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SERÁ APENAS PARANOIA A PRESENÇA ESTRANGEIRA NA AMAZÔNIA?

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Em 2010, na pauta das exportações brasileiras, um produto único do nosso país e com mais de 90 por cento, todo ele apenas na Amazônia e, especialmente em Rondônia, chegou ao terceiro lugar na pauta de exportações. Faturou mais de 1 bilhão e 500 milhões de dólares, perdendo apenas para o minério de ferro e o ouro. Poderia, na mesma quantidade que foi vendida ao mundo todo (mas principalmente para a China), nos ter garantido um valor cinco vezes maior, não fosse seu preço aviltado e decidido pelo mercado internacional e não por nós, brasileiros, donos dessa riqueza única no Planeta. Se cobrássemos os 10 por cento de royalties que a maioria dos países que têm o minério, mesmo em pequena escala, como as Austrália, só esse produto nos teria representado algo em torno de 7 bilhões e 500 milhões de dólares. Estamos voltando a falar no nióbio, nosso metal mais precioso e que, para muitas nações, vale mais que ouro. Ele é um metal raríssimo, uma liga que pode diminuir o peso dos carros. Que pode ser usado nas espaçonaves e satélites.  Nos tomógrafos para diagnóstico de imagem,  utilizados hoje no mundo inteiro e que salvam tantos milhões de vidas, lá está o nióbio. Como está nos computadores. Nos celulares. Na fabricação de tubos para transporte de petróleo a grandes distâncias e em condições climáticas das mais difíceis. O nióbio é hoje, para o mundo, o que foi a borracha, na passagem do século 19 para o 20.  Coincidência? Essas duas maravilhas são da Amazônia. E de Rondônia.

Onde está o nióbio? Em 96 por cento da produção mundial, no Brasil, Principalmente na região amazônica, mas também em algumas áreas de Minas Gerais e da Bahia, ali em menor quantidade. Em Rondônia, o Estado onde o raríssimo minério existe em abundância, é na Floresta Nacional do Jamary, que abrange áreas de Porto Velho, Candeias do Jamari e Itapuã do Oeste, que ele se concentra. E foi exatamente essa área, certamente não por coincidência, que o  governo do PT decidiu lotear, via concessões especiais de 60 anos,  abrindo a perspectiva de que nossa maior riqueza possa cair, de graça, em mãos estrangeiras. Será paranoia dizer que estamos mais uma vez entregando nossas riquezas da terra, sem termos o retorno garantido? É  paranoia maior achar que, enquanto no Nordeste não existe uma só ONG para ajudar os pobres e miseráveis, na Amazônia existem 100 mil ONGs, grande parte delas estrangeiras e de olho nos nossos minérios e na nossa floresta? Por que será? E tudo isso seria mesmo só paranoia?

 

 

 

PODIA SER PIOR!

O TSE absolveu a chapa Dilma Rousseff/Michel Temer, como já se esperava. Claro que o ideal seria colocar todos fora do poder e, de preferência, essa gentalha toda na cadeia. Mas, nesse momento complexo em que o país vive; em que uma crise econômica destrutiva precisa ser combatida, antes  de tudo; em que a tendência é que saindo Temer, correríamos o risco de termos alguém ainda pior que ele, ficou tudo no  menos ruim.  Imagine-se, por exemplo, alguém ligado ao PT ou às  esquerdas, que praticamente destruíram o país, assumindo o comando de novo! Ou então alguém entre os outros que, tanto quanto Temer, estão enrolados em denúncias? O que acabaria acontecendo? Exatamente o que quer Lula e sua turma: uma baderna generalizada, que pudesse desembocar numa afronta à Constituição, lançando uma eleição direta em que Lula teria grande chance de voltar ao poder, pela triste ignorância de milhões de brasileiros, mesmo ele sendo réu em vários processos e prestes a ser condenado em tantos outros. Não foi a melhor solução. Mas a única cabível nesse momento. Muito ruim com Temer. Terrível, horroroso, trágico, doentio, pavoroso, com Lula e sua turma.

 

CASSOL VAI BEM

Os adversários andam comemorando algo que, na vida real, não parece ser verdadeiro. Nas últimas semanas, na mídia, têm aparecido muitas críticas ao senador Ivo Cassol, como se ele fosse um político sem destaque no Congresso. No que essa campanha contra o ex governador afetou seu nome em Rondônia? Zero. Prova disso são várias pesquisas não oficiais que estão sendo feitas em todas as regiões do Estado. Numa delas, de um instituto respeitado, contratado por adversários, Ivo Cassol aparece como o nome mais lembrado pelo eleitor rondoniense. Ou seja, caso decida mesmo e possa voltar a concorrer ao Palácio que ele construiu em sua administração (o CPA/Rio Madeira), Cassol teria grandes chances de chegar lá. Outra informação que pouco se divulga: há outro nome da família, citado com destaque em todas as pesquisas ao Governo. Ninguém menos que Jaqueline Cassol, irmã do senador e ex governador. Subestimar a dupla é pedir para ser pego de surpreso, lá na frente…

 

A “INDÚSTRIA” VOLTOU?

Está voltando! Recomeçou a indústria da multa em Porto Velho. Sem defesa, o motorista não tem alternativa a não ser pagar, sem chiar. Se recorrer, claro que seu  recurso é sempre negado. É a palavra de uma dupla de agentes contra o do motorista. Mesmo que ele jure pela mãe dele que não estava dirigindo sem cinto; que não estava em alta velocidade. Não há câmeras para defendê-lo e nem radar de controle de velocidade na maioria dos locais onde as multas são aplicadas. Fica palavra contra palavra. E, é claro, a palavra do cidadão comum vale zero. As queixas se avolumam, sem que haja uma solução para o problema. Vale lembrar o que disse o prefeito Hildon Chaves, nos debates e na campanha política que o levou ao poder, sobre o assunto. Ele repetiu várias vezes que, caso eleito, não permitiria que os agentes mantivessem o que ele mesmo chamava de “indústria das multas” que havia na administração passada. Prometeu, mais de uma vez, que em seu governo os agentes seriam treinados para ajudar e apoiar o trânsito e não para ficar estáticos nas esquinas, preenchendo talões de multas. Está na hora do Prefeito intervir, ouvir as inúmeras reclamações e fazer cumprir o que prometeu quando ainda era candidato!

 

 

RESULTADO DA TORTURA

 

Médico conceituado, personagem querida em toda a Rondônia, nome que enaltece o Estado por onde passa, seja em nível nacional ou internacional, o dr. José Hiran Gallo terá que dar uma parada na sua correria como diretor do Conselho Federal de Medicina; como professor da Universidade do Porto, em Portugal e em muitos outros compromissos. Vai se submeter a uma cirurgia. Covardemente atacado por dois vermes da sociedade, que, aliás, continuam soltos até hoje, cometendo certamente muitos outros crimes, o dr. Hiran rompeu o músculo bicípite, que é a maior prova da tortura que sofreu nas mãos dos bandidos covardes, ao ser assaltado, junto com sua esposa, em uma loja do centro da cidade e em plena luz do dia. Normalmente, a ruptura do tendão distal do bicípite braquial é uma lesão rara. Na maioria dos casos de ruptura, as ocorrências  ocorrem no braço dominante, em homens com idades compreendidas entre 30 a 49 anos, quando uma carga excessiva é exercida sobre o bicipite. A “carga excessiva”, no caso do médico rondoniense, foi a violência com que ele foi arrastado pelo braço, pelos bandidos. Os dois, aliás, devem andar por aí, tirando sarro da cara das autoridades. Soltinhos!

 

 

SEGUNDA NA FIESP

 

O governador Confúcio Moura comanda na manhã dessa  segunda-feira, em São Paulo, um evento histórico para a economia do Estado. Ele e parte do seu secretariado (Casa Civil, Planejamento, Finanças, além da presença do presidente da Fiero, Marcelo Thomé, entre outros), vão a um encontro promovido pelo Jornal Valor Econômico, na sede da Federação das Indústrias de São Paulo, a poderosa Fiesp. O Seminário, com o nome de “Rondônia, Terra de Oportunidades”, vai reunir no Salão Nobre da Fiesp (15º andar), algo em torno de 200 grandes empresários, para que todos possam conhecer o potencial do Estado, suas possibilidades e a situação sólida da nossa economia, formando uma espécie de ilha de crescimento, no contexto nacional da atualidade. Dois dias antes do evento, para se ter ideia do que pode vir por aí, um empresário de Denver, nos Estados Unidos, procurou o Chefe da Casa Civil, Emerson Castro, informando que participará do seminário porque tem interesse em comprar um tipo de minério raro, que existe no Estado. Será, realmente, ao que tudo indica, um momento muito especial para nosso Estado e seu futuro.

 

 

A VOLTA DE ALUÍZIO

 

Cinco anos após disputar a Prefeitura de Porto Velho, do alto dos seus 12 mil votos conquistados e depois de ter uma candidatura ao Senado, em 2014, com incríveis  77.865 votos, num partido nanico (PSOL), sem dinheiro, sem apoios, praticamente solitário, o pastor Aluízio Vidal está de volta. Será candidato novamente  em 2018, agora pela Rede, partido cuja maior líder é Marina Silva.  Com uma história de vida elogiável, com convicções fortes, sem fugir de temas complicados como homossexualismo, estado laico, estelionato e fé e outros assuntos que normalmente as pessoas públicas preferem não opinar, Aluízio é o personagem da semana, na série de entrevistas que o jornalista Vinicius Canova vem produzindo com personalidades do Estado. Fique de olho, porque o texto, completo, estará no ar a partir dessa segunda, no site Rondônia Dinâmica (www.rondoniadinamica.com.br)

 

 

PERGUNTINHA

 

O que é mais importante para os ministros do TSE: trocar frases criativas, para demonstrar o conhecimento jurídico e cultural ou julgarem a essência dos processos complexos que tramitam naquele Tribunal?

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Cuidar da circulação pode ajudar a envelhecer melhor e com mais saúde

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Conheça algumas dicas de prevenção e cuidados para evitar doenças que possam afetar os vasos sanguíneos

O brasileiro está vivendo mais e, com isso, os cuidados com a saúde precisam ser reforçados para garantir a qualidade de vida ao longo do envelhecimento. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta que as pessoas com 60 anos ou mais já representam 15,6% da população, reflexo do aumento de 56% desta faixa etária desde 2010. Além disso, a expectativa de vida subiu de 71,1 anos em 2000, para 76,4 em 2023. Um dos diversos fatores para a melhoria desse índice está relacionado ao cuidado com a saúde. Para viver mais e melhor, é importante ficar atento para possíveis comorbidades que podem surgir ao longo dos anos, principalmente do sistema circulatório.

 

Com o avançar da idade, os vasos sanguíneos se tornam mais frágeis e dilatados, algo que pode tornar o fluxo sanguíneo mais lento. “Qualquer alteração no fluxo de sangue pode trazer consequências para a saúde, por isso, é preciso ter acompanhamento médico constante para compreender as necessidades de cada paciente. Os idosos podem enfrentar problemas como obstruções, tromboses e riscos de doenças cardíacas relacionadas aos sistema circulatório”, afirma a médica Allana Tobita, cirurgiã vascular e membra da SBACV (Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia vascular).

 

Como prevenir

Para evitar estas situações, a médica recomenda ações que podem se tornar hábitos antes mesmo de chegar à terceira idade. Entre eles estão a atividade física, a ingestão de líquidos, o acompanhamento por meio de check-ups periódicos para prevenir doenças cardiovasculares, entre outros.

Dra. Allana Tobita

“O fortalecimento da musculatura das pernas auxilia na ejeção do fluxo sanguíneo e a ingestão de líquidos melhora a fluidez do sangue nas veias. Já a meia de compressão pode ser uma boa opção para momentos de repouso prolongados, pois ajuda a ativar a circulação, conforme orientação médica. É importante ressaltar que não se trata apenas de uma ação, mas um conjunto de fatores que ajudam a manter o sistema circulatório saudável”, explica Allana.

 

Comida que faz bem

A alimentação saudável, com poucas gorduras saturadas, rica em nutrientes, fibras e antioxidantes também faz parte da receita para cuidar e prevenir doenças circulatórias na terceira idade.

“Frutas vermelhas, oleaginosas e fibras ajudam na proteção dos vasos sanguíneos, evitam o acúmulo de gordura e o entupimento das veias. Estes alimentos promovem diversos benefícios conforme a necessidade de cada paciente”, comenta.

 

Cuidado com a mente e o sono

 

Allana também traz como recomendação a necessidade do sono saudável e o controle do estresse. Ambos têm impacto direto no metabolismo e precisam de atenção especial.

 

“O sono saudável permite que o organismo possa processar melhor os nutrientes e evita a ação de radicais livres, substâncias prejudiciais que aumentam o risco de doenças como a trombose e obstruções arteriais. Já o estresse pode levar a outras situações como a ansiedade, que por consequência afetam o sono e diversos aspectos da saúde. Por isso, uma abordagem multifatorial, que envolva aspectos físicos e psicológicos, pode promover benefícios ainda maiores para as pessoas”, finaliza.

Sobre as meias de compressão

As meias de compressão funcionam como uma “bomba da panturrilha”, e reforçam o mecanismo natural das pernas para bombear o sangue até o coração. Algumas meias como os modelos da SIGVARIS GROUP possuem uma tecnologia que auxilia no tratamento dos desconfortos causados por problemas de circulação, a exemplo de inchaços, dores, entre outros.

 

Sobre a SIGVARIS GROUP

A SIGVARIS GROUP é uma empresa suíça de capital 100% familiar desde sua fundação e que está empenhada em ajudar as pessoas a se sentirem melhor com soluções inovadoras e de alta qualidade em terapia de compressão médica. Todo dia. No mundo todo. Nosso portfólio atende a uma ampla gama de diferentes necessidades e indicações, com o objetivo de promover saúde e qualidade de vida às pessoas, prevenire tratar doenças venosas e proporcionar conforto em todos os momentos da vida. A empresa foi fundada em 1864 na cidade de Winterthur e, por aproximadamente 100 anos, produziu “tecidos emborrachados elásticos”, comercializado na Suíça e no Exterior. Entre 1958 e 1960, colaborou com o Dr. Karl Sigg para desenvolver meias médicas de compressão para melhorar a função venosa e aliviar os sintomas venosos. O portfólio de produtos foi ampliado em 2009 quando as linhas esportivas, de viagem e de bem-estar, dedicadas ao consumidor, foram acrescentadas à linha médica. As meias das linhas de viagem e bem-estar proporcionam uma função preventiva e aliviam os primeiros sintomas de problemas nas pernas, enquanto os produtos da linha esportiva apoiam o desempenho dos atletas e seu tempo de recuperação. No mundo, são 1,5 mil funcionários, em fábricas na Suíça, França, Brasil, Polônia e Estados Unidos, bem como subsidiárias integrais na Alemanha, Áustria, Reino Unido, Canadá, China, Austrália, México e Emirados Árabes Unidos, com atendimento a 70 países. No Brasil, são mais de 200 funcionários em sua sede, em Jundiaí.

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