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Vídeo: William Bonner é atacado em Porto Alegre e fica constrangido

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Apresentador está cobrindo tragédia no Rio Grande do Sul diretamente do local

 

William Bonner tem passado um verdadeiro sufoco em Porto Alegre, onde está baseado com uma equipe da TV Globo para a cobertura da tragédia que toma conta do Rio Grande do Sul. O apresentador teve que lidar com a revolta de um morador, que teceu duras críticas à Globo e despejou toda sua indignação diretamente no jornalista. A atitude do rapaz deixou Bonner visivelmente desconfortável e constrangido com a situação.

“Cadê a Globo dentro da água? Tem empresario do Brasil trabalhando mais que o presidente. Por que a Globo só veio agora gravar? Por que não teve ninguém dentro da água antes? Por que vocês não estiveram com a gente dentro desse resgate? Na hora de botar na mídia é fácil. Depois que está tudo seco é fácil vir falar”, disse o homem.

Muito indignado, ele não poupou nem mesmo os seguranças da Globo. O homem em questão chega a criticar também o profissional que está protegendo a equipe de reportagem da TV Globo. “Pode fazer a proteção que for, irmão. Esse espaço aqui é público”.

Eu quero entender porque o povo de Porto Alegre, o estado do Rio Grande do Sul, o Brasil inteiro está ajudando e aí aparece o pessoal agora pra gravar. Esse serviço lixo! Não temos nada a perder”, desabafou o homem, em tom de revolta.

Bonner fica acuado

Acuado, William Bonner optou por não rebater as críticas. Contudo, o rapaz não desistiu de atacar o apresentador e sua equipe. “Você vai ficar quieto por quê? Você defende o pessoal que não está ajudando a causa. A Globo estava transmitindo Madonna, enquanto os gaúchos estavam debaixo d’água. Canoas estava debaixo d’água. Pessoas morreram enquanto a Janja estava vendo Madonna, enquanto Luciano Huck estava pagando pau pro pessoal da Madonna.

Entretanto, apesar de em sua crítica o morador ter citado uma suposta visita de Janja à Madonna, foi confirmado que a primeira-dama desistiu de ir ao encontro da cantora para prestar solidariedade às vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul. Ela, inclusive, adotou um cachorrinho que foi resgatado nas enchentes.

Correio Braziliense

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STF retoma julgamento sobre responsabilidade de redes por conteúdos

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Ministro Dias Toffoli conclui leitura de seu voto

 

O Supremo Tribunal Federal (STF) retoma nesta quarta-feira (4) o julgamento dos processos que tratam da responsabilidade das empresas que operam as redes sociais sobre o conteúdo ilegal postado pelos usuários das plataformas.

O julgamento começou na semana passada e ainda não há placar de votação formado. Somente o ministro Dias Toffoli, relator de um dos processos, iniciou a leitura de seu voto, que deve ser finalizado na sessão de hoje. Mais dez ministros vão votar sobre a questão.

A Corte discute a constitucionalidade do artigo 19 do Marco Civil da Internet (Lei 12.965/2014), norma que estabeleceu os direitos e deveres para o uso da internet no Brasil.

De acordo com o artigo 19, “com o intuito de assegurar a liberdade de expressão e impedir a censura”, as plataformas só podem ser responsabilizadas pelas postagens ilegais feitas por seus usuários se, após ordem judicial, não tomarem providências para retirar o conteúdo.

Na semana passada, representantes das redes sociais defenderam a manutenção da reponsabilidade somente após o descumprimento de decisão judicial, como ocorre atualmente. As redes socais sustentaram que já realizam a retirada de conteúdos ilegais de forma extrajudicial, que o eventual monitoramento prévio configuraria censura.

Por outro lado, os ministros Alexandre de Moraes e Dias Toffoli já sinalizaram que devem se manifestar a favor de balizas para obrigar as redes sociais a retirarem conteúdos ilegais de forma mais rápida.

Para Moraes, os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 demonstraram a “falência” do sistema de autorregulação das redes sociais .

Dias Toffoli afirmou que o Marco Civil da Internet deu imunidade para as plataformas digitais.

Entenda

O plenário do STF julga quatro processos que discutem a constitucionalidade do artigo 19 do Marco Civil da Internet.

Na ação relatada pelo ministro Dias Toffoli, o tribunal julga a validade da regra que exige ordem judicial prévia para responsabilização dos provedores por atos ilícitos. O caso trata de um recurso do Facebook para derrubar decisão judicial que condenou a plataforma por danos morais pela criação de um perfil falso de um usuário.

No processo relatado pelo ministro Luiz Fux, o STF discute se uma empresa que hospeda um site na internet deve fiscalizar conteúdos ofensivos e retirá-los do ar sem intervenção judicial. O recurso foi protocolado pelo Google.

A ação relatada por Edson Fachin discute a legalidade do bloqueio do aplicativo de mensagens WhatsApp por decisões judiciais e chegou à Corte por meio de um processo movido por partidos políticos.

A quarta ação analisada trata da suspensão do funcionamento de aplicativos diante do descumprimento de decisões judiciais que determinam a quebra do sigilo em investigações criminais.

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