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BASA participa da Semana Nacional do Crédito com taxas diferenciadas

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Taxas diferenciadas e extremamente competitivas é o principal atrativo do Banco da Amazônia para o período de realização da Semana Nacional de Crédito, uma iniciativa do Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (FPMPE), que iniciou na quarta-feira, 2 de outubro, e vai até o fim deste mês.

Entre os produtos de destaque que estão sendo ofertados aos empreendedores está o Capital de Giro, com descontos nas taxas que podem chegar a 40%, além das linhas do FNO, recurso de fomento que possui as menores taxas de juros da região Norte e tem condições de financiamento diferenciadas, principalmente quanto a prazo e carência para pagamento.

“O FNO possibilita o financiamento de até 100% do valor do investimento. E os empreendedores já podem acessar o FNO Energia Verde, crédito para aquisição de equipamentos para geração de energia solar com as melhores condições do mercado”, ressalta Nélio Gusmão, gerente executivo de Pessoa Jurídica do Banco da Amazônia.

O projeto da Semana Nacional do Crédito é de responsabilidade do Comitê de Investimento, Financiamento e Crédito do Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte. Instituído pela Lei Complementar 123/06 e regulamentado pelo Decreto 8.364/14, o FPMPE é coordenado pela Subsecretaria de Desenvolvimento das Micro e Pequenas Empresas do Ministério da Economia.

A Semana Nacional do Crédito consiste na realização de eventos promovidos pelas entidades que participam do Fórum, aqui incluído o Banco da Amazônia, o Sebrae e a Confederação Nacional da Indústria (CNI). Durante o período do evento, as ações que serão promovidas se nortearão a partir de quatro pilares básicos, de acordo com a atuação de cada participante.

Há os pilares da Gestão Financeira de pequenos negócios e o da Oferta, recuperação e regularização de crédito em condições diferenciadas e mais benéficas às microempresas e empresas de pequeno porte. E, ainda, os pilares de Venda de produtos e serviços financeiros em condições diferenciadas e o de Processo ágil de acesso ao microcrédito produtivo orientado, mediante validação pelo Sebrae do atendimento presencial obrigatório.

Para saber mais sobre como o evento ocorrerá em todo o Brasil, acesse o sitio www.semanadocredito.gov.br.

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STF retoma julgamento sobre responsabilidade de redes por conteúdos

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Ministro Dias Toffoli conclui leitura de seu voto

 

O Supremo Tribunal Federal (STF) retoma nesta quarta-feira (4) o julgamento dos processos que tratam da responsabilidade das empresas que operam as redes sociais sobre o conteúdo ilegal postado pelos usuários das plataformas.

O julgamento começou na semana passada e ainda não há placar de votação formado. Somente o ministro Dias Toffoli, relator de um dos processos, iniciou a leitura de seu voto, que deve ser finalizado na sessão de hoje. Mais dez ministros vão votar sobre a questão.

A Corte discute a constitucionalidade do artigo 19 do Marco Civil da Internet (Lei 12.965/2014), norma que estabeleceu os direitos e deveres para o uso da internet no Brasil.

De acordo com o artigo 19, “com o intuito de assegurar a liberdade de expressão e impedir a censura”, as plataformas só podem ser responsabilizadas pelas postagens ilegais feitas por seus usuários se, após ordem judicial, não tomarem providências para retirar o conteúdo.

Na semana passada, representantes das redes sociais defenderam a manutenção da reponsabilidade somente após o descumprimento de decisão judicial, como ocorre atualmente. As redes socais sustentaram que já realizam a retirada de conteúdos ilegais de forma extrajudicial, que o eventual monitoramento prévio configuraria censura.

Por outro lado, os ministros Alexandre de Moraes e Dias Toffoli já sinalizaram que devem se manifestar a favor de balizas para obrigar as redes sociais a retirarem conteúdos ilegais de forma mais rápida.

Para Moraes, os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 demonstraram a “falência” do sistema de autorregulação das redes sociais .

Dias Toffoli afirmou que o Marco Civil da Internet deu imunidade para as plataformas digitais.

Entenda

O plenário do STF julga quatro processos que discutem a constitucionalidade do artigo 19 do Marco Civil da Internet.

Na ação relatada pelo ministro Dias Toffoli, o tribunal julga a validade da regra que exige ordem judicial prévia para responsabilização dos provedores por atos ilícitos. O caso trata de um recurso do Facebook para derrubar decisão judicial que condenou a plataforma por danos morais pela criação de um perfil falso de um usuário.

No processo relatado pelo ministro Luiz Fux, o STF discute se uma empresa que hospeda um site na internet deve fiscalizar conteúdos ofensivos e retirá-los do ar sem intervenção judicial. O recurso foi protocolado pelo Google.

A ação relatada por Edson Fachin discute a legalidade do bloqueio do aplicativo de mensagens WhatsApp por decisões judiciais e chegou à Corte por meio de um processo movido por partidos políticos.

A quarta ação analisada trata da suspensão do funcionamento de aplicativos diante do descumprimento de decisões judiciais que determinam a quebra do sigilo em investigações criminais.

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