Áustria, Reino Unido, Canadá, China, Austrália, México e Emirados Árabes Unidos, com atendimento a 70 países. No Brasil, são mais de 200 funcionários em sua sede, em Jundiaí.
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