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LAAD Defence & Security 2023 – O maior encontro de defesa e segurança da América Latina

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LAAD Defence & Security acontece de 11 a 14 de abril no Riocentro, na capital fluminense, com a presença de 400 marcas internacionais líderes no mercado global. A expectativa dos organizadores é atrair 45 mil profissionais do setor nos quatro dias de evento

No período de 11 a 14 de abril, no Riocentro, Rio de Janeiro, a LAAD Defence & Security 2023, o maior e mais importante evento do setor na América Latina, reunirá, em sua 13ª edição, mais de 300 expositores e 400 marcas que representam os principais fornecedores mundiais em equipamentos, tecnologias e soluções para defesa e segurança.

São esperados mais de 45 mil visitantes e 160 delegações oficiais de todos os continentes estão confirmadas para visitar o evento e reunirem-se com as empresas fornecedoras de soluções em equipamentos, tecnologia e serviços para os segmentos de engenharia aeronáutica e naval, equipamentos pessoais e táticos, munição e armamentos, ópticos e optrônicos, consultoria, treinamentos e serviços, cyber defense e cyber security, contraterrorismo, transmissão, comunicação e posicionamentos, emergência, salvamento e resgate, controle de acesso e vigilância, perícia criminal e forense e veículo, entre outros.

Nesta edição, o Brasil marca presença com as empresas líderes no setor, que reforçam a capacidade e importância estratégica global do país, como a Embraer, Iveco, Helibras e CBC Taurus, entre outras, além de confirmar a presença de representantes das Forças Armadas e de órgãos de segurança federais, estaduais e municipais.

A participação internacional também é recorde, fato que estabelece a LAAD 2023 como um dos mais relevantes eventos mundiais de negócios para o setor, com a presença confirmada de vários países da América Latina (Argentina, Bolívia, Colômbia, Equador, Guatemala, Honduras, Panamá, Paraguai e Peru), e de outros continentes, como Alemanha, Bahrein, Barbados, Belize, Cabo Verde, Camarões, Canadá, Coréia do Sul, Egito, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Estados Unidos, Etiópia, Filipinas, Finlândia, França, Gana, Guiana Francesa, Guiné Bissau, Haiti, Holanda, Honduras, Itália, Jordânia, Nigéria, Paquistão, Portugal e Reino Unido.

“A próxima edição, pela dimensão em termos de qualificação de expositores e público, consolida o evento como um dos maiores realizados em todo mundo e posiciona o país como referência global no segmento de defesa e segurança. As perspectivas são bastante otimistas em relação às possibilidades de novos negócios, parcerias e networking entre os participantes”, avalia Sergio Jardim, diretor-geral da Creative Events, promotora da LAAD Defence & Security 2023.

 

Segundo o Ministério de Defesa, que organiza a cerimônia de abertura da LAAD, que acontece no dia 11, às 09h00, estão já confirmadas as presenças do Ministro da Defesa, José Múcio Monteiro Filho, os comandantes de Força: Almirante Marcos Sampaio Olsen (Marinha), tenente-brigadeiro do ar Marcelo Kanitz Damasceno (Aeronáutica) e general Júlio Cesar de Arruda (Exercito), o chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas do Ministério da Defesa.

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STF retoma julgamento sobre responsabilidade de redes por conteúdos

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Ministro Dias Toffoli conclui leitura de seu voto

 

O Supremo Tribunal Federal (STF) retoma nesta quarta-feira (4) o julgamento dos processos que tratam da responsabilidade das empresas que operam as redes sociais sobre o conteúdo ilegal postado pelos usuários das plataformas.

O julgamento começou na semana passada e ainda não há placar de votação formado. Somente o ministro Dias Toffoli, relator de um dos processos, iniciou a leitura de seu voto, que deve ser finalizado na sessão de hoje. Mais dez ministros vão votar sobre a questão.

A Corte discute a constitucionalidade do artigo 19 do Marco Civil da Internet (Lei 12.965/2014), norma que estabeleceu os direitos e deveres para o uso da internet no Brasil.

De acordo com o artigo 19, “com o intuito de assegurar a liberdade de expressão e impedir a censura”, as plataformas só podem ser responsabilizadas pelas postagens ilegais feitas por seus usuários se, após ordem judicial, não tomarem providências para retirar o conteúdo.

Na semana passada, representantes das redes sociais defenderam a manutenção da reponsabilidade somente após o descumprimento de decisão judicial, como ocorre atualmente. As redes socais sustentaram que já realizam a retirada de conteúdos ilegais de forma extrajudicial, que o eventual monitoramento prévio configuraria censura.

Por outro lado, os ministros Alexandre de Moraes e Dias Toffoli já sinalizaram que devem se manifestar a favor de balizas para obrigar as redes sociais a retirarem conteúdos ilegais de forma mais rápida.

Para Moraes, os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 demonstraram a “falência” do sistema de autorregulação das redes sociais .

Dias Toffoli afirmou que o Marco Civil da Internet deu imunidade para as plataformas digitais.

Entenda

O plenário do STF julga quatro processos que discutem a constitucionalidade do artigo 19 do Marco Civil da Internet.

Na ação relatada pelo ministro Dias Toffoli, o tribunal julga a validade da regra que exige ordem judicial prévia para responsabilização dos provedores por atos ilícitos. O caso trata de um recurso do Facebook para derrubar decisão judicial que condenou a plataforma por danos morais pela criação de um perfil falso de um usuário.

No processo relatado pelo ministro Luiz Fux, o STF discute se uma empresa que hospeda um site na internet deve fiscalizar conteúdos ofensivos e retirá-los do ar sem intervenção judicial. O recurso foi protocolado pelo Google.

A ação relatada por Edson Fachin discute a legalidade do bloqueio do aplicativo de mensagens WhatsApp por decisões judiciais e chegou à Corte por meio de um processo movido por partidos políticos.

A quarta ação analisada trata da suspensão do funcionamento de aplicativos diante do descumprimento de decisões judiciais que determinam a quebra do sigilo em investigações criminais.

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