Política

Presidente Laerte Gomes defende implantação de Ensino Médio com mediação tecnológica em escola de Tancredópolis

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Parlamentar pediu celeridade na celebração do Termo de Cooperação entre Governo e Prefeitura de Alvorada.

Ciente de que a mediação tecnológica representa um importante e eficaz mecanismo pedagógico quando empregado na expansão do Ensino Médio, o presidente da Assembleia Legislativa, Laerte Gomes (PSDB) solicitou ao Governo de Rondônia, a implantação do Ensino Médio com mediação tecnológica na Escola Municipal de Ensino Fundamental Humberto de Campos, localizada no distrito de Tancredópolis, em Alvorada do Oeste.

O parlamentar indicou ao Executivo, agilidade nas medidas operacionais e administrativas, pertinentes à celebração do Termo de Cooperação com a Prefeitura Municipal de Alvorada do Oeste.

“A mediação tecnológica, principalmente quando implantada em locais distantes dos grandes centros urbanos onde a carência de profissional especializado e disponível é gritante, torna-se uma excelente ferramenta de combate às desigualdades educacionais em defesa de um ensino de qualidade para todos”, destacou o presidente.

A mediação tecnológica vem sendo empregada no atendimento das comunidades de difícil acesso e com demanda reprimida, oportunizando assim, melhores condições de cidadania, de trabalho e de inclusão social aos estudantes.

O Ensino Médio com mediação tecnológica tem como base legal a Lei de Diretrizes e Base (LDB) e ainda as Resoluções nº 04/2010-CNE/CEB, nº02/2012-CNE/CEB, nº95/2003-CEE/RO e nº1166-CEE-RO.

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PF descapitaliza cerca de R$ 1 bilhão de organização criminosa

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Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM)
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Na manhã desta segunda-feira, 9/12, Dia Internacional Contra a Corrupção, a Polícia Federal deflagrou a Operação Expurgare, com ações simultâneas nos estados do Amazonas, Pernambuco e Rondônia. A Operação Expurgare é uma continuação da Operação Greenwashing.

Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM). Esses servidores utilizavam suas posições para facilitar práticas ilegais, como a emissão de licenças ambientais fraudulentas, suspensão de multas e autorizações irregulares para desmatamento.

Os envolvidos já haviam sido indiciados em 2019 durante a Operação Arquimedes, que investigou crimes semelhantes. Nesta etapa, estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão e de prisões preventivas, expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal da Subseção Judiciária de Manaus/AM, como parte das estratégias para desmantelar o esquema criminoso.

A Operação Greenwashing já havia revelado um esquema de fraudes fundiárias que se estendeu por mais de uma década e foi iniciado em Lábrea/AM, envolvendo a duplicação e falsificação de títulos de propriedade. Essas fraudes resultaram na apropriação ilegal de cerca de 538 mil hectares de terras públicas.

Entre 2016 e 2018, a organização criminosa expandiu suas atividades ilícitas, reutilizando títulos de propriedade e inserindo dados falsos no Sistema de Gestão Fundiária (SIGEF), com a colaboração de servidores públicos e responsáveis técnicos. Nos últimos três anos, uma nova expansão das atividades ilícitas do grupo ocorreu na região de Apuí/AM e Nova Aripuanã/AM.

Por meio das medidas já implementadas, foi possível desarticular financeiramente a organização criminosa, que resultou na descapitalização de quase R$ 1 bilhão. A Polícia Federal reforça que operações como a Expurgare são fundamentais para combater a corrupção, proteger o meio ambiente e responsabilizar os envolvidos em atividades ilícitas.

Denúncias anônimas sobre os crimes em investigação podem ser encaminhadas por meio do canal https://forms.office.com/r/UBmPaNbDxM. A PF garante o sigilo absoluto e a proteção da identidade do denunciante.

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Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia

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