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Preso desde o dia 8 de fevereiro: 2 senadores de Rondônia pedem para visitar ex-assessor de Bolsonaro na prisão

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Filipe Martins foi alvo de operação que investiga suposto golpe de Estado e está preso desde o dia 8 de fevereiro

Filipe Martins foi alvo da Operação Tempus Veritatis, que investiga uma suposta tentativa de golpe de Estado.

Veja lista dos senadores que assinaram o documento:

  1. Jaime Bagattoli (PL)
  2. Marcos Rogério (PL)
  3. Eduardo Girão (Novo)
  4. Plínio Valério (PSDB)
  5. Izalci (PL)
  6. Rosana Martinelli (PL)
  7. Cleitinho (Republicanos)
  8. Styvenson Valentim (Podemos-RN)
  9. Flávio Azevedo (PL)
  10. Irineu Orth (PP)
  11. Hamilton Mourão (Republicanos)
  12. Marcos Pontes (PL)
  13. Zequinha Marinho (Podemos)
  14. Damares Alves (Republicanos)
  15. Mecias de Jesus (Republicanos)
  16. Jorge Seif (PL)
  17. Chico Rodrigues (PSB)
  18. Carlos Viana (Podemos)
  19. Flávio Bolsonaro (PL)
  20. Carlos Portinho (PL)
  21. Vanderlan Cardoso (PSD)
  22. Tereza Cristina (PP)

Martins foi preso em Ponta Grossa (PR). Atualmente, encontra-se detido no Complexo Médico Penal de Pinhais (PR).

Sou um preso político, diz Filipe Martins

Em maio, o ex-assessor internacional afirmou, por meio de sua defesa, que se considera um “preso político”.

A declaração se deu após o ministro Moraes ter negado seu pedido de soltura.

No dia 23 de maio, a defesa juntou elementos para comprovar que ele não teria deixado o país no avião presidencial.

 

Com informações CNN

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PF descapitaliza cerca de R$ 1 bilhão de organização criminosa

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Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM)
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Na manhã desta segunda-feira, 9/12, Dia Internacional Contra a Corrupção, a Polícia Federal deflagrou a Operação Expurgare, com ações simultâneas nos estados do Amazonas, Pernambuco e Rondônia. A Operação Expurgare é uma continuação da Operação Greenwashing.

Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM). Esses servidores utilizavam suas posições para facilitar práticas ilegais, como a emissão de licenças ambientais fraudulentas, suspensão de multas e autorizações irregulares para desmatamento.

Os envolvidos já haviam sido indiciados em 2019 durante a Operação Arquimedes, que investigou crimes semelhantes. Nesta etapa, estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão e de prisões preventivas, expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal da Subseção Judiciária de Manaus/AM, como parte das estratégias para desmantelar o esquema criminoso.

A Operação Greenwashing já havia revelado um esquema de fraudes fundiárias que se estendeu por mais de uma década e foi iniciado em Lábrea/AM, envolvendo a duplicação e falsificação de títulos de propriedade. Essas fraudes resultaram na apropriação ilegal de cerca de 538 mil hectares de terras públicas.

Entre 2016 e 2018, a organização criminosa expandiu suas atividades ilícitas, reutilizando títulos de propriedade e inserindo dados falsos no Sistema de Gestão Fundiária (SIGEF), com a colaboração de servidores públicos e responsáveis técnicos. Nos últimos três anos, uma nova expansão das atividades ilícitas do grupo ocorreu na região de Apuí/AM e Nova Aripuanã/AM.

Por meio das medidas já implementadas, foi possível desarticular financeiramente a organização criminosa, que resultou na descapitalização de quase R$ 1 bilhão. A Polícia Federal reforça que operações como a Expurgare são fundamentais para combater a corrupção, proteger o meio ambiente e responsabilizar os envolvidos em atividades ilícitas.

Denúncias anônimas sobre os crimes em investigação podem ser encaminhadas por meio do canal https://forms.office.com/r/UBmPaNbDxM. A PF garante o sigilo absoluto e a proteção da identidade do denunciante.

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Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia

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