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Que a justiça não acate essa excrescência

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Depois de exigir a mudança de nome de um bairro de Porto Velho, o Costa e Silva, os procuradores entraram com ação contra o Estado para mudar nomes de escolas que homenageiam ex presidentes militares

Não há como não protestar, com todas as letras, pela forma ideológica como parte do Ministério Público Federal de Rondônia vem agindo, buscando holofotes e tentando ressuscitar questões ligadas aos tempos dos governos militares, chamados de ditadura pelos esquerdistas, os mesmos que comemoram como democráticos, governos como os dos Castro, em Cuba e de Nícolas Maduro, na Venezuela. Depois de exigir a mudança de nome de um bairro de Porto Velho, o Costa e Silva, os procuradores entraram com ação contra o Estado para mudar nomes de escolas que homenageiam ex presidentes militares, como Castelo Branco, Costa e Silva e Garrastazu Médici. A essência da exigência é que eles foram citados naquela Comissão da Meia Verdade, implantada nos governos petistas e formados por petistas, pra criminalizar os militares e ignorar as ações de terrorismo praticadas por guerrilheiros da época. Querem que a anistia ampla, geral e irrestrita atinja apenas um dos lados. Zero punição para assaltantes de bancos, assassinos e guerrilheiros que, na crença deles, apenas se defenderam. É lamentável e triste que uma instituição da grandeza e da seriedade do MPF, abrigue ainda questões como essa, ultrapassada e recheada de revanchismo. O que se espera é que o Judiciário, ao analisar o caso, o faço com olhos voltados para o Brasil e não apenas para um grupo que defende, com unhas e dentes, suas crenças pessoais.

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MPRO obtém a condenação de três pessoas por homicídio de jovem empresário em Ariquemes

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O Ministério Público de Rondônia (MPRO) obteve a condenação de três réus pelo homicídio qualificado de um empresário em Ariquemes. O julgamento que se iniciou na segunda-feira (18/11) e foi concluído nesta terça-feira (19/11) e contou com a atuação das Promotoras de Justiça titulares das Promotorias do Júri de Ariquemes. As penas somadas ultrapassam 84 anos de reclusão.

O crime aconteceu na noite de 8 de julho de 2021, no bairro São Luiz, em Ariquemes. Segundo apurado, um dos réus, funcionário da vítima e mandante do crime, atraiu o empresário ao local dos fatos simulando a entrega de um veículo. Lá, os executores, em uma emboscada, efetuaram ao menos cinco disparos de arma de fogo, atingindo a vítima em várias partes do corpo.

As investigações revelaram que houve monitoramento prévio e escolha de um local ermo para dificultar a identificação dos criminosos. Os réus foram condenados por homicídio qualificado, com penas fixadas, inicialmente, em regime fechado. Ao mandante foi fixada a pena de 29 anos e 4 meses de reclusão, um dos executores recebeu a reprimenda de 29 anos e 3 meses, e o outro de 26 anos. O conselho de sentença reconheceu todas as qualificadoras pleiteadas pelo Ministério Público, quais sejam: motivo torpe, meio cruel, dissimulação e recurso que dificultou a defesa da vítima.

O crime teria sido motivado por ganância e por uma dívida de dinheiro relacionada a uma negociação de gado. Para que não precisasse pagar a dívida, o funcionário da vítima e mandante do crime, arquitetou o homicídio e contratou pessoas de sua confiança para que executassem o delito.

A condenação reafirma o compromisso do MPRO com a defesa do direito à segurança e à vida. O órgão atua para garantir que a lei seja aplicada, protegendo e promovendo a justiça. O direito à vida e à segurança são pilares fundamentais e a atuação ministerial busca, e sempre buscará, assegurar esses direitos e responsabilizar os violadores das regras em sociedade.

Gerência de Comunicação Integrada (GCI)
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