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Basa abre inscrições para editais de patrocínios

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Na edição de 2022, foram inscritos 607 projetos, sendo que 93 foram classificados, de acordo com os critérios do edital

 

O Banco da Amazônia abre nesta segunda-feira, dia 01, as inscrições para o Edital de Seleção Pública de Patrocínio para o ano de 2023, em sua 14ª edição. Serão mais de R$ 3 milhões disponibilizados para incentivar projetos nas áreas social, ambiental, cultural, esportiva, feiras, exposição e eventos.

Na edição de 2022, foram inscritos 607 projetos, sendo que 93 foram classificados, de acordo com os critérios estabelecidos no edital e na avaliação feita pela equipe de técnicos da Coordenadoria de Patrocínio.

As inscrições para o novo edital são gratuitas e devem ser encaminhadas, exclusivamente, para o e-mail: [email protected]. Poderão se inscrever pessoas físicas e jurídicas com endereço fixo na área de atuação do Banco da Amazônia em todos os estados da Amazônia Legal.

Para o Edital de Pautas serão contemplados os projetos das seguintes modalidades: desenho, pintura, fotografia, grafite, técnicas mistas, esculturas, instalação, objeto, videoinstalação e novas tecnologias. Por meio deste edital, será destinado o valor de R$ 25.000,00 para cada projeto selecionado. As inscrições podem ser realizadas exclusivamente pelo e-mail, [email protected].

“A seleção dos projetos inscritos levará em conta a relevância conceitual e temática, inovação, impacto social, viabilidade técnica e estarem aderente ao posicionamento mercadológico e estratégico do banco”, informa” o secretário executivo do Basa, Alcir Bringel Erse.

Os editais estarão disponíveis a partir de 01 de agosto no sítio https://www.bancoamazonia.com.br/index.php/o-banco/patrocinio até o dia 16.09.2022. Serão aceitas as inscrições realizadas por via eletrônica, até às 23h59 do dia 16.09.2022.

Os projetos que forem selecionados no certame, terão seus nomes divulgados no sítio do banco até o dia 30.11.2022.

 

Ana Carolina

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STF retoma julgamento sobre responsabilidade de redes por conteúdos

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Ministro Dias Toffoli conclui leitura de seu voto

 

O Supremo Tribunal Federal (STF) retoma nesta quarta-feira (4) o julgamento dos processos que tratam da responsabilidade das empresas que operam as redes sociais sobre o conteúdo ilegal postado pelos usuários das plataformas.

O julgamento começou na semana passada e ainda não há placar de votação formado. Somente o ministro Dias Toffoli, relator de um dos processos, iniciou a leitura de seu voto, que deve ser finalizado na sessão de hoje. Mais dez ministros vão votar sobre a questão.

A Corte discute a constitucionalidade do artigo 19 do Marco Civil da Internet (Lei 12.965/2014), norma que estabeleceu os direitos e deveres para o uso da internet no Brasil.

De acordo com o artigo 19, “com o intuito de assegurar a liberdade de expressão e impedir a censura”, as plataformas só podem ser responsabilizadas pelas postagens ilegais feitas por seus usuários se, após ordem judicial, não tomarem providências para retirar o conteúdo.

Na semana passada, representantes das redes sociais defenderam a manutenção da reponsabilidade somente após o descumprimento de decisão judicial, como ocorre atualmente. As redes socais sustentaram que já realizam a retirada de conteúdos ilegais de forma extrajudicial, que o eventual monitoramento prévio configuraria censura.

Por outro lado, os ministros Alexandre de Moraes e Dias Toffoli já sinalizaram que devem se manifestar a favor de balizas para obrigar as redes sociais a retirarem conteúdos ilegais de forma mais rápida.

Para Moraes, os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 demonstraram a “falência” do sistema de autorregulação das redes sociais .

Dias Toffoli afirmou que o Marco Civil da Internet deu imunidade para as plataformas digitais.

Entenda

O plenário do STF julga quatro processos que discutem a constitucionalidade do artigo 19 do Marco Civil da Internet.

Na ação relatada pelo ministro Dias Toffoli, o tribunal julga a validade da regra que exige ordem judicial prévia para responsabilização dos provedores por atos ilícitos. O caso trata de um recurso do Facebook para derrubar decisão judicial que condenou a plataforma por danos morais pela criação de um perfil falso de um usuário.

No processo relatado pelo ministro Luiz Fux, o STF discute se uma empresa que hospeda um site na internet deve fiscalizar conteúdos ofensivos e retirá-los do ar sem intervenção judicial. O recurso foi protocolado pelo Google.

A ação relatada por Edson Fachin discute a legalidade do bloqueio do aplicativo de mensagens WhatsApp por decisões judiciais e chegou à Corte por meio de um processo movido por partidos políticos.

A quarta ação analisada trata da suspensão do funcionamento de aplicativos diante do descumprimento de decisões judiciais que determinam a quebra do sigilo em investigações criminais.

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