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Saúde

Programa Médicos pelo Brasil, Rondônia terá só 7 contratados

Saúde

O governo federal oficializou nesta semana a contratação dos primeiros profissionais do programa Médicos pelo Brasil, que foi anunciado em 2019 e substituirá o Mais Médicos, lançado pela ex-presidente Dilma Rousseff (PT).

A iniciativa visa ampliar o atendimento do Sistema Único de Saúde (SUS), nos municípios mais vulneráveis. Rondõnia irá receber então somente 7 convocados  entreos primeiros 529 aprovados já foram convocados.

De acordo com o Ministério da Saúde, até o fim de abril, outros 1.400 candidatos aprovados serão convocados. Os profissionais devem apresentar a documentação necessária, sendo obrigatório o registro no CRM (Conselho Federal de Medicina).

O que muda com a transição

De acordo com a pasta, uma das principais diferenças entre os dois programas está na estruturação. Enquanto o Mais Médicos era uma atuação conjunta entre os ministérios da Saúde e da Educação, o Médicos pelo Brasil é uma iniciativa apenas da Saúde.

O programa foi lançado em 2019 com o objetivo de estruturar a carreira médica federal para locais com dificuldade de provimento e alta vulnerabilidade. Já o Mais Médicos tinha o objetivo de atender regiões do país com baixa cobertura médica.

Agora, no entanto, segundo o governo de Bolsonaro, o programa Médicos pelo Brasil prevê a autorização para atuação apenas mediante a aprovação no exame Revalida, que valida o diploma obtido em outro país.

Médicos pelo Brasil

O primeiro edital do programa Médicos pelo Brasil foi publicado no último dia de 2021 e teve 16.357 médicos inscritos, segundo o ministério. Dos candidatos que compareceram às provas, foram aprovados 8.518 para as 4.652 vagas disponibilizadas inicialmente.

O programa contempla 1.911 municípios brasileiros, além de 26 Distritos Sanitários Indígenas integrantes de 114 macrorregiões de saúde das regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sul e Sudeste.

Para preencher as outras vagas, a pasta informa que os convocados serão chamados ao longo do ano de 2022, considerando a disponibilidade de vagas indicadas pelos gestores municipais de saúde e pelo Ministério da Saúde.

Confira a quantidade de médicos que cada estado deve receber na primeira leva de contratação:

Acre: 1

Alagoas: 12

Amazonas: 4

Bahia: 68

Ceará: 59

Espírito Santo: 7

Goiás: 25

Maranhão: 15

Minas Gerais: 48

Mato Grosso do Sul: 3

Mato Grosso: 5

Pará: 7

Paraíba: 26

Pernambuco: 34

Piauí: 18

Paraná: 30

Rio de Janeiro: 19

Rio Grande do Norte: 17

Rondônia: 7

Rio Grande do Sul: 33

Santa Catarina: 30

Sergipe: 13

São Paulo: 41

Tocantins: 7

 

SAIBA MAIS SOBRE O PROGRAMA MÉDICOS PELO BRASIL

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Saúde

Casais revelam fetiches mais populares de 2024, de acordo com pesquisa do Bumble

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Em 2024, a tara escolhida como favorita foi continuar o sexo depois do orgasmo

Assim, uma nova pesquisa realizada pelo aplicativo de relacionamento Bumble com 4 mil pessoas indicou que correntes e chicotes não excitam mais as pessoas. Em 2024, a tara escolhida como favorita foi continuar o sexo depois do orgasmo.

O segundo fetiche mais escolhido foi ter relações na sacada do apartamento, considerado ao ar livre. Já o terceiro, foi fazer sexo enquanto jogavam videogame. E na quarta posição está acordar um ao outro com sexo oral. Uma tara pouco conhecida surgiu em quinto lugar: muitos afirmaram que malhar juntos nus funcionava bem como um “pré-aquecimento”.

A pesquisa revelou que geração atual prefere uma abordagem mais calma e dócil do sexo. Dentre as atividades sexuais escolhidas, por exemplo, o carinho ficou em primeiro lugar. Outros mimos também foram citados: incluindo dias spa em casa, “ficar na banheira de um hotel com uma vista incrível” e sexo no chuveiro.

Quanto a brinquedos sexuais, apenas 43% dos entrevistados da geração Z disseram que estariam abertos a isso. Em comparação, 54% daqueles das gerações mais antigas afirmaram usar algum tipo de apetrecho para apimentar as experiências no quarto.

POSIÇÕES FAVORITAS

No geral, as posições sexuais favoritas dos casais foram: ajoelhado (74%), cara a cara (72%), ângulo reto (70%), cowgirl (59%) e sexo oral (56%). Já as menos populares escolhidas foram cachorrinho (53%), sessenta e nove (52%) e anal (50%).

 

Outro detalhe mencionado pela pesquisa é que a geração Z apresenta duas vezes mais probabilidade de escolher a posição “missionário” como a preferida, em comparação aos usuários da geração Y e da geração X.

 

Fonte: O Globo

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