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Laerte Gomes apresenta projeto que declara de utilidade pública a Pia União das Irmãs da Copiosa Redenção

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Entidade de Presidente Médici acolhe mulheres com transtornos, decorrentes do uso de substâncias psicoativas

O presidente da Assembleia Legislativa, Laerte Gomes (PSDB), apresentou projeto de lei que declara de utilidade pública a Pia União das Irmãs da Copiosa Redenção, que tem a sua sede localizada em Presidente Médici.

“Com a declaração de utilidade pública, a entidade vai poder atuar com mais segurança e ter as portas abertas para outras ações, como convênios e parcerias com outras entidades e instituições públicas ou privadas”, explicou Laerte.
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A Pia União das Irmãs da Copiosa Redenção, conhecida e reconhecida popularmente como Comunidade Terapêutica Monsenhor Gabriel Mercol, tem atuação destacada em Presidente Médici. “Trata-se de uma entidade sem fins lucrativos, destinada a acolher mulheres adultas com transtornos, decorrentes do uso, abuso ou dependência de substância psicoativa”, disse o deputado em sua justificativa do pedido de utilidade pública à entidade.

Fundada em 26 de agosto de 2011, a entidade acolhe mulheres com idade entre 18 e 60 anos, que necessitam de afastamento do ambiente no qual se iniciou, desenvolveu ou se estabeleceu o uso ou a dependência de álcool, crack, maconha, cocaína ou outras substâncias.

A matéria será analisada nas Comissões Temáticas da Casa e em seguida será levada ao plenário, após a retomada dos trabalhos legislativos.

Eranildo Costa Luna-Decom-ALE/RO Foto: José Hilde-Decom-ALE/RO

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PF descapitaliza cerca de R$ 1 bilhão de organização criminosa

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Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM)
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Na manhã desta segunda-feira, 9/12, Dia Internacional Contra a Corrupção, a Polícia Federal deflagrou a Operação Expurgare, com ações simultâneas nos estados do Amazonas, Pernambuco e Rondônia. A Operação Expurgare é uma continuação da Operação Greenwashing.

Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM). Esses servidores utilizavam suas posições para facilitar práticas ilegais, como a emissão de licenças ambientais fraudulentas, suspensão de multas e autorizações irregulares para desmatamento.

Os envolvidos já haviam sido indiciados em 2019 durante a Operação Arquimedes, que investigou crimes semelhantes. Nesta etapa, estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão e de prisões preventivas, expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal da Subseção Judiciária de Manaus/AM, como parte das estratégias para desmantelar o esquema criminoso.

A Operação Greenwashing já havia revelado um esquema de fraudes fundiárias que se estendeu por mais de uma década e foi iniciado em Lábrea/AM, envolvendo a duplicação e falsificação de títulos de propriedade. Essas fraudes resultaram na apropriação ilegal de cerca de 538 mil hectares de terras públicas.

Entre 2016 e 2018, a organização criminosa expandiu suas atividades ilícitas, reutilizando títulos de propriedade e inserindo dados falsos no Sistema de Gestão Fundiária (SIGEF), com a colaboração de servidores públicos e responsáveis técnicos. Nos últimos três anos, uma nova expansão das atividades ilícitas do grupo ocorreu na região de Apuí/AM e Nova Aripuanã/AM.

Por meio das medidas já implementadas, foi possível desarticular financeiramente a organização criminosa, que resultou na descapitalização de quase R$ 1 bilhão. A Polícia Federal reforça que operações como a Expurgare são fundamentais para combater a corrupção, proteger o meio ambiente e responsabilizar os envolvidos em atividades ilícitas.

Denúncias anônimas sobre os crimes em investigação podem ser encaminhadas por meio do canal https://forms.office.com/r/UBmPaNbDxM. A PF garante o sigilo absoluto e a proteção da identidade do denunciante.

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Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia

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