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Projeto criando gratificação para atividade de fiscalização de trânsito será discutido

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Uma reunião marcada para a manhã da próxima terça-feira (27), deverá esclarecer pontos do Projeto de Lei 662/17, que cria a Gratificação de Atividade Voluntária de Fiscalização de Trânsito e a Gratificação de Atividade Voluntária de Trânsito, no âmbito do Departamento Estadual de Trânsito (Detran). O projeto ainda institui a jornada de trabalho 12×36 e 12×48 horas.

Essa discussão foi confirmada durante audiência, nesta quarta-feira (21), entre o presidente da Assembleia Legislativa, Maurão de Carvalho (PMDB), o vice-governador, Daniel Pereira (PSB) e o presidente da Associação dos Oficiais Policiais e Bombeiros Militares (Asof), tenente coronel Cristiano Lisboa.

“Vamos buscar mais informações, mais dados para que aprofundemos as discussões da matéria. É um processo natural, que ocorre no âmbito do Parlamento e que temos essa prerrogativa”, disse Maurão.

O vice-governador confirmou que estará presente à reunião. “Creio ser salutar estas discussões e vamos ampliar o debate, reunindo parlamentares, a direção do Detran e também o comando geral da Polícia Militar. Eu também estarei presente para contribuir com o debate”, afirmou.

De acordo com a mensagem 106, do Executivo, o projeto pretende incentivar a participação de maior contingente nas operações “Lei Seca”, com a participação voluntária de servidores do Detran e das polícias Civil e Militar, nos seus períodos de folga.

Eranildo Costa Luna

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PF descapitaliza cerca de R$ 1 bilhão de organização criminosa

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Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM)
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Na manhã desta segunda-feira, 9/12, Dia Internacional Contra a Corrupção, a Polícia Federal deflagrou a Operação Expurgare, com ações simultâneas nos estados do Amazonas, Pernambuco e Rondônia. A Operação Expurgare é uma continuação da Operação Greenwashing.

Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM). Esses servidores utilizavam suas posições para facilitar práticas ilegais, como a emissão de licenças ambientais fraudulentas, suspensão de multas e autorizações irregulares para desmatamento.

Os envolvidos já haviam sido indiciados em 2019 durante a Operação Arquimedes, que investigou crimes semelhantes. Nesta etapa, estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão e de prisões preventivas, expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal da Subseção Judiciária de Manaus/AM, como parte das estratégias para desmantelar o esquema criminoso.

A Operação Greenwashing já havia revelado um esquema de fraudes fundiárias que se estendeu por mais de uma década e foi iniciado em Lábrea/AM, envolvendo a duplicação e falsificação de títulos de propriedade. Essas fraudes resultaram na apropriação ilegal de cerca de 538 mil hectares de terras públicas.

Entre 2016 e 2018, a organização criminosa expandiu suas atividades ilícitas, reutilizando títulos de propriedade e inserindo dados falsos no Sistema de Gestão Fundiária (SIGEF), com a colaboração de servidores públicos e responsáveis técnicos. Nos últimos três anos, uma nova expansão das atividades ilícitas do grupo ocorreu na região de Apuí/AM e Nova Aripuanã/AM.

Por meio das medidas já implementadas, foi possível desarticular financeiramente a organização criminosa, que resultou na descapitalização de quase R$ 1 bilhão. A Polícia Federal reforça que operações como a Expurgare são fundamentais para combater a corrupção, proteger o meio ambiente e responsabilizar os envolvidos em atividades ilícitas.

Denúncias anônimas sobre os crimes em investigação podem ser encaminhadas por meio do canal https://forms.office.com/r/UBmPaNbDxM. A PF garante o sigilo absoluto e a proteção da identidade do denunciante.

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Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia

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