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Presidente Laerte Gomes aponta necessidade urgente de uma unidade do IML em Ji-Paraná

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Parlamentar atendeu solicitação da vereadora Cláudia de Jesus que encaminhou ofício à Assembleia Legislativa
Presidente Laerte Gomes aponta necessidade urgente de uma unidade do IML em Ji-Paraná
Na última semana, o presidente da Assembleia Legislativa, Laerte Gomes (PSDB) indicou ao Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Segurança, Defesa e Cidadania (Sesdec), a adoção de medidas urgentes para efetivar instalações adequadas à unidade do Instituto Médico Legal (IML), em Ji-Paraná.

“Principalmente por ocasião de exumação cadavérica, visando a realização de perícia médico-legal”, acrescentou o presidente.

Ainda de acordo com o parlamentar, a propositura é em atendimento a um pedido da vereadora Cláudia de Jesus (PT), que em ofício encaminhado à Assembleia Legislativa, faz um amplo relato de situações constrangedoras que vem ocorrendo no Cemitério da Saudade, em Ji-Paraná.

“As exumações de cadáveres estão sendo realizadas em local não apropriado para fins de perícia médico-legal”, cita a vereadora.

Segundo ela, essas perícias ocorrem no interior do cemitério, onde são deixados no local, roupas da pessoa morta, luvas do legista e sua equipe e inclusive, restos do corpo exumado. Por fim, a vereadora reivindica apoio no sentido de proibir tais exames ao ar livre dento do cemitério.

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PF descapitaliza cerca de R$ 1 bilhão de organização criminosa

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Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM)
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Na manhã desta segunda-feira, 9/12, Dia Internacional Contra a Corrupção, a Polícia Federal deflagrou a Operação Expurgare, com ações simultâneas nos estados do Amazonas, Pernambuco e Rondônia. A Operação Expurgare é uma continuação da Operação Greenwashing.

Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM). Esses servidores utilizavam suas posições para facilitar práticas ilegais, como a emissão de licenças ambientais fraudulentas, suspensão de multas e autorizações irregulares para desmatamento.

Os envolvidos já haviam sido indiciados em 2019 durante a Operação Arquimedes, que investigou crimes semelhantes. Nesta etapa, estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão e de prisões preventivas, expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal da Subseção Judiciária de Manaus/AM, como parte das estratégias para desmantelar o esquema criminoso.

A Operação Greenwashing já havia revelado um esquema de fraudes fundiárias que se estendeu por mais de uma década e foi iniciado em Lábrea/AM, envolvendo a duplicação e falsificação de títulos de propriedade. Essas fraudes resultaram na apropriação ilegal de cerca de 538 mil hectares de terras públicas.

Entre 2016 e 2018, a organização criminosa expandiu suas atividades ilícitas, reutilizando títulos de propriedade e inserindo dados falsos no Sistema de Gestão Fundiária (SIGEF), com a colaboração de servidores públicos e responsáveis técnicos. Nos últimos três anos, uma nova expansão das atividades ilícitas do grupo ocorreu na região de Apuí/AM e Nova Aripuanã/AM.

Por meio das medidas já implementadas, foi possível desarticular financeiramente a organização criminosa, que resultou na descapitalização de quase R$ 1 bilhão. A Polícia Federal reforça que operações como a Expurgare são fundamentais para combater a corrupção, proteger o meio ambiente e responsabilizar os envolvidos em atividades ilícitas.

Denúncias anônimas sobre os crimes em investigação podem ser encaminhadas por meio do canal https://forms.office.com/r/UBmPaNbDxM. A PF garante o sigilo absoluto e a proteção da identidade do denunciante.

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Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia

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