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Política

Alero estabelece horários para dias de jogos da Seleção Feminina na Copa do Mundo

Política

Próximos duelos estão agendados para os dias 29 de julho e 2 de agosto.

A Assembleia Legislativa de Rondônia (Alero) publicou na última segunda-feira (24) o Ato nº 12, que estabelece orientações e regula o horário de funcionamento da Casa de Leis, que será facultativo excepcionalmente nos dias de jogos da Seleção Brasileira Feminina de Futebol na Copa do Mundo 2023, que ocorre na Austrália e na Nova Zelândia.

 

A decisão é motivada pela sensibilidade do presidente da Alero, deputado estadual Marcelo Cruz (Patriota), que entende a importância de promover o reconhecimento do esporte feminino com a flexibilização dos horários de trabalho. “Essa medida busca apoiar, incentivar e fazer com que nossos colaboradores possam prestigiar os jogos da Seleção Brasileira Feminina em reconhecimento aos feitos das mulheres em nosso esporte nacional”, destacou o parlamentar.

 

Conforme o ato, fica estabelecido que nos dias em que os jogos se realizarem até às 6h30 em Rondônia, o expediente começará às 9h; e já nos dias que as partidas forem disputadas até às 7 em Rondônia, o expediente começará às 9h.

 

Fase de Grupos

 

A Seleção Brasileira Feminina está no Grupo F da Copa do Mundo Feminina da FIFA 2023 e estreou com vitória na última segunda-feira (24) diante do Panamá. No sábado (29), às 6h, o Brasil volta a campo para enfrentar a França e o terceiro desafio na primeira fase será no dia 2 de agosto (quarta-feira), às 6h, contra a Jamaica.

 

Texto: Alexandre Almeida I Secom Alero
Imagem: Divulgação Alero

 

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Polícia

PF descapitaliza cerca de R$ 1 bilhão de organização criminosa

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Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM)
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Na manhã desta segunda-feira, 9/12, Dia Internacional Contra a Corrupção, a Polícia Federal deflagrou a Operação Expurgare, com ações simultâneas nos estados do Amazonas, Pernambuco e Rondônia. A Operação Expurgare é uma continuação da Operação Greenwashing.

Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM). Esses servidores utilizavam suas posições para facilitar práticas ilegais, como a emissão de licenças ambientais fraudulentas, suspensão de multas e autorizações irregulares para desmatamento.

Os envolvidos já haviam sido indiciados em 2019 durante a Operação Arquimedes, que investigou crimes semelhantes. Nesta etapa, estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão e de prisões preventivas, expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal da Subseção Judiciária de Manaus/AM, como parte das estratégias para desmantelar o esquema criminoso.

A Operação Greenwashing já havia revelado um esquema de fraudes fundiárias que se estendeu por mais de uma década e foi iniciado em Lábrea/AM, envolvendo a duplicação e falsificação de títulos de propriedade. Essas fraudes resultaram na apropriação ilegal de cerca de 538 mil hectares de terras públicas.

Entre 2016 e 2018, a organização criminosa expandiu suas atividades ilícitas, reutilizando títulos de propriedade e inserindo dados falsos no Sistema de Gestão Fundiária (SIGEF), com a colaboração de servidores públicos e responsáveis técnicos. Nos últimos três anos, uma nova expansão das atividades ilícitas do grupo ocorreu na região de Apuí/AM e Nova Aripuanã/AM.

Por meio das medidas já implementadas, foi possível desarticular financeiramente a organização criminosa, que resultou na descapitalização de quase R$ 1 bilhão. A Polícia Federal reforça que operações como a Expurgare são fundamentais para combater a corrupção, proteger o meio ambiente e responsabilizar os envolvidos em atividades ilícitas.

Denúncias anônimas sobre os crimes em investigação podem ser encaminhadas por meio do canal https://forms.office.com/r/UBmPaNbDxM. A PF garante o sigilo absoluto e a proteção da identidade do denunciante.

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Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia

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