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Saiba tudo sobre os novos lançamentos da Apple

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A Apple apresentou a nova geração do iPhone em evento nesta terça, 10, na Califórnia. São três novos aparelhos: o iPhone 11, o iPhone 11 Pro e o iPhone 11 Pro Max. Eles custarão respectivamente a partir de US$ 700, US$ 1.000 e US$ 1.100

Os topos de linha Pro e Pro Max vem em quatro cores: preto, cinza, prata e dourado. Os tamanhos de tela: 6,5 polegadas (iPhone 11 Pro Max) e 5,8 polegadas (iPhone 11 Pro). A tela é de OLED, e não de LCD, com nada menos que 458 pixels por polegada, explica Phil Schiller, executivo da Apple. O visual da tela mudou pouco, mantendo o entalhe retangular para a câmera frontal – a concorrência já apresenta soluções menos invasivas, como o entalhe de ‘gota’ ou de ‘furo’.

É o primeiro iPhone que nós chamamos de Pro. E isso tem uma razão: é um celular no qual os profissionais podem realmente contar”, disse o executivo.

O aparelho terá três câmeras: angular (12 megapixels e f/1.8), grande angular (12 MP e f/2.4) e teleobjetiva (12 MP e f/2.0). A empresa apresentou diversos recursos de software e inteligência artificial para melhorar a qualidades das imagens.

“Vamos usar o motor neural para criar um novo sistema de processamento de imagens, chamado de Deep Fusion”, diz Phil Schiller. O novo sistema faz uma fusão de nove imagens diferentes para criar uma única imagem, selecionando e otimizando em cada pixel onde há a melhor performance.

Todas as três câmeras serão capazes de fazer vídeos em 4K e 60 frames por segundo, bem como câmeras lentas e timelapse.

Segundo a Apple, a bateria do iPhone Pro dura quatro horas a mais que a do iPhone XS e a do Pro Max dura cinco horas mais que a do iPhone XS Max.

Com os lançamentos, a Apple aposentou o iPhone 7, o iPhone 7 Plus, o iPhone XS e o iPhone XS Max. O iPhone 8, o iPhone 8 Plus e o iPhone XR continuam à venda. O iPhone 8 será vendido à partir de US$ 450, enquanto o iPhone XR custará a partir de US$ 600. A pré-venda dos aparelhos tem início na sexta, 13 – ele chega às lojas dos EUA no dia 20. Ainda não há informações sobre o lançamento no Brasil.

iPhone 11

O iPhone 11 é o mais modesto dos três e custará a partir de US$ 700. Ele tem tela de 6,1 polegadas e vem em seis cores: púrpura, vermelho, verde, amarelo, preto e branco. O púrpura é bem clarinho, está mais para um lilás. Todos são feitos de vidro, o que permite carregamento sem fio.

O aparelho tem um sistema de câmeras com duas lentes, ambas de 12 megapixels: uma será angular (f/1.8) e a outra (f/2.4) uma grande angular, que funcionarão em parceria – algo que também tem sido feito pelas rivais Samsung e Huawei em seus aparelhos mais recentes. O novo sistema alterou levemente o visual na traseira, com um quadrado para as câmeras

O aparelho também terá recursos de inteligência artificial para melhorar as fotografias. O modo Retrato, por sua vez, também será compatível não só com pessoas, mas também com animais.

A câmera frontal melhorou o sensor de profundidade e é possível também fazer vídeos em slow motion e fazer até selfies em câmera lenta.

No que diz respeito ao vídeo, o iPhone também terá capacidade de fazer vídeos em 4K e 60 frames por segundo, bem como slow motion e timelapse, algo já visto em celulares topo de linha.

A empresa diz que a bateria tem autonomia de uma hora a mais que o iPhone XR.

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De Rondônia para a China: café robusta amazônico é apresentado por Marcos Rocha ao mercado asiático

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O governador de Rondônia, Marcos Rocha, está promovendo o nome do estado na 7ª Feira Internacional de Exportação e Importação, em Xangai, China. A participação de Rondônia no evento tem como principal destaque o café robusta amazônico, que vem chamando a atenção e conquistando elogios de baristas renomados ao redor do mundo.

Em um estande oficial de Rondônia, a espécie robusta amazônico se destaca como um verdadeiro embaixador da qualidade e autenticidade regional, reforçando o papel da produção familiar no cenário global. A originalidade e o sabor inconfundível, representam, não apenas o estado, mas também a tradição e a sustentabilidade da produção local.

De acordo com os dados fornecidos pela Embrapa, nos últimos três anos, Rondônia tem apresentado crescimento significativo nas exportações de café:

Em 2022 foram exportadas aproximadamente 105 mil sacas de 60 kg de café verde. Já em 2023 o estado ultrapassou, também, a marca de 100 mil sacas exportadas, com um total de 111,8 mil sacas de 60 kg de café verde, gerando receitas da ordem de US$ 17,6 milhões. Esse volume representou um aumento de 6% em relação a 2022.

Agora, no final de 2024 a estimativa é de que a produção ultrapasse a marca de 3,2 milhões de sacas, conforme dados divulgados no primeiro levantamento da safra de café 2024, realizado pela Conab.

Obs.: dados de comparativos anuais realizados até o ano de 2023, visto 2024 ainda não estar fechado. FONTE: COMEX STAT E SEDEC (2024).

Em mensagem enviada especialmente à população de Rondônia, diretamente do estande, na feira em Xangai, o governador Marcos Rocha expressou o orgulho de apresentar o café ao mercado internacional: “Nosso Estado se destacou na 7ª edição da Feira Internacional de Exportação e Importação, aqui em Xangai, na China, ao apresentar a força dos nossos cafés robusta amazônico. Essa produção de base familiar tem conquistado o mercado internacional, sendo um verdadeiro símbolo de qualidade e comprometimento com a sustentabilidade.
É um orgulho poder levar o nome de Rondônia e o sabor único de nossos cafés para o mundo. O feedback positivo que recebemos é uma prova de que estamos no caminho certo, oferecendo aos nossos produtores, novas oportunidades de expandir seus negócios e fortalecer a cafeicultura local”.

A participação de Rondônia na feira ressalta a capacidade do estado de competir e inovar no mercado internacional, ao mesmo tempo em que valoriza o trabalho dos produtores locais, colocando o café de Rondônia em uma vitrine de prestígio global.
Estão participando também da feira, em Xangai, o secretário de estado da Agricultura, Luiz Paulo e o presidente da Caferon, Juan Travain.

Texto e fotos: Assessoria

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