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Política

Alex Redano é eleito presidente do Colegiado de Presidentes de Assembleias Legislativas do Brasil

Política

 

Colegiado reúne os chefes das 26 Assembleias e mais a Câmara Distrital (DF). Pela primeira vez, Rondônia irá presidir essa importante entidade

O presidente da Assembleia Legislativa de Rondônia, Alex Redano (Republicanos), foi eleito nesta quinta-feira (25) como o presidente do Colegiado Permanente de Presidentes das Assembleias Legislativas do Brasil, entidade que reúne os chefes dos Legislativos Estaduais de 26 unidades da Federação e mais o da Câmara Distrital (DF).

Pela primeira vez, Rondônia irá comandar essa importante entidade que representa mais de mil deputados estaduais de todo o país. Redano já foi empossado no cargo e fica no mandato por um ano. A eleição ocorreu durante a realização da 24ª Conferência Nacional da Unale (União dos Legisladores e Legislativos Estaduais), que está sendo realizada em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul.
“Assumo essa missão com muita responsabilidade e orgulho, por ser um representante de Rondônia e poder ser escolhido dentre os 27 presidente de Legislativos para comandar o Colegiado. Fico feliz e contem sempre com o meu trabalho, com a minha dedicação e o diálogo sempre, para a construção de um Parlamento cada vez mais forte e representativo”, destacou Redano.
O presidente da Assembleia Legislativa do Ceará, Evandro Leitão (PDT) foi escolhido como vice-presidente e o presidente da Assembleia de Goiás, Lissauer Vieira (PSB), como secretário.

Alex Redano segue participando das atividades da 24ª Conferência Nacional da Unale até esta sexta-feira (26). Os deputados estaduais de Rondônia, Jair Montes (Avante), Cirone Deiró (Podemos), Geraldo da Rondônia (PSC), Dr. Neidson (PMN), Anderson Pereira (Pros), Eyder Brasil (PSL), Cabo Jhony Paixão (Republicanos), Alex Silva (Republicanos), Ribamar Araújo (PL), Ismael Crispin (PSB) e Ezequiel Neiva (PTB) também prestigiam o evento.

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Polícia

PF descapitaliza cerca de R$ 1 bilhão de organização criminosa

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Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM)
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Na manhã desta segunda-feira, 9/12, Dia Internacional Contra a Corrupção, a Polícia Federal deflagrou a Operação Expurgare, com ações simultâneas nos estados do Amazonas, Pernambuco e Rondônia. A Operação Expurgare é uma continuação da Operação Greenwashing.

Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM). Esses servidores utilizavam suas posições para facilitar práticas ilegais, como a emissão de licenças ambientais fraudulentas, suspensão de multas e autorizações irregulares para desmatamento.

Os envolvidos já haviam sido indiciados em 2019 durante a Operação Arquimedes, que investigou crimes semelhantes. Nesta etapa, estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão e de prisões preventivas, expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal da Subseção Judiciária de Manaus/AM, como parte das estratégias para desmantelar o esquema criminoso.

A Operação Greenwashing já havia revelado um esquema de fraudes fundiárias que se estendeu por mais de uma década e foi iniciado em Lábrea/AM, envolvendo a duplicação e falsificação de títulos de propriedade. Essas fraudes resultaram na apropriação ilegal de cerca de 538 mil hectares de terras públicas.

Entre 2016 e 2018, a organização criminosa expandiu suas atividades ilícitas, reutilizando títulos de propriedade e inserindo dados falsos no Sistema de Gestão Fundiária (SIGEF), com a colaboração de servidores públicos e responsáveis técnicos. Nos últimos três anos, uma nova expansão das atividades ilícitas do grupo ocorreu na região de Apuí/AM e Nova Aripuanã/AM.

Por meio das medidas já implementadas, foi possível desarticular financeiramente a organização criminosa, que resultou na descapitalização de quase R$ 1 bilhão. A Polícia Federal reforça que operações como a Expurgare são fundamentais para combater a corrupção, proteger o meio ambiente e responsabilizar os envolvidos em atividades ilícitas.

Denúncias anônimas sobre os crimes em investigação podem ser encaminhadas por meio do canal https://forms.office.com/r/UBmPaNbDxM. A PF garante o sigilo absoluto e a proteção da identidade do denunciante.

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Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia

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