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Política

Presidente da ALE se reúne com secretário de Educação e anuncia indicação do plano de segurança nas escolas públicas

Política

Parlamentar informou que indicará ao Governo implantação de Plano Estratégico de Segurança nas escolas públicas do Estado.

O presidente da Assembleia Legislativa, Laerte Gomes (PSDB) se reuniu com o secretário de Estado da Educação, Suamy Vivecananda Lacerda Abreu no início da tarde desta segunda-feira (18). Os deputados Jair Montes (PTC) e Cássia Muleta (Pode) também participaram da reunião.

Dentre os assuntos tratados no encontro, Laerte anunciou a indicação que fará ao Poder Executivo referente à formulação e instituição de um Plano Estratégico de Segurança nas escolas da rede pública estadual.

Para o presidente, o recente caso de terrorismo ocorrido em uma escola de Suzano, em São Paulo, coloca as autoridades em estado de alerta total.

“A ideia é que policiais militares da Reserva sejam especialmente convocados e integrados a um determinado comando de policiamento, com a missão específica de garantir a segurança interna nos estabelecimentos de ensino”, explica o presidente.

De acordo com a propositura, a Seduc e a Secretaria de Estado da Segurança, Defesa e Cidadania deverão formar uma parceria técnica, visando o aproveitamento dos policiais militares, atendendo requisitos como a realização de um novo processo de requalificação, de exames psicológicos e que efetivamente sejam aproveitados aqueles que, após a aposentadoria, não estejam respondendo a processo criminal.

A criação e implantação do Comitê Interno de Segurança da Escola, composto por professores, alunos, pais, direção e comunidade também deverá ser uma das medidas a serem adotadas com o objetivo de auxiliar na dinâmica da cultura da paz e da não violência.

“Além de promover orientações que contribuirão para uma melhor vigilância interna das escolas”, ressalta o presidente.

À Seduc caberá a missão de supervisionar as ações do Comitê Interno de Segurança da Escola, promover campanhas educativas, intervir diretamente junto aos organismos de segurança quando da ocorrência de infrações internas ou de ameaças externas, além de constituir um protocolo específico de conduta, diante de eventuais cenários que ameacem de forma coletiva a segurança de alunos, professores e demais servidores.

“É preciso que o Governo adote modificações e adaptações no planejamento das suas ações na área de segurança, uma vez que, as escolas tornam-se alvo preferencial para eventuais atentados e outras práticas criminosas”, destaca o presidente.

Um trabalho conjunto com a Polícia Civil, visando o trabalho de inteligência e investigativo, a partir de ocorrências sinalizadoras no ambiente interno ou externo das escolas também deverá ser adotado como medida do Plano Estratégico de Segurança.

“A paz nas escolas dever ser uma constante”, conclui o parlamentar.

Juliana Martins – DECOM/ALE/Fotos: Diego Queiroz
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Polícia

PF descapitaliza cerca de R$ 1 bilhão de organização criminosa

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Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM)
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Na manhã desta segunda-feira, 9/12, Dia Internacional Contra a Corrupção, a Polícia Federal deflagrou a Operação Expurgare, com ações simultâneas nos estados do Amazonas, Pernambuco e Rondônia. A Operação Expurgare é uma continuação da Operação Greenwashing.

Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM). Esses servidores utilizavam suas posições para facilitar práticas ilegais, como a emissão de licenças ambientais fraudulentas, suspensão de multas e autorizações irregulares para desmatamento.

Os envolvidos já haviam sido indiciados em 2019 durante a Operação Arquimedes, que investigou crimes semelhantes. Nesta etapa, estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão e de prisões preventivas, expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal da Subseção Judiciária de Manaus/AM, como parte das estratégias para desmantelar o esquema criminoso.

A Operação Greenwashing já havia revelado um esquema de fraudes fundiárias que se estendeu por mais de uma década e foi iniciado em Lábrea/AM, envolvendo a duplicação e falsificação de títulos de propriedade. Essas fraudes resultaram na apropriação ilegal de cerca de 538 mil hectares de terras públicas.

Entre 2016 e 2018, a organização criminosa expandiu suas atividades ilícitas, reutilizando títulos de propriedade e inserindo dados falsos no Sistema de Gestão Fundiária (SIGEF), com a colaboração de servidores públicos e responsáveis técnicos. Nos últimos três anos, uma nova expansão das atividades ilícitas do grupo ocorreu na região de Apuí/AM e Nova Aripuanã/AM.

Por meio das medidas já implementadas, foi possível desarticular financeiramente a organização criminosa, que resultou na descapitalização de quase R$ 1 bilhão. A Polícia Federal reforça que operações como a Expurgare são fundamentais para combater a corrupção, proteger o meio ambiente e responsabilizar os envolvidos em atividades ilícitas.

Denúncias anônimas sobre os crimes em investigação podem ser encaminhadas por meio do canal https://forms.office.com/r/UBmPaNbDxM. A PF garante o sigilo absoluto e a proteção da identidade do denunciante.

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Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia

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