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” OAB unida pela BR-319  ​”

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A defesa da retomada, em definitivo, das obras de asfaltamento da BR-319, que liga Porto Velho a Manaus e disponibiliza para a população manauara a única opção de acesso rodoviário às demais regiões do país, conta agora com dois importantes aliados: OAB/RO e OAB/AM. A união foi celebrada esta semana com a visita a Porto Velho de uma comitiva de advogados amazonenses, que percorreu a rodovia, partindo de Manaus, para ser recebida em Porto Velho pelos colegas rondonienses na sede da OAB. A mobilização da advocacia da região pela conclusão das obras da rodovia é lastreada em sua importância não apenas para o fortalecimento econômico dos dois estados, mas pela significativa contribuição que isso poderá oferecer ao esforço pela recuperação da economia de todo o país. Sem esquecer o direito de ir e vir das milhares de famílias estabelecidas no trecho de 900 quilômetros de uma rodovia antropizada há quarenta anos, desde que o governo militar adotou a geopolítica de “integrar para não entregar”.
 
Várias correntes de pensamento têm se manifestado ao longo do tempo contra e a favor das tentativas de recuperação asfáltica da rodovia, cujas obras foram implementadas por mais de 200 quilômetros a partir das duas pontas, Manaus e Porto Velho. Mas encontraram forte resistência dos órgãos ambientalistas no chamado “trecho do meio”, de aproximados 400 quilômetros, transformados em “estrada parque” pelo Ministério dos Transportes para superar a forte oposição do Ibama. O problema é que as  reformulações do projeto têm sido sistematicamente reprovadas a pretexto desta ou daquela necessidade de ajuste que sempre exigem novos projetos e investimentos dos quais a realidade financeira governamental não dispõe. Esse verdadeiro nó górdio, que desafia até a espada de Alexandre é atribuído ao forte lobby das entidades ambientalistas internacionais, que buscam ganhar tempo para que a floresta possa retomar o que lhe foi retirado e o projeto esquecido de vez.
 
Mas apesar de desconsiderada nas estratégias de atuação dos órgãos de defesa ambiental, os moradores instalados há décadas ao longo da BR-319 têm integral de um forte aliado em Rondônia, posto que o fomento de seu bem estar social é uma das atribuições institucionais da OAB. Ademais, disso depende também a defesa e conservação do meio ambiente, posto que expoentes da antropologia do mundo inteiro admitem que a pobreza é componente fortíssimo da degradação ambiental. Estudos nesse sentido foram patrocinados pela Universidade de Barcelona em convênio com a Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, o que permitiu acesso ao curso de doutorado em “Planificación Territorial y Gestión Ambiental” a 25 acadêmicos brasileiros. E todos apontam para uma só direção: a natureza tem que produzir riquezas para sua própria conservação. A natureza é um patrimônio público e como tal deve ser protegida e respeitada, estabelece o artigo 225 da Constituição. Mas o ser humano protege aquilo que lhe garante sobrevivência. E, devasta até por orientação bíblica (Mateus 3:10) – “O machado já está posto à raiz das árvores, e toda árvore, pois, que não produz bom fruto é cortada e lançada no fogo”.
 
O meio, portanto, de melhor proteger aquele trecho de floresta é oferecer condições dignas de vida à população que nele habita. Cada cidadão será fiscal de sua área, a partir do momento em que ela lhe permitirá produzir e escoar o que produz pela rodovia. Isso haverá de resultar em melhores condições de saúde para as famílias e educação para os filhos. Não se pode esquecer que a conclusão da rodovia irá beneficiar milhões de famílias do Amazonas, pela abertura do acesso terrestre ao mercado andino para a produção industrial de Manaus. E de Rondônia e todo o país por um novo e forte mercado consumidor no Amazonas e, de lá, para a América central. 
 
Mas se são assim tão óbvios os benefícios da rodovia, porque ainda não se efetivou o asfaltamento? Na verdade, toda a iniciativa brasileira, especialmente relacionada ao desenvolvimento da agricultura, desperta imediata reação indignada de entidades ambientalistas internacionais e incondicional apoio da chamada “elite intelectual” brasileira. É a manifestação do que Nélson Rodrigues chamou de nosso “complexo de vira-latas”.
 
O articulista J. R. Guzzo diz, na revista Veja, que “Nada explica melhor esse estado de desordem mental do que a organização ‘Farms Here, Forests There’, atualmente um dos mais ativos e poderosos lobbies na defesa dos interesses da agricultura americana e do universo de negócios ligado a ela. Sustentam com dinheiro (da agricultura fortemente subsidiada por seu governo)  e influência política os Greenpeace deste mundo, inclusive no Brasil. Seu objetivo é claro. A agricultura e a pecuária devem ser atividades privativas dos países ricos — ou então dos mais miseráveis, que jamais lhes farão concorrência e devem ser estimulados a manter uma agricultura “familiar” ou de subsistência, com dois pés de mandioca e uma bananeira. Fundões como o Brasil não têm direito a criar progresso na terra. E os brasileiros — vão comer o quê? Talvez estejam nos aconselhando, como Maria Antonieta na lenda dos brioches: “Comam açaí”.    

 Andrey Cavalcante

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Cuidar da circulação pode ajudar a envelhecer melhor e com mais saúde

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Conheça algumas dicas de prevenção e cuidados para evitar doenças que possam afetar os vasos sanguíneos

O brasileiro está vivendo mais e, com isso, os cuidados com a saúde precisam ser reforçados para garantir a qualidade de vida ao longo do envelhecimento. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta que as pessoas com 60 anos ou mais já representam 15,6% da população, reflexo do aumento de 56% desta faixa etária desde 2010. Além disso, a expectativa de vida subiu de 71,1 anos em 2000, para 76,4 em 2023. Um dos diversos fatores para a melhoria desse índice está relacionado ao cuidado com a saúde. Para viver mais e melhor, é importante ficar atento para possíveis comorbidades que podem surgir ao longo dos anos, principalmente do sistema circulatório.

 

Com o avançar da idade, os vasos sanguíneos se tornam mais frágeis e dilatados, algo que pode tornar o fluxo sanguíneo mais lento. “Qualquer alteração no fluxo de sangue pode trazer consequências para a saúde, por isso, é preciso ter acompanhamento médico constante para compreender as necessidades de cada paciente. Os idosos podem enfrentar problemas como obstruções, tromboses e riscos de doenças cardíacas relacionadas aos sistema circulatório”, afirma a médica Allana Tobita, cirurgiã vascular e membra da SBACV (Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia vascular).

 

Como prevenir

Para evitar estas situações, a médica recomenda ações que podem se tornar hábitos antes mesmo de chegar à terceira idade. Entre eles estão a atividade física, a ingestão de líquidos, o acompanhamento por meio de check-ups periódicos para prevenir doenças cardiovasculares, entre outros.

Dra. Allana Tobita

“O fortalecimento da musculatura das pernas auxilia na ejeção do fluxo sanguíneo e a ingestão de líquidos melhora a fluidez do sangue nas veias. Já a meia de compressão pode ser uma boa opção para momentos de repouso prolongados, pois ajuda a ativar a circulação, conforme orientação médica. É importante ressaltar que não se trata apenas de uma ação, mas um conjunto de fatores que ajudam a manter o sistema circulatório saudável”, explica Allana.

 

Comida que faz bem

A alimentação saudável, com poucas gorduras saturadas, rica em nutrientes, fibras e antioxidantes também faz parte da receita para cuidar e prevenir doenças circulatórias na terceira idade.

“Frutas vermelhas, oleaginosas e fibras ajudam na proteção dos vasos sanguíneos, evitam o acúmulo de gordura e o entupimento das veias. Estes alimentos promovem diversos benefícios conforme a necessidade de cada paciente”, comenta.

 

Cuidado com a mente e o sono

 

Allana também traz como recomendação a necessidade do sono saudável e o controle do estresse. Ambos têm impacto direto no metabolismo e precisam de atenção especial.

 

“O sono saudável permite que o organismo possa processar melhor os nutrientes e evita a ação de radicais livres, substâncias prejudiciais que aumentam o risco de doenças como a trombose e obstruções arteriais. Já o estresse pode levar a outras situações como a ansiedade, que por consequência afetam o sono e diversos aspectos da saúde. Por isso, uma abordagem multifatorial, que envolva aspectos físicos e psicológicos, pode promover benefícios ainda maiores para as pessoas”, finaliza.

Sobre as meias de compressão

As meias de compressão funcionam como uma “bomba da panturrilha”, e reforçam o mecanismo natural das pernas para bombear o sangue até o coração. Algumas meias como os modelos da SIGVARIS GROUP possuem uma tecnologia que auxilia no tratamento dos desconfortos causados por problemas de circulação, a exemplo de inchaços, dores, entre outros.

 

Sobre a SIGVARIS GROUP

A SIGVARIS GROUP é uma empresa suíça de capital 100% familiar desde sua fundação e que está empenhada em ajudar as pessoas a se sentirem melhor com soluções inovadoras e de alta qualidade em terapia de compressão médica. Todo dia. No mundo todo. Nosso portfólio atende a uma ampla gama de diferentes necessidades e indicações, com o objetivo de promover saúde e qualidade de vida às pessoas, prevenire tratar doenças venosas e proporcionar conforto em todos os momentos da vida. A empresa foi fundada em 1864 na cidade de Winterthur e, por aproximadamente 100 anos, produziu “tecidos emborrachados elásticos”, comercializado na Suíça e no Exterior. Entre 1958 e 1960, colaborou com o Dr. Karl Sigg para desenvolver meias médicas de compressão para melhorar a função venosa e aliviar os sintomas venosos. O portfólio de produtos foi ampliado em 2009 quando as linhas esportivas, de viagem e de bem-estar, dedicadas ao consumidor, foram acrescentadas à linha médica. As meias das linhas de viagem e bem-estar proporcionam uma função preventiva e aliviam os primeiros sintomas de problemas nas pernas, enquanto os produtos da linha esportiva apoiam o desempenho dos atletas e seu tempo de recuperação. No mundo, são 1,5 mil funcionários, em fábricas na Suíça, França, Brasil, Polônia e Estados Unidos, bem como subsidiárias integrais na Alemanha, Áustria, Reino Unido, Canadá, China, Austrália, México e Emirados Árabes Unidos, com atendimento a 70 países. No Brasil, são mais de 200 funcionários em sua sede, em Jundiaí.

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