PACTO

Dias atrás uma reunião na capital teria selado um compromisso binário visando o pleito deste ano para a Prefeitura e também a disputa ao Governo em 2026. Tudo acertado conforme manda o figurino.

ESTRUTURA

Alguns bons votos se uniriam em torno de um nome para o pleito deste ano, sendo que o que tem menos voto ficaria com a vaga ao Governo na disputa de 2026. Fechado? Claro que não.

LIDERANÇA

Se formos analisar o perfil dos eventuais candidatos, nem mesmo a justificativa de uma força tarefa para combater a preferência do Prefeito e do Governador na disputa pela Prefeitura poderia sustentar tal aliança.

TEMPERAMENTO

Pelo menos dois  nomes na disputa à Prefeitura são imiscíveis. E não há dificuldade nenhuma em conseguir explicar isso. Aliás, dá para fazer o teste em casa e deixar que a química explique.

PODEROSO

Um se acha imbatível, com ações inabaláveis e sem adversário à altura em  qualquer disputa. Sua prepotência é impulsionada por pesquisas que lhe colocam em situação confortável perante os demais.

HISTÓRIA

Outro possível candidato tem currículo e nome, mas está longe de arrumar um grupo que lhe dê sustentação. Suas atitudes em outros pleitos deixam dúvidas quanto a lealdade e eventuais novas parcerias.

PODER

Outro político presente à reunião, que também poderia ser eventual candidato a prefeito, dificilmente abriria mão de sua condição de liderança estadual de grande importância para se aventurar na disputa pela prefeitura.

SONHO

Já o pretenso candidato ao Governo em 2026 é dono de uma utopia que só ele mesmo acredita que pode dar certo. Não tem força para mudar nada na disputa da capital, sobrando-lhe apenas prometer mundos e fundos em caso de sucesso em 2026.

ARTICULAÇÃO

O político  “cabeça” em todo esse movimento não tem mandato, mas inegavelmente é um dos maiores articuladores políticos de Rondônia. Na eleição de 2020, “inventou” um candidato que chegou a 25 mil votos .

ASTUTO

O articulador político conhece muito sobre política, sabe movimentar peças, mas não tem o essencial para  garantir que as coisas andem conforme o que teria sido combinado. Mudar comportamento e caráter.

VIGILÂNCIA

A pauta está pronta, mas os políticos brasileiros preferem a polarização idiota em vez de algo que realmente merece muita atenção. Pode ser que diante da investida americana – já que tudo nesse país se  copia – algo venha a ser feito.

EXPLICAÇÃO

O Comitê Judiciário do Senado dos Estados Unidos  está questionando os CEOs de cinco grandes empresas de tecnologia sobre possíveis danos das redes sociais em adolescentes e falhas na proteção a esse público nas plataformas.

DEFESA

As  redes sociais têm sustentado que seus produtos são seguros e que empoderam pais e crianças a decidirem por si como usá-las de forma responsável.

“VAGO”

Por outro lado, defensores da segurança online dizem que essa resposta é insuficiente. Eles se baseiam na crescente preocupação não só com o efeito nocivo das redes sobre usuários jovens, mas com a forma com elas podem levá-los à depressão ou até mesmo ao suicídio.

PONTUAL

A maioria dos CEOs de tecnologia diz que a segurança infantil é pessoal, citando sua própria paternidade, enquanto tentavam demonstrar que se importam profundamente com a segurança infantil em suas plataformas.

PONTUAL 2

O CEO do Snap, Evan Spiegel, disse que sua esposa “aprova cada aplicativo que nosso filho de 13 anos baixa.” E o CEO da Discord, Jason Citron, disse: “Sou pai com dois filhos. Quero que o Discord seja um produto que eles usem e amem e quero que estejam seguros.”

AÇÃO

O TikTok planeja investir US$ 2 bilhões (aproximadamente R$ 10 bilhões) em esforços de confiança e segurança em 2024, disse o CEO Shou Chew em suas observações iniciais.

AMERICANO

Ele acrescentou que grande parte desse investimento seria focado no mercado dos Estados Unidos. “Nossas robustas diretrizes da comunidade proíbem estritamente conteúdo ou comportamento que coloque adolescentes em risco de exploração ou outros danos, e nós os aplicamos vigorosamente”, disse Chew.

“DIFERENTE”

O CEO do Snap, Evan Spiegel, trabalha para distanciar o Snapchat de alguns de seus concorrentes mais criticados na quarta-feira, enfatizando aos legisladores que o Snapchat funciona de maneira diferente de plataformas como Instagram ou TikTok.

EMOCIONAL

A senadora democrata de Minnesota, Amy Klobuchar, ficou visivelmente abalada ao relatar histórias de pais cujos filhos foram prejudicados por plataformas de mídia social. Klobuchar pressionou os CEOs para endossar várias propostas de leis.

AUTORIDADES

O CEO do Snap, Evan Spiegel, concordou em endossar o Ato Cooper Davis, que exigiria que as plataformas relataram certos casos de tráfico ilícito de drogas em suas plataformas para a Administração de Fiscalização de Drogas.

OUTROS CULPADOS

Apple e Google, não as empresas de rede social, deveriam ser responsáveis por verificar a idade dos usuários para garantir que eles não sejam menores de idade, disse Zuckerberg do Facebook  aos legisladores.

REGULAÇÃO

Zuckerberg sugeriu que seria “trivial” para o Congresso dos EUA elaborar legislação regulamentando os proprietários de lojas de aplicativos.

ARGUMENTO

Disse ele:  “Meu entendimento é que a Apple e o Google, ou pelo menos a Apple, já exigem o consentimento dos pais quando uma criança faz um pagamento com um aplicativo.  “Então, deveria ser bastante trivial aprovar uma lei que os obrigue a garantir que os pais tenham controle sempre que uma criança baixar um aplicativo.”

TRISTE EXEMPLO

O senador republicano Lindsey Graham destacou a história do representante da assembleia estadual da Carolina do Sul, Brandon Guffey, que descobriu que seu filho – que havia cometido suicídio – havia encontrado um golpista no Instagram e, sem saber, tornou-se vítima de extorsão sexual.

PRESSÃO

Os legisladores passaram grande parte da audiência pressionando as empresas a apoiar legislação que as controlaria. No entanto, o progresso em muitas dessas propostas tem sido difícil até agora.

OPINIÃO

O tema é sério e muito grave. No entanto, nossos políticos de Esquerda e de Direita preferem “lacrar” usando argumentos como censura, quando na verdade o que se discute são eventuais crimes e incentivo ao consumo de drogas e suicídio.