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Saúde

Abril Azul: especialistas comentam a importância do Mês de Conscientização sobre o Autismo

Saúde

 

Autoridades podem discutir temas como educação especial e inclusiva, comunicação alternativa para TEA, desenvolvimento de habilidades sociais na adolescência e como lidar com crises e comportamento agressivo

Educação especial e inclusiva 

A educação especial e inclusiva para pessoas autistas é um tema em constante debate no Brasil. O doutor em educação e psicopedagogo Lucelmo Lacerda pesquisa sobre a representação da pessoa com TEA, inclusão escolar e mediação escolar em processos inclusivos, e pode falar sobre a implementação de práticas pedagógicas baseadas em evidências.

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Comunicação alternativa e comportamento verbal

Para pessoas com TEA, a comunicação, tanto verbal quanto não-verbal, pode ser um grande desafio. A psicóloga e psicopedagoga Aída Teresa dos Santos Brito é especialista em terapia analítico-comportamental infantil e pode discutir sobre comportamento verbal de crianças com autismo através do uso de sistemas de comunicação alternativos.

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Desenvolvimento de habilidades sociais na adolescência

Interações sociais muitas vezes representam um obstáculo para adolescentes autistas, principalmente quando não têm orientação terapêutica sobre como desenvolver habilidades que facilitem seu convívio em comunidade. Natalie Brito Araripe é psicóloga e analista do comportamento, e se dedica ao estudo e intervenção com pré-adolescentes e adolescentes autistas. Ela pode elaborar sobre a importância do diagnóstico e do tratamento para a inclusão social de pessoas com TEA.

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Como lidar com crises e comportamentos-problema 

Saber lidar com crises e comportamentos agressivos de crianças autistas é fundamental para garantir sua saúde, segurança e confiança perto de pais, educadores e colegas. Felipe Lemos é psicólogo e doutor em análise do comportamental, especialista em comportamentos-problema, treino de comunicação funcional, análise funcional e avaliação funcional prática (IISCA). Ele pode dar dicas sobre como identificar os sinais de uma crise e como lidar com os episódios de forma apropriada.


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Saúde

Casais revelam fetiches mais populares de 2024, de acordo com pesquisa do Bumble

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Em 2024, a tara escolhida como favorita foi continuar o sexo depois do orgasmo

Assim, uma nova pesquisa realizada pelo aplicativo de relacionamento Bumble com 4 mil pessoas indicou que correntes e chicotes não excitam mais as pessoas. Em 2024, a tara escolhida como favorita foi continuar o sexo depois do orgasmo.

O segundo fetiche mais escolhido foi ter relações na sacada do apartamento, considerado ao ar livre. Já o terceiro, foi fazer sexo enquanto jogavam videogame. E na quarta posição está acordar um ao outro com sexo oral. Uma tara pouco conhecida surgiu em quinto lugar: muitos afirmaram que malhar juntos nus funcionava bem como um “pré-aquecimento”.

A pesquisa revelou que geração atual prefere uma abordagem mais calma e dócil do sexo. Dentre as atividades sexuais escolhidas, por exemplo, o carinho ficou em primeiro lugar. Outros mimos também foram citados: incluindo dias spa em casa, “ficar na banheira de um hotel com uma vista incrível” e sexo no chuveiro.

Quanto a brinquedos sexuais, apenas 43% dos entrevistados da geração Z disseram que estariam abertos a isso. Em comparação, 54% daqueles das gerações mais antigas afirmaram usar algum tipo de apetrecho para apimentar as experiências no quarto.

POSIÇÕES FAVORITAS

No geral, as posições sexuais favoritas dos casais foram: ajoelhado (74%), cara a cara (72%), ângulo reto (70%), cowgirl (59%) e sexo oral (56%). Já as menos populares escolhidas foram cachorrinho (53%), sessenta e nove (52%) e anal (50%).

 

Outro detalhe mencionado pela pesquisa é que a geração Z apresenta duas vezes mais probabilidade de escolher a posição “missionário” como a preferida, em comparação aos usuários da geração Y e da geração X.

 

Fonte: O Globo

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