Brasil
ALERTA: FRIO E BAIXA UMIDADE EXTREMA
Brasil
O final de semana que se aproxima deve ser de frio intenso. Ao menos é o que divulga o pesquisador David Friale no seu portal O Tempo Aqui.
Davi Friale prevê nova onda de frio polar para o final de semana com 11 graus para parte de Rondônia
RONDÔNIA
Em Rondônia, o dia começa quente, mas, a chegada de uma forte onda de frio derruba a temperatura a partir da noite para sábado.
A umidade do ar mínima, durante a tarde, oscila, entre 20 e 40%, no sul e no oeste rondoniense, e, entre 30 e 50%, nas demais áreas.
Os ventos sopram, durante o dia, entre fracos e calmos, da direção sudeste. A partir do início da noite, passam a soprar intensamente da direção sudeste, devido à chegada de uma forte frente fria.
Temperaturas:
– Porto Velho, mínima, entre 19 e 21ºC, e máxima, entre 33 e 35ºC;
– Ariquemes, mínima, entre 18 e 20ºC, e máxima, entre 33 e 35ºC;
– Vilhena, mínima, entre 14 e 16ºC, e máxima, entre 28 e 30ºC;
– Costa Marques e Guajará-Mirim, mínima, entre 14 e 16ºC, e máxima, entre 30 e 32ºC;
– Cacoal, Ji-Paraná e Jaru, mínima, entre 16 e 18ºC, e máxima, entre 31 e 33ºC.
ALERTA DE BAIXA UMIDADE EXTREMA
A onda de frio polar que chega nesta sexta-feira é extremamente seca. Assim, alertamos a população para a baixa umidade extrema nos próximos dias, principalmente a partir de domingo, quando os percentuais poderão ficar próximos ou inferiores a 15% no Acre, Rondônia, Mato Grosso, sul e oeste do Amazonas, planícies da Bolívia e região de selva do Peru. Assim, fica caracterizado estado de alerta para a saúde humana. Se ficar inferior a 12%, caracteriza estado de emergência para as pessoas. Portanto, deve-se ingerir muito líquido e evitar ficar exposto ao Sol. Também deve-se evitar fazer exercícios físicos excessivos.
Brasil
STF retoma julgamento sobre responsabilidade de redes por conteúdos
Ministro Dias Toffoli conclui leitura de seu voto
O Supremo Tribunal Federal (STF) retoma nesta quarta-feira (4) o julgamento dos processos que tratam da responsabilidade das empresas que operam as redes sociais sobre o conteúdo ilegal postado pelos usuários das plataformas.
O julgamento começou na semana passada e ainda não há placar de votação formado. Somente o ministro Dias Toffoli, relator de um dos processos, iniciou a leitura de seu voto, que deve ser finalizado na sessão de hoje. Mais dez ministros vão votar sobre a questão.
A Corte discute a constitucionalidade do artigo 19 do Marco Civil da Internet (Lei 12.965/2014), norma que estabeleceu os direitos e deveres para o uso da internet no Brasil.
De acordo com o artigo 19, “com o intuito de assegurar a liberdade de expressão e impedir a censura”, as plataformas só podem ser responsabilizadas pelas postagens ilegais feitas por seus usuários se, após ordem judicial, não tomarem providências para retirar o conteúdo.
Na semana passada, representantes das redes sociais defenderam a manutenção da reponsabilidade somente após o descumprimento de decisão judicial, como ocorre atualmente. As redes socais sustentaram que já realizam a retirada de conteúdos ilegais de forma extrajudicial, que o eventual monitoramento prévio configuraria censura.
Por outro lado, os ministros Alexandre de Moraes e Dias Toffoli já sinalizaram que devem se manifestar a favor de balizas para obrigar as redes sociais a retirarem conteúdos ilegais de forma mais rápida.
Para Moraes, os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 demonstraram a “falência” do sistema de autorregulação das redes sociais .
Dias Toffoli afirmou que o Marco Civil da Internet deu imunidade para as plataformas digitais.
Entenda
O plenário do STF julga quatro processos que discutem a constitucionalidade do artigo 19 do Marco Civil da Internet.
Na ação relatada pelo ministro Dias Toffoli, o tribunal julga a validade da regra que exige ordem judicial prévia para responsabilização dos provedores por atos ilícitos. O caso trata de um recurso do Facebook para derrubar decisão judicial que condenou a plataforma por danos morais pela criação de um perfil falso de um usuário.
No processo relatado pelo ministro Luiz Fux, o STF discute se uma empresa que hospeda um site na internet deve fiscalizar conteúdos ofensivos e retirá-los do ar sem intervenção judicial. O recurso foi protocolado pelo Google.
A ação relatada por Edson Fachin discute a legalidade do bloqueio do aplicativo de mensagens WhatsApp por decisões judiciais e chegou à Corte por meio de um processo movido por partidos políticos.
A quarta ação analisada trata da suspensão do funcionamento de aplicativos diante do descumprimento de decisões judiciais que determinam a quebra do sigilo em investigações criminais.
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