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Alex Redano pede legalização de diplomas para médicos formados fora do país

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Parlamentar cobra providências jurídicas urgentes para conter pandemia
Alex Redano pede legalização de diplomas para médicos formados fora do país

“Esse é o momento oportuno para legalizar a situação dos médicos formados no exterior”, o pensamento é do deputado Alex Redano (PRB), que defendeu nesta terça-feira (14), ao discursar em sessão ordinária na Assembleia Legislativa, o direito ao trabalho como está sendo concedido no Maranhão.

Ele lembrou que Rondônia vive uma crise sanitária aguda, a exemplo de outros estados brasileiros, provocada pelo novo coronavírus, e, conforme afirmou, não é hora de abrir mão desses profissionais.

Alex Redano entende que está na hora do governador Marcos Rocha acionar o procurador-geral do estado e realizar, o mais breve possível, a convocação desses médicos para atuar na linha de frente, no combate à pandemia em Rondônia.

Fazendo uma análise da atuação no Estado, o parlamentar afirmou que não há o que contestar sobre o desempenho desses profissionais com diplomas de outros países. As informações, segundo ele, são boas e comprovam a capacidade desses médicos.

Ainda da tribuna, ele agradeceu aos deputados e a população pelas condolências que recebeu em razão do falecimento do irmão dele, ocorrido no sábado. Logo após o pronunciamento de Redano, o presidente do Poder, Laerte Gomes (PSDB), também lamentou a morte do irmão do deputado, falando em nome também dos demais parlamentares.

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PF descapitaliza cerca de R$ 1 bilhão de organização criminosa

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Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM)
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Na manhã desta segunda-feira, 9/12, Dia Internacional Contra a Corrupção, a Polícia Federal deflagrou a Operação Expurgare, com ações simultâneas nos estados do Amazonas, Pernambuco e Rondônia. A Operação Expurgare é uma continuação da Operação Greenwashing.

Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM). Esses servidores utilizavam suas posições para facilitar práticas ilegais, como a emissão de licenças ambientais fraudulentas, suspensão de multas e autorizações irregulares para desmatamento.

Os envolvidos já haviam sido indiciados em 2019 durante a Operação Arquimedes, que investigou crimes semelhantes. Nesta etapa, estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão e de prisões preventivas, expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal da Subseção Judiciária de Manaus/AM, como parte das estratégias para desmantelar o esquema criminoso.

A Operação Greenwashing já havia revelado um esquema de fraudes fundiárias que se estendeu por mais de uma década e foi iniciado em Lábrea/AM, envolvendo a duplicação e falsificação de títulos de propriedade. Essas fraudes resultaram na apropriação ilegal de cerca de 538 mil hectares de terras públicas.

Entre 2016 e 2018, a organização criminosa expandiu suas atividades ilícitas, reutilizando títulos de propriedade e inserindo dados falsos no Sistema de Gestão Fundiária (SIGEF), com a colaboração de servidores públicos e responsáveis técnicos. Nos últimos três anos, uma nova expansão das atividades ilícitas do grupo ocorreu na região de Apuí/AM e Nova Aripuanã/AM.

Por meio das medidas já implementadas, foi possível desarticular financeiramente a organização criminosa, que resultou na descapitalização de quase R$ 1 bilhão. A Polícia Federal reforça que operações como a Expurgare são fundamentais para combater a corrupção, proteger o meio ambiente e responsabilizar os envolvidos em atividades ilícitas.

Denúncias anônimas sobre os crimes em investigação podem ser encaminhadas por meio do canal https://forms.office.com/r/UBmPaNbDxM. A PF garante o sigilo absoluto e a proteção da identidade do denunciante.

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Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia

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