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BAIXARIA NO FACEBOOK – SINTERO reprova postura de vereadora nas redes sociais

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A postura da vereadora Ada Dantas Boabaid (PMN), de agredir grosseiramente a professora Judith Campos na internet com palavras de baixo calão e de ofender toda a classe dos profissionais da educação, foi reprovada e duramente criticada pela categoria.

Ao tratar do assunto com os trabalhadores em educação, o presidente do Sintero, Manoel Rodrigues da Silva, lamentou a postura da vereadora, e disse que tal atitude não é admitida em uma sociedade civilizada, menos, ainda, partindo de uma pessoa pública, que se diz representante do povo na Câmara Municipal.

Ele destacou que as ofensas da vereadora Ada Dantas à professora Judith é uma demonstração da desvalorização dos profissionais da educação perante algumas autoridades.

Manoel Rodrigues da Silva lembrou de caso semelhante, em que a professora Luciana Basilio foi processada pelo prefeito Hildon Chaves por criticar a administração municipal.

“Lamentavelmente os ataques, a desvalorização e as ofensas estão vindo de autoridades como a vereadora, de quem se esperava apoio e valorização na nossa incessante luta pela melhoria da qualidade do ensino”, disse o presidente do Sintero.

“O que mais podemos esperar de pessoas que buscam o voto do povo para nos representar, mas acaba agindo dessa forma?”, indagou. “A nossa categoria já sofre muito com a falta de valorização, baixos salários, falta de condições de trabalho, e ainda tem que suportar esse tipo de ataque público, em que uma professora é humilhada e achincalhada na rede mundial de computadores”, disse.

Manoel Rodrigues reafirmou o compromisso da Direção do Sintero de lutar contra essas ofensas aos profissionais da educação, e disse que o sindicato está dando todo o suporte jurídico necessário tanto no caso da professora Luciana quanto no caso dos ataques da vereadora Ada Dantas à professora Judith.

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PF descapitaliza cerca de R$ 1 bilhão de organização criminosa

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Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM)
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Na manhã desta segunda-feira, 9/12, Dia Internacional Contra a Corrupção, a Polícia Federal deflagrou a Operação Expurgare, com ações simultâneas nos estados do Amazonas, Pernambuco e Rondônia. A Operação Expurgare é uma continuação da Operação Greenwashing.

Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM). Esses servidores utilizavam suas posições para facilitar práticas ilegais, como a emissão de licenças ambientais fraudulentas, suspensão de multas e autorizações irregulares para desmatamento.

Os envolvidos já haviam sido indiciados em 2019 durante a Operação Arquimedes, que investigou crimes semelhantes. Nesta etapa, estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão e de prisões preventivas, expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal da Subseção Judiciária de Manaus/AM, como parte das estratégias para desmantelar o esquema criminoso.

A Operação Greenwashing já havia revelado um esquema de fraudes fundiárias que se estendeu por mais de uma década e foi iniciado em Lábrea/AM, envolvendo a duplicação e falsificação de títulos de propriedade. Essas fraudes resultaram na apropriação ilegal de cerca de 538 mil hectares de terras públicas.

Entre 2016 e 2018, a organização criminosa expandiu suas atividades ilícitas, reutilizando títulos de propriedade e inserindo dados falsos no Sistema de Gestão Fundiária (SIGEF), com a colaboração de servidores públicos e responsáveis técnicos. Nos últimos três anos, uma nova expansão das atividades ilícitas do grupo ocorreu na região de Apuí/AM e Nova Aripuanã/AM.

Por meio das medidas já implementadas, foi possível desarticular financeiramente a organização criminosa, que resultou na descapitalização de quase R$ 1 bilhão. A Polícia Federal reforça que operações como a Expurgare são fundamentais para combater a corrupção, proteger o meio ambiente e responsabilizar os envolvidos em atividades ilícitas.

Denúncias anônimas sobre os crimes em investigação podem ser encaminhadas por meio do canal https://forms.office.com/r/UBmPaNbDxM. A PF garante o sigilo absoluto e a proteção da identidade do denunciante.

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Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia

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