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Brigadeirão envenenado: veja tudo o que se sabe sobre o caso, veja o vídeo

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Morte de empresário envolve um brigadeirão envenenado, a namorada da vítima, uma cigana e uma suposta dívida de R$ 600 mil

Luiz Marcelo e Júlia Andrade no elevador no dia do desaparecimento. Empresário segura prato que investigadores indicam conter “brigadeirão” que o envenenou

 

A Polícia da 25ª Delegacia Policial de Engenho Novo, no Rio de Janeiro, investiga há 10 dias a morte de Luiz Antônio Ormond, encontrado morto no apartamento onde vivia. O caso envolve um brigadeirão envenenado, a namorada de Luiz, uma cigana e uma suposta dívida de R$ 600 mil.

Os investigadores acreditam que o crime foi premeditado. A principal suspeita do crime, a namorada da vítima, está foragida. Confira as informações já divulgadas sobre o caso.

Cena do crime

O corpo do empresário Luiz Marcelo Antônio Ormond foi encontrado em estado avançado de decomposição no dia 20 de maio. A descoberta foi feita no apartamento onde ele morava, no bairro Engenho Novo, Zona Norte do Rio de Janeiro.

O corpo foi encontrado sentado no sofá da sala do apartamento. Ao lado dele, foram achadas cartelas de morfina. Além disso, havia dois ventiladores ligados, um no teto e outro no chão, em direção à janela.

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PF descapitaliza cerca de R$ 1 bilhão de organização criminosa

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Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM)
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Na manhã desta segunda-feira, 9/12, Dia Internacional Contra a Corrupção, a Polícia Federal deflagrou a Operação Expurgare, com ações simultâneas nos estados do Amazonas, Pernambuco e Rondônia. A Operação Expurgare é uma continuação da Operação Greenwashing.

Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM). Esses servidores utilizavam suas posições para facilitar práticas ilegais, como a emissão de licenças ambientais fraudulentas, suspensão de multas e autorizações irregulares para desmatamento.

Os envolvidos já haviam sido indiciados em 2019 durante a Operação Arquimedes, que investigou crimes semelhantes. Nesta etapa, estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão e de prisões preventivas, expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal da Subseção Judiciária de Manaus/AM, como parte das estratégias para desmantelar o esquema criminoso.

A Operação Greenwashing já havia revelado um esquema de fraudes fundiárias que se estendeu por mais de uma década e foi iniciado em Lábrea/AM, envolvendo a duplicação e falsificação de títulos de propriedade. Essas fraudes resultaram na apropriação ilegal de cerca de 538 mil hectares de terras públicas.

Entre 2016 e 2018, a organização criminosa expandiu suas atividades ilícitas, reutilizando títulos de propriedade e inserindo dados falsos no Sistema de Gestão Fundiária (SIGEF), com a colaboração de servidores públicos e responsáveis técnicos. Nos últimos três anos, uma nova expansão das atividades ilícitas do grupo ocorreu na região de Apuí/AM e Nova Aripuanã/AM.

Por meio das medidas já implementadas, foi possível desarticular financeiramente a organização criminosa, que resultou na descapitalização de quase R$ 1 bilhão. A Polícia Federal reforça que operações como a Expurgare são fundamentais para combater a corrupção, proteger o meio ambiente e responsabilizar os envolvidos em atividades ilícitas.

Denúncias anônimas sobre os crimes em investigação podem ser encaminhadas por meio do canal https://forms.office.com/r/UBmPaNbDxM. A PF garante o sigilo absoluto e a proteção da identidade do denunciante.

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Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia

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