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Política

Anderson Pereira do Singeperon quer garantir convocação de socioeducadores

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Parlamentar disse acreditar no diálogo com o Poder Executivo e se comprometeu a não fazer promessas vazias

O deputado Anderson Pereira do Singeperon (PV) recebeu em seu gabinete, na tarde de quinta-feira (12), representantes do concurso da Secretaria de Estado de Justiça (Sejus) de 2014, que aguardam a posse no cargo de socioeducador.

De acordo com o representante do grupo, Raul Souza Semão, existe um pedido da Sejus, expedido em abril de 2016, solicitando a ampliação para 150 vagas, devido ao pouco efetivo. O edital contemplava 40 vagas para homens e 10 mulheres.

Segundo Raul Semão, em setembro do ano passado a Sejus informou à Defensoria Pública a vacância de 66 vagas. “Este número será bem maior agora, com a convocação de posse para agente penitenciário, onde alguns socioeducadores deverão assumir”, explicou.

O processo tramita entre a Superintendência Estadual de Gestão de Pessoas (Segep) e a Secretaria de Estado de Planejamento, Orçamento e Gestão (Sepog).

Em resposta, o deputado se comprometeu a buscar as informações e verificar junto ao Estado a real situação.

“Não vou fazer política com vocês. Se a resposta for negativa iremos comunicar. Vou protocolar ofícios nos órgãos estaduais sobre o assunto”, garantiu Anderson.

Entretanto, em caso de negativa do governo, o deputado afirmou que buscará alternativas para fazer valer os direitos dos candidatos.

“Caso for, tomaremos as medidas necessárias junto ao Ministério Público e outros meios legais junto à nossa assessoria jurídica”, declarou.

O parlamentar ressaltou que, como líder sindical, à frente do Sindicato dos Agentes Penitenciários e Socioeducadores do Estado de Rondônia (Singeperon) por mais de seis anos, sempre lutou pelo aumento do efetivo de servidores no sistema penitenciário e socioeducativo de Rondônia.

“Agora como deputado, temos um respaldo maior para buscar resolver essas demandas. Acredito muito no diálogo com o governo para resolver esses problemas que afetam diretamente a segurança da nossa população”, concluiu o parlamentar.

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Polícia

PF descapitaliza cerca de R$ 1 bilhão de organização criminosa

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Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM)
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Na manhã desta segunda-feira, 9/12, Dia Internacional Contra a Corrupção, a Polícia Federal deflagrou a Operação Expurgare, com ações simultâneas nos estados do Amazonas, Pernambuco e Rondônia. A Operação Expurgare é uma continuação da Operação Greenwashing.

Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM). Esses servidores utilizavam suas posições para facilitar práticas ilegais, como a emissão de licenças ambientais fraudulentas, suspensão de multas e autorizações irregulares para desmatamento.

Os envolvidos já haviam sido indiciados em 2019 durante a Operação Arquimedes, que investigou crimes semelhantes. Nesta etapa, estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão e de prisões preventivas, expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal da Subseção Judiciária de Manaus/AM, como parte das estratégias para desmantelar o esquema criminoso.

A Operação Greenwashing já havia revelado um esquema de fraudes fundiárias que se estendeu por mais de uma década e foi iniciado em Lábrea/AM, envolvendo a duplicação e falsificação de títulos de propriedade. Essas fraudes resultaram na apropriação ilegal de cerca de 538 mil hectares de terras públicas.

Entre 2016 e 2018, a organização criminosa expandiu suas atividades ilícitas, reutilizando títulos de propriedade e inserindo dados falsos no Sistema de Gestão Fundiária (SIGEF), com a colaboração de servidores públicos e responsáveis técnicos. Nos últimos três anos, uma nova expansão das atividades ilícitas do grupo ocorreu na região de Apuí/AM e Nova Aripuanã/AM.

Por meio das medidas já implementadas, foi possível desarticular financeiramente a organização criminosa, que resultou na descapitalização de quase R$ 1 bilhão. A Polícia Federal reforça que operações como a Expurgare são fundamentais para combater a corrupção, proteger o meio ambiente e responsabilizar os envolvidos em atividades ilícitas.

Denúncias anônimas sobre os crimes em investigação podem ser encaminhadas por meio do canal https://forms.office.com/r/UBmPaNbDxM. A PF garante o sigilo absoluto e a proteção da identidade do denunciante.

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Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia

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