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Banco da Amazônia lança Aplicativo para Simulação de Financiamentos do FNO, disponível para IOS e Android

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O Aplicativo Banco da Amazônia Simulador do FNO está disponível aos empreendedores clientes ou não clientes e permite que seus usuários conheçam as linhas do Fundo Constitucional de Financiamento do Norte
(FNO), fazendo simulações para os mais diversos segmentos da economia – comércio, serviços, indústria, agronegócio, inovação tecnológica, reflorestamento e agricultura familiar.

Este aplicativo está disponível para as plataformas IOs e Android para implantação em smartphones e tablets e apresenta uma estrutura simples e prática para que o usuário faça suas simulações de crédito, conforme explica o
diretor de Infraestrutura de Negócios do Banco da Amazônia, Valdecir Tose.

“Além de simular as parcelas, o empreendedor cliente ou não cliente poderá enviar uma proposta simplificada para que o nosso gerente mais próximo possa realizar o contato e agilizar o acesso ao crédito abreviando os caminhos
para atingir os objetivos do empreendedor”, informou o diretor.

Valdecir Tose acrescenta que o aplicativo permitirá ao empreendedor avaliar com detalhamento sobre o investimento ou o capital de giro que precisa para seu negócio.  “O usuário poderá comparar a realidade do mercado financeiro, verificando a economia que terá ao realizar um financiamento de FNO e, assim, não recorrer aos juros mais altos de mercado. Os juros do FNO são fixos durante todo o contrato, não possuem indexador de correção monetária, as taxas variam de 5,5% ao ano a 12,95% ao ano e com prazos adequados a necessidade do negócio”, explicou.

 

Além do aplicativo o simulador também está disponível no site:
http://www.bancoamazonia.com.br/index.php/fno-simulador.

Eliminação de distâncias
De acordo com o gerente de Pessoas Físicas e Agronegócio, Misael Moreno, esse APP já era bastante esperado pela rede de agências do Banco e pelos investidores. “Esse simulador veio aproximar distâncias, pois permite que o
usuário tire suas dúvidas de maneira prática, a partir do seu próprio smartphone, ainda mais na Região Amazônica que possui dimensões continentais”, lembrou.

“Com o Mobile Banking, o aplicativo Terras para análise socioambiental e agora com o Simulador do FNO, o Banco da Amazônia dá mais um passo em direção ao mundo financeiro digital e inicia um processo amplo de investimentos para levar as linhas de financiamento de fomento para todos de forma ágil e simples”, explicita o diretor Valdecir Tose.

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STF retoma julgamento sobre responsabilidade de redes por conteúdos

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Ministro Dias Toffoli conclui leitura de seu voto

 

O Supremo Tribunal Federal (STF) retoma nesta quarta-feira (4) o julgamento dos processos que tratam da responsabilidade das empresas que operam as redes sociais sobre o conteúdo ilegal postado pelos usuários das plataformas.

O julgamento começou na semana passada e ainda não há placar de votação formado. Somente o ministro Dias Toffoli, relator de um dos processos, iniciou a leitura de seu voto, que deve ser finalizado na sessão de hoje. Mais dez ministros vão votar sobre a questão.

A Corte discute a constitucionalidade do artigo 19 do Marco Civil da Internet (Lei 12.965/2014), norma que estabeleceu os direitos e deveres para o uso da internet no Brasil.

De acordo com o artigo 19, “com o intuito de assegurar a liberdade de expressão e impedir a censura”, as plataformas só podem ser responsabilizadas pelas postagens ilegais feitas por seus usuários se, após ordem judicial, não tomarem providências para retirar o conteúdo.

Na semana passada, representantes das redes sociais defenderam a manutenção da reponsabilidade somente após o descumprimento de decisão judicial, como ocorre atualmente. As redes socais sustentaram que já realizam a retirada de conteúdos ilegais de forma extrajudicial, que o eventual monitoramento prévio configuraria censura.

Por outro lado, os ministros Alexandre de Moraes e Dias Toffoli já sinalizaram que devem se manifestar a favor de balizas para obrigar as redes sociais a retirarem conteúdos ilegais de forma mais rápida.

Para Moraes, os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 demonstraram a “falência” do sistema de autorregulação das redes sociais .

Dias Toffoli afirmou que o Marco Civil da Internet deu imunidade para as plataformas digitais.

Entenda

O plenário do STF julga quatro processos que discutem a constitucionalidade do artigo 19 do Marco Civil da Internet.

Na ação relatada pelo ministro Dias Toffoli, o tribunal julga a validade da regra que exige ordem judicial prévia para responsabilização dos provedores por atos ilícitos. O caso trata de um recurso do Facebook para derrubar decisão judicial que condenou a plataforma por danos morais pela criação de um perfil falso de um usuário.

No processo relatado pelo ministro Luiz Fux, o STF discute se uma empresa que hospeda um site na internet deve fiscalizar conteúdos ofensivos e retirá-los do ar sem intervenção judicial. O recurso foi protocolado pelo Google.

A ação relatada por Edson Fachin discute a legalidade do bloqueio do aplicativo de mensagens WhatsApp por decisões judiciais e chegou à Corte por meio de um processo movido por partidos políticos.

A quarta ação analisada trata da suspensão do funcionamento de aplicativos diante do descumprimento de decisões judiciais que determinam a quebra do sigilo em investigações criminais.

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