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Política

Assembleia desenvolve novo sistema de emissão de passagens

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Além de agilidade a novidade tende a gerar economia aos cofres da Casa de Leis

Na manhã desta sexta-feira (17), servidores da Assembleia Legislativa, lotados na presidência, secretarias, superintendências, departamentos, divisões, gabinetes dos deputados e na Escola do Legislativo, participaram da apresentação e treinamento do novo Sistema de Solicitação de Passagens que será implantado no portal eletrônico da Casa.

De acordo com o diretor do Departamento de Informática da Assembleia, Jamilton da Silva Costa, o novo sistema foi desenvolvido pelos próprios técnicos da Casa. Segundo ele, além de trazer mais praticidade e agilidade às ações dos usuários, o sistema representa, ainda, transparência e economia para a Assembleia Legislativa.

“Agora tudo será feito de forma digital, abolimos a utilização da caneta. Evitaremos transtornos como duplicidade de passagens, de viagens e emissão de bilhetes em cima da hora. Isso gera economia, uma vez que programar uma viagem sai muito mais barato do que comprar uma passagem de última hora”, explicou Jamilton.

O diretor destacou que com a novidade, os usuários agora terão limite de cinco dias para a solicitação da passagem. Segundo Jamilton, esse prazo só será prorrogado em casos de urgência.

O diretor do Departamento de Logística e gestor do Contrato de Passagens, Wesley Nunes Ferreira, explicou que o sistema facilitará o andamento processual na emissão das passagens terrestres e aéreas e também frisou a economia para os cofres Casa de Leis.

“Quando eu recebo uma solicitação de passagem com cinco dias de antecedência, eu consigo adquirir o bilhete por um valor, aproximadamente, 50% menor do custo de uma passagem comprada em cima da hora”, informou Wesley.

A intenção do sistema, segundo ele, é unificar todas as solicitações dos gabinetes e setores administrativos de uma única maneira. O programa, informou Wesley, já está pronto para ser implantado e aguarda determinação da Secretaria Geral e Controladoria para iniciar seu funcionamento.

“Acreditamos que após o recesso do Carnaval, o sistema já estará acessível no portal da Assembleia para a utilização dos nossos servidores”, disse o diretor de Logística da Casa.

O treinamento foi ministrado pelos assessores técnicos legislativos, Jeová Borges dos Santos e Roberto Régis Batista com orientações da diretora da Divisão de Desenvolvimento de Sistemas, Arliane Alves Baach e do gestor Wesley Ferreira.

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Polícia

PF descapitaliza cerca de R$ 1 bilhão de organização criminosa

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Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM)
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Na manhã desta segunda-feira, 9/12, Dia Internacional Contra a Corrupção, a Polícia Federal deflagrou a Operação Expurgare, com ações simultâneas nos estados do Amazonas, Pernambuco e Rondônia. A Operação Expurgare é uma continuação da Operação Greenwashing.

Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM). Esses servidores utilizavam suas posições para facilitar práticas ilegais, como a emissão de licenças ambientais fraudulentas, suspensão de multas e autorizações irregulares para desmatamento.

Os envolvidos já haviam sido indiciados em 2019 durante a Operação Arquimedes, que investigou crimes semelhantes. Nesta etapa, estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão e de prisões preventivas, expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal da Subseção Judiciária de Manaus/AM, como parte das estratégias para desmantelar o esquema criminoso.

A Operação Greenwashing já havia revelado um esquema de fraudes fundiárias que se estendeu por mais de uma década e foi iniciado em Lábrea/AM, envolvendo a duplicação e falsificação de títulos de propriedade. Essas fraudes resultaram na apropriação ilegal de cerca de 538 mil hectares de terras públicas.

Entre 2016 e 2018, a organização criminosa expandiu suas atividades ilícitas, reutilizando títulos de propriedade e inserindo dados falsos no Sistema de Gestão Fundiária (SIGEF), com a colaboração de servidores públicos e responsáveis técnicos. Nos últimos três anos, uma nova expansão das atividades ilícitas do grupo ocorreu na região de Apuí/AM e Nova Aripuanã/AM.

Por meio das medidas já implementadas, foi possível desarticular financeiramente a organização criminosa, que resultou na descapitalização de quase R$ 1 bilhão. A Polícia Federal reforça que operações como a Expurgare são fundamentais para combater a corrupção, proteger o meio ambiente e responsabilizar os envolvidos em atividades ilícitas.

Denúncias anônimas sobre os crimes em investigação podem ser encaminhadas por meio do canal https://forms.office.com/r/UBmPaNbDxM. A PF garante o sigilo absoluto e a proteção da identidade do denunciante.

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Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia

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