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Marcos Rogério diz em debate que priorizará investimentos em saúde
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O candidato ao governo de Rondônia, senador Marcos Rogério (PL), disse durante debate realizado pela Rede TV! que a saúde terá prioridade na sua gestão e que vai trabalhar para rescindir o contrato de quase R$ 2 milhões mensais, feito pelo atual governo, para a construção da sede da Procuradoria Geral do Estado (PGE).
Para o candidato, tirar os pacientes que estão nos corredores e no chão do hospital João Paulo II é prioridade de governo. “A PGE tem sede própria dentro do CPA. Quem está no chão são os pacientes. Vamos trabalhar para rescindir esse contrato e priorizar os recursos na área da saúde”, afirmou Marcos Rogério.
O candidato do PL explicou que o atual governo lançou a pedra fundamental do novo hospital de urgência e emergência em Porto Velho sem a documentação do terreno. “O Estado lançou em março a pedra fundamental do novo hospital e protocolou em agosto na prefeitura o pedido de licença da obra. Na verdade, o governo anunciou uma fake news”, afirmou.
Ainda sobre a saúde, Marcos Rogério reafirmou que como governador vai concluir o hospital de Guajará-Mirim e construir regionais em Ariquemes e Ji-Paraná, além de aparelhar a unidade de Vilhena, para que seja regional de verdade.
Licenciamento ambiental
Ao falar no debate sobre o tema meio ambiente, Marcos Rogério disse que o governo do Estado instituiu, por meio de decreto, o Sistema de Outorga e Licenciamento Ambiental de Rondônia (Solar). O sistema, segundo ele, não funciona e se tornou um sofrimento para quem depende do documento para trabalhar.
“A espera por um licenciamento ambiental chega a demorar até dois anos e o sistema on-line que Estado implantou, tornou-se um sofrimento”, afirmou o candidato do PL. “Precisamos reduzir a burocracia e facilitar novos investimentos, principalmente para gerar mais empregos”, concluiu.
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Léo enfrenta “máquinas” de Mariana Carvalho no 2º turno em Porto Velho
Candidata apoiada pelo atual prefeito Hildon Chaves (União Brasil), ainda tem respaldo do governador Marcos Rocha (UB) e do presidente da Alero, Marcelo Cruz (PRTB)
Passados poucos dias do 1º turno das eleições municipais, recomeça a busca pelos votos em outros candidatos e aqueles que seguem indecisos para definir quem vai comandar Porto Velho nos próximos anos, a partir de 01 de janeiro de 2025.
As diferenças entre as candidaturas são gigantescas: o candidato do Podemos, Léo Moraes, está em um partido sem apoio de ninguém contra Mariana Carvalho (do União Brasil, que tem uma coligação com 12 partidos e o apoio do atual prefeito Hildon Chaves, do mesmo partido).
A reboque, Mariana ainda tem respaldo do governador do Estado, Marcos Rocha (UB) e do presidente da Assembleia Legislativa, Marcelo Cruz (PRTB). Ou seja: um exército de milhares de servidores comissionados e seus familiares, prontos para votarem em quem seus “comandantes” determinarem.
Porém, essa turma toda não contava com um “grupão” imenso que Léo está e segue coligado: o povo. Este deu quase 65 mil votos para Léo, além dos outros candidatos, que somaram 55% dos votos válidos contra os quase 45% de Mariana Carvalho. O sinal foi dado: a população quer mudança já!
Ainda mais que o lado da situação achava que a “parada” seria resolvida logo no primeiro turno, contando com os votos do exército de comissionados em vários níveis de poder.
Diferenças
Suposta seguidora do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Mariana Carvalho, 37, era apontada pelas pesquisas como favorita no pleito da capital rondoniense, em chapa com o pastor Valcemir (PL).
Ela é irmã do deputado federal Maurício Carvalho (União Brasil). Com o poderio político de seu grupo na cidade, Mariana tinha mais de cinco minutos de propaganda em rádio e televisão, enquanto “sobravam” 29 segundos para Léo.
“O lado da situação, com apoio gigantesco de máquinas públicas, tinha quase seis minutos de TV, quase 50 inserções nos intervalos comerciais, mais de 300 candidatos a vereadoras e vereadores. Os concorrentes de oposição, incluindo eu, fizeram mais de 200 mil votos, enquanto ela fez pouco mais de 110 mil votos. O recado da mudança já foi dado”, comentou Léo.
Para ele, a luta continua: “Mais de 55% da população optou por outros candidatos que não a apoiada pelo atual prefeito, Governo do Estado e Assembleia Legislativa. Agora, é trazer esses votos para nosso lado, para no dia 27 de outubro, confirmar a mudança que os porto-velhenses querem para ontem. Chega de maquiagem! Com mais trabalho, planejamento e competência, vamos fazer mais, melhor e em menos tempo!”, encerrou ele.
Texto: Assessoria de Comunicação do candidato Léo Moraes (Podemos).
Fotos: Robert Alves
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