Pesquisar
Close this search box.

Brasil

CAIXA PARTICIPA DE FEIRAS HABITACIONAIS EM TODO O PAÍS

Brasil

 

Pelo 20º ano, banco marca presença nos eventos voltados ao setor imobiliário e apoia milhares de brasileiros na realização do sonho da casa própria
A CAIXA participa de diversas feiras habitacionais espalhadas por todo o país até dezembro de 2022. Pelo 20º ano, o banco apoia os eventos do setor imobiliário e contribui para a realização do sonho da casa própria de milhares de brasileiros.
Nos eventos, os interessados podem escolher o imóvel mais adequado às suas necessidades e realizar o financiamento de acordo com seu perfil. É uma oportunidade única de, em um só local, ter à disposição diversas ofertas de imóveis e realizar todas as etapas da contratação.
Para verificar as condições para contratar o crédito, basta que o cliente acesse o App Habitação CAIXA ou procure atendimento na rede parceira de Correspondentes Caixa Aqui, presente nas diversas feiras que acontecem pelo país.
Feira habitacional em Montes Claros (MG):

A próxima feira habitacional, com participação da CAIXA, será realizada de 15 a 18 setembro em Montes Claros (MG), no Parque de Exposições João Alencar Athayde, Praça Lindolfo Laughton, 1373, Alto São João.

 

O calendário dos demais eventos será permanentemente atualizado no portal Caixa Notícias.

 

Inovação e comodidade aos seus clientes:

A CAIXA prioriza a liberdade de escolha dos seus clientes, sendo o único banco que oferece quatro opções de linhas de financiamento imobiliário com recursos SBPE: TR, IPCA, Poupança CAIXA e Taxa Fixa. A CAIXA ainda financia a aquisição de imóveis novos, usados, em construção ou em reforma. A cada 10 imóveis financiados no país, seis são financiados com a CAIXA.

 

O banco possui 99,9% de participação de mercado nas operações com recursos do Programa Casa Verde e Amarela. A habitação popular possui papel de destaque no banco, tanto no fomento à produção de empreendimentos como no acesso das famílias ao financiamento do primeiro imóvel.
Recentemente a CAIXA divulgou condições especiais para o Programa, como o prazo estendido de 35 anos para financiamento com recursos FGTS, além da ampliação da faixa de renda familiar para enquadramento no CVA e a diminuição de taxas de juros. Confira o detalhamento das medidas no CAIXA Notícias.
Desta forma, o banco reforça sua atuação para que o cliente tenha a opção de escolher a linha de crédito habitacional mais adequada ao seu perfil. Para conhecer melhor as linhas de financiamento habitacional e fazer simulações os interessados podem acessar o site do banco.

 

Jornada digital:

A CAIXA oferece a todos os clientes a possibilidade de contratar o financiamento imobiliário de forma digital pelo aplicativo CAIXA Habitação. O processo é simples, ágil e transparente. Entre janeiro e julho de 2022, o App CAIXA Habitação contratou R$ 1,5 bilhão de crédito imobiliário digital.

 

Atualmente, 2 milhões de clientes acessam mais de 50 funcionalidades por meio do aplicativo. O App está disponível para os sistemas operacionais Android e iOS e pode ser baixado gratuitamente nas lojas Google Play ou App Store.

 

Mais informações:

Para mais informações sobre o crédito imobiliário na CAIXA, os clientes podem consultar o site do banco, o aplicativo Habitação CAIXA, disponível gratuitamente para os sistemas Android e iOS, além dos telefones 3004-1105 e 0800 726 0505 (de segunda a sexta-feira das 8h às 20h) e 0800 726 8068 (de segunda a sexta-feira em qualquer horário e aos sábados de 10h às 16h).

 

COMENTE ABAIXO:
Propaganda

Brasil

STF retoma julgamento sobre responsabilidade de redes por conteúdos

Publicados

em

Ministro Dias Toffoli conclui leitura de seu voto

 

O Supremo Tribunal Federal (STF) retoma nesta quarta-feira (4) o julgamento dos processos que tratam da responsabilidade das empresas que operam as redes sociais sobre o conteúdo ilegal postado pelos usuários das plataformas.

O julgamento começou na semana passada e ainda não há placar de votação formado. Somente o ministro Dias Toffoli, relator de um dos processos, iniciou a leitura de seu voto, que deve ser finalizado na sessão de hoje. Mais dez ministros vão votar sobre a questão.

A Corte discute a constitucionalidade do artigo 19 do Marco Civil da Internet (Lei 12.965/2014), norma que estabeleceu os direitos e deveres para o uso da internet no Brasil.

De acordo com o artigo 19, “com o intuito de assegurar a liberdade de expressão e impedir a censura”, as plataformas só podem ser responsabilizadas pelas postagens ilegais feitas por seus usuários se, após ordem judicial, não tomarem providências para retirar o conteúdo.

Na semana passada, representantes das redes sociais defenderam a manutenção da reponsabilidade somente após o descumprimento de decisão judicial, como ocorre atualmente. As redes socais sustentaram que já realizam a retirada de conteúdos ilegais de forma extrajudicial, que o eventual monitoramento prévio configuraria censura.

Por outro lado, os ministros Alexandre de Moraes e Dias Toffoli já sinalizaram que devem se manifestar a favor de balizas para obrigar as redes sociais a retirarem conteúdos ilegais de forma mais rápida.

Para Moraes, os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 demonstraram a “falência” do sistema de autorregulação das redes sociais .

Dias Toffoli afirmou que o Marco Civil da Internet deu imunidade para as plataformas digitais.

Entenda

O plenário do STF julga quatro processos que discutem a constitucionalidade do artigo 19 do Marco Civil da Internet.

Na ação relatada pelo ministro Dias Toffoli, o tribunal julga a validade da regra que exige ordem judicial prévia para responsabilização dos provedores por atos ilícitos. O caso trata de um recurso do Facebook para derrubar decisão judicial que condenou a plataforma por danos morais pela criação de um perfil falso de um usuário.

No processo relatado pelo ministro Luiz Fux, o STF discute se uma empresa que hospeda um site na internet deve fiscalizar conteúdos ofensivos e retirá-los do ar sem intervenção judicial. O recurso foi protocolado pelo Google.

A ação relatada por Edson Fachin discute a legalidade do bloqueio do aplicativo de mensagens WhatsApp por decisões judiciais e chegou à Corte por meio de um processo movido por partidos políticos.

A quarta ação analisada trata da suspensão do funcionamento de aplicativos diante do descumprimento de decisões judiciais que determinam a quebra do sigilo em investigações criminais.

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

POLÍCIA

RONDÔNIA

PORTO VELHO

POLÍTICA RO

MAIS LIDAS DA SEMANA